15 maus hábitos tecnológicos que devem ser evitados a todo custo

Todo mundo tem vícios no mundo da tecnologia. Que atire a primeira pedra quem nunca usou a palavra “senha” como senha.

Mas agora vamos mais fundo, em busca dos hábitos realmente ruins que podem causar danos permanentes aos seus dispositivos, seu bolso e seu estado de espírito.

Apresentamos a vocês os 15 piores hábitos no mundo da tecnologia, que devem ser evitados a todo custo.

1. Não usar software de segurança

Então você pensou que poderia viver sem utilitários contra vírus e malware, apenas prestando atenção aos links nos quais clica em páginas web e e-mails. Está dando certo? Aposto que não por muito tempo.

Pelo amor de tudo o que é sagrado, use alguma coisa, qualquer coisa, para proteger seu PC e seus dispositivos móveis de malfeitores que adorariam ter você, seus aparelhos e sua conta bancária como alvo.

2. Não fazer backup de seus dispositivos

A coisa mais engraçada sobre as pessoas que não fazem backup das informações em seus computadores e smartphones é que elas sempre tem uma “boa” desculpa. “Eu sei que estou errado, mas…”. Escute: TODOS os dispositivos eventualmente falham. Todos. O seu também irá falhar. Não é uma questão de se, mas de quando, e você deve estar preparado.

3. Não fazer backups “off-site”

Imagine que um ladrão entra em seu apartamento e rouba o seu notebook. Você pensa: “não tem problema, eu fiz um backup completo ontem à noite”. Mas aí você descobre que o ladrão também roubou o HD de backup, que estava do lado do notebook. Oops!

Armazene seus dados em múltiplos locais, com backups automáticos para os dados armazenados remotamente (por exemplo, em um servidor na nuvem). E ao fazer planos para recuperar seus dados, sempre se prepare para o pior cenário possível.

4. Responder a SPAM

Sabe porque os spammers continuam emporcalhando sua caixa postal? Porque há um número grande o suficiente de pessoas que responde às mensagens, fazendo o esforço de enviá-las valer a pena.

Sim, clicar no link “remova meu e-mail” no rodapé da mensagem conta como uma resposta, já que confirma para o spammer que seu endereço existe, está ativo e há um “cliente” em potencial lendo as mensagens.

Apenas em raras ocasiões, se a mensagem vier de uma empresa legítima, seu endereço de e-mail será realmente removido da lista quando você clica no link. Lembre-se: se você não é parte da solução, é parte do problema. Invista também algum tempo aprendendo como funcionam as soluções anti spam de seu cliente de email ou provedor. Garantimos que vale a pena.

5. Andar por aí com um notebook ligado

Não há problema em tirar seu notebook da cozinha e levá-lo para a sala quando ele ainda está funcionando. Agora, tirar o notebook do escritório, enfiá-lo ligado dentro de uma mochila e encarar meia hora de metrô e um quilômetro de caminhada é uma PÉSSIMA ideia.

Um disco rígido em funcionamento pode ser danificado mesmo por um pequeno impacto (como um solavanco dentro de um ônibus), e micros podem facilmente superaquecer se deixados em lugares fechados. Desligue seu micro antes de transportá-lo.

6. Imprimir tudo

Você pode ter cópias digitais de todos os formulários, recibos e comprovantes de que precisa, basta instalar um software gratuito que “imprima” em arquivos PDF a partir de qualquer programa no Windows. Então pra que desperdiçar papel? Mesmo formulários hoje em dia podem ser assinados digitalmente, então antes de imprimir pense duas vezes: eu realmente preciso de uma cópia disso em papel? Seu bolso, e o meio-ambiente, irão agradecer.

7. Usar um notebook na cama

Você pode usar seu notebook na cama o quanto quiser. O problema é quando você o deixa ligado apoiado sobre seu maravilhoso edredon de penas de ganso. Edredons, cobertores, travesseiros e almofadas podem bloquear as saídas de ventilação do computador, causando superaquecimento e danos aos componentes. Além do mais, você pode acabar com um baita torcicolo se usar o computador em uma posição não natural. Use uma mesinha para notebook ou mesinha de café para manter a máquina em uma posição confortável e garantir um bom fluxo de ar.

8. Deixar o notebook no carro

Ladrões ficam à espreita em estacionamentos movimentados e procuram pessoas engravatadas que distraidamente deixam suas malas de notebook no carro, mesmo que por alguns minutos. Tudo o que eles tem a fazer é quebrar uma janela, agarrar a mala e pronto, seu portátil virou história em menos de 10 segundos.

Colocar a mala no bagageiro do carro em uma rua movimentada à vista de todos também é uma péssima ideia. Bandidos podem segui-lo e esperar você “dar bobeira” para atacar, seja com um revólver em punho ou simplesmente abrindo o porta-malas quando você estacionar, algo ainda mais fácil que quebrar a janela.

Se você precisa deixar o notebook na mala do carro, faça isso em um local discreto, longe dos olhos de curiosos. Melhor ainda, leve o notebook com você.

9. Não ter um endereço de e-mail “descartável”

Não dê seu endereço principal de e-mail para sites questionáveis ou pessoas que você encontrou na balada. Um endereço “descartável” que você checa de vez em quando é uma solução melhor.

10. Guardar todos os seus e-mails!

Todas as mensagens que você recebeu em sua vida estão sentadinhas na sua caixa de entrada em ordem cronológica? Parabéns! Você não só tem um histórico perfeito de toda sua comunicação online como a garantia de que nunca mais conseguirá achar uma mensagem importante no meio de tudo aquilo.

Use pastas e tags (marcadores) para separar suas mensagens por categoria (trabalho, pessoal, importante, etc…) e seja liberal no uso da tecla Delete para apagar mensagens que não terão mais serventia.

11. Não aprender os atalhos de teclado

Você sabia que há pessoas que não sabem que Ctrl+C serve para copiar um item e Ctrl+V para colar? Não estou dizendo que você tem que decorar todas as combinações de Alt, Ctrl e Shift existentes, mas quanto mais você aprender, mais cedo vai terminar seu serviço. É simples: é necessário mais tempo para pegar o mouse e clicar em Arquivo / Salvar do que para teclar Ctrl + S.

12. Instalar coisas demais

Porque o Windows está tão lento? Porque você instalou três programas de mensagens instantâneas e 7 barras de ferramentas em seu navegador. Depois que tudo isso estiver instalado o estrago já está feito, porque muitos destes programas deixam para trás rastros que são difíceis de eliminar. Você pode fazer um esforço para Limpar seu PC, mas se precaver é a melhor opção. Antes de instalar um programa, faça a pergunta: eu realmente preciso dele?

13. Salvar arquivos em qualquer lugar

Quando a conta de luz chega você a joga em cima da mesa, em uma pilha com as fotos da família, folhetos de pizzaria, o jornal de domingo e um monte de DVDs? Ou você gasta os 20 segundos necessários para colocá-la no lugar certo? Nem precisa responder. Assim como nos e-mails, organize seus arquivos em pastas. Elas são suas amigas.

14. Usar uma única senha para tudo

Basta que sua operadora de telefonia escorregue e deixe vazar informações sobre seus assinantes para que um malfeitor, de posse de sua senha de auto-atendimento, acesse seu e-mail, conta no banco e perfil de rede social. É como uma pista expressa para ladrões de identidade!

Nos dias de hoje, ter uma senha única para cada site é algo impossível, mas ao menos use um conjunto de várias senhas, e guarde as melhores para os serviços mais importantes.

15. Não trancar seu smartphone

Quando um pilantra encontra um smartphone perdido, a primeira coisa que ele irá fazer é ligações. Provavelmente interurbanas e internacionais também. Depois, ele vai coletar toda a informação que puder para uso em spam ou roubo de identidade.

Mas você pode evitar tudo isso colocando uma simples senha no aparelho. Ou investir em ferramentas de segurança, que permitam bloquear o aparelho à distância e até “formatar” a memória interna com um simples comando via SMS, impedindo que suas informações caiam em mãos erradas.

A Future possui Soluções que ajudam você e sua empresa a proteger seus dados e ativos. Clique aqui e conheça!

Fonte: CIO.

Read More

A análise do comportamento do usuário é forte aliada da segurança

Os ataques cibernéticos continuam evoluindo e desafiando cada vez mais as equipes de segurança corporativa. A cada dia são criadas centenas de novas ameaças e as tradicionais soluções baseadas em assinaturas, ainda que necessárias, não são suficientes para barrar todas elas. É preciso incluir mais inteligência no processo.

Todos os dias, as equipes de segurança recebem centenas de milhares de alertas gerados por diferentes soluções de segurança, que podem ou não serem ataques reais. Avaliar todos esses alertas e endereçar àqueles que merecem alguma ação corretiva é uma tarefa humanamente impossível.

Para combater as ameaças cada vez mais sofisticadas, um novo conceito está sendo usado no mercado de segurança da informação: UEBA, sigla que vem do inglês User and Entity Behavior Analytics, e que significa: análise de comportamento de usuários e entidades.

O UEBA tem como premissa usar Inteligência Artificial e Machine Learning para analisar todas atividades com base no comportamento dos usuários e das entidades para então identificar quais situações são consideradas normais e quais situações são suspeitas. Ao filtrar bilhões de eventos em tempo real, é possível então chegar a um número muito menor de possíveis ameaças reais nas quais as equipes de segurança podem concentrar seus esforços.

Na prática, se um usuário enviar uma grande quantidade de dados para a nuvem usando um aplicativo de compartilhamento de arquivos não autorizado pela empresa, por exemplo, isso pode ser um indício de problema na segurança e precisa de uma análise mais detalhada. O mesmo acontece se um usuário tentar enviar informações confidenciais por e-mail para um destinatário fora da rede corporativa ou quando um login é feito durante a madrugada, em um lugar atípico, seguido por uso indevido do sistema.

Essas atividades suspeitas, quando ocorrem simultaneamente, não podem ser detectadas por uma solução tradicional mas, quando combinadas, são comportamentos que podem apontar o roubo de credenciais e podem ter como objetivo o roubo de propriedade intelectual, violação de conformidade ou até o vazamento de dados corporativos.

A análise de comportamento compara as atividades realizadas com o comportamento padrão de cada usuário, com o comportamento do restante da equipe e com toda a população daquela empresa. Caso alguma ação não seja adequada com a função do usuário, a ferramenta é capaz de detectar o comportamento suspeito, baseado em riscos, para priorizar eventos com base no valor do ativo e na gravidade da situação, de maneira totalmente independente dos administradores, através de Inteligência Artificial.

Uma ferramenta de UEBA também é capaz de analisar o comportamento de entidades ou coisas, que podem ser usadas pelos cibercriminosos como canais para ataques, sem também precisar de configuração por parte dos analistas de segurança. Assim, se uma impressora, servidor ou repositório passar a agir de modo estranho, é possível detectar o problema e iniciar uma possível resposta ao incidente rapidamente.

Não é nada fácil prever todas as etapas possíveis que um criminoso pode executar. Um comportamento suspeito pode ser qualquer sequência de ações que, isoladas, não são perigosas, mas que quando observadas adequadamente, formam um padrão que indica uma ameaça e risco corporativo em potencial.

A vantagem de monitorar a atividade e o comportamento dos usuários e entidades é a possibilidade de aumentar a precisão das operações de segurança e, ao mesmo tempo, encurtar a duração das investigações, obtendo mais produtividade das equipes de segurança.

Fonte: CIO.

Read More

Facebook: novo vazamento expõe informação de 3 milhões de utilizadores

A informação de mais do que 3 milhões de pessoas foi comprometida em mais um escândalo de utilização de informação do Facebook por terceiros, de acordo com o New Scientist. Este vazamento de informação está relacionado com uma aplicação de perguntas e respostas que visava descobrir o “tipo de personalidade” do utilizador.

O que aconteceu?

As informações recolhidas por esta aplicação são obviamente muito pessoais. Em teoria, a base de dados acumulada pelos investigadores por trás da aplicação apenas poderia ser acedida por investigadores aprovados num site colaborativo. Porém, segundo a New Scientist, o username e a password para essa base de dados poderia ser encontrada em “menos do que um minuto” com uma pesquisa online. Assim sendo, a segurança da informação não poderia ser mais baixa.

Qual é a aplicação em questão?

O nome da aplicação chama-se myPersonality. Mais do que 6 milhões de pessoas já responderam às perguntas do myPersonality, mas apenas metade deu autorização para que as respostas fossem partilhadas de forma anónima para utilização de investigadores. Em teoria, cerca de 280 pessoas tinham acesso à informação, incluindo investigadores do Facebook e outras empresas digitais.

Que informação é que estava disponível para toda a gente?

Os nomes não se encontravam associados às respostas. Encontrava-se a idade, o sexo e o estado de relação. Porém, para 150.000 pessoas, estavam incluídas publicações no mural (o que poderá permitir identificar a pessoa). O New Scientist refere também que existem outras formas técnicas de voltar a associar a informação do teste de personalidade à informação extra do Facebook.

Semelhante ao Cambridge Analytica

As semelhanças com o caso Cambridge Analytica são óbvias. A informação foi recolhida através de uma aplicação e utilizada por terceiros. Outro dado curioso é que ambos os casos partiram inicialmente de investigadores da universidade de Cambridge. Assim sendo, apesar deste caso em particular se consideravelmente mais pequeno que o caso de Cambridge, serve como mais um aviso para os potenciais riscos da nova era da informação.

Fonte: New Scientist, MaisTecnologia.

Read More

Dados armazenados em nuvem estão sensíveis a violações, diz pesquisa

Profissionais de segurança da informação (90%) classificam como sensíveis mais da metade dos seus dados armazenados em nuvem. Além disso, embora 97% disponham de políticas de aprovação de serviços de nuvem, 82% estão preocupados com o cumprimento dos processos por parte dos funcionários nas empresas em que atuam.

Essas conclusões fazem parte do “Relatório de Ameaças à Nuvem 2018” (Cloud Threat Report, em inglês), produzido pela KPMG e pela Oracle, com a participação de 450 profissionais de segurança cibernética e tecnologia da informação de organizações privadas e públicas de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Cingapura.

“As organizações estão enfrentando dificuldades para proteger seus dados em meio a um crescente número de violações de segurança. Este cenário já vem causando uma movimentação no mercado e os gastos com segurança cibernética estão em ascensão, já que 89% dos respondentes do estudo esperam que suas organizações aumentem os investimentos em segurança cibernética no próximo ano fiscal”, afirma o sócio de cibersegurança da KPMG no Brasil, Leandro Augusto.

O desafio da segurança dos dados

No caso de empresas que armazenam dados sensíveis na nuvem, uma estratégia de segurança reforçada é a chave para monitorar e proteger esses dados. Para 40% dos respondentes, detectar incidentes de segurança e ser capaz de reagir é o maior desafio. Como parte dos evidentes esforços para superá-lo, quatro de dez empresas contrataram profissionais dedicados a manter a segurança em nuvem, enquanto 84% estão comprometidas em aplicar um nível maior de automação.

No cenário de ameaças em transformação, há importantes desafios a serem superados, pois apenas 14% dos respondentes são capazes de analisar a maior parte (75% a 100%) de seus dados referentes a incidentes de segurança e tomar medidas. Além disso, 26% mencionaram a falta de políticas unificadas em relação a infraestruturas díspares como um dos principais desafios, revelando inconsistência nas políticas de serviços de nuvem.

“A velocidade nas mudanças das estratégias empresariais e a inovação constante exigem soluções flexíveis com bom custo-benefício. Com a utilização crescente dos serviços de nuvem, as organizações precisam alinhar cada vez mais seus objetivos de negócio com recursos de segurança cibernética, estabelecendo controles rigorosos e independentes em relação aos fornecedores”, completa o sócio da KPMG.

“Há ainda fatores que precisam ser observados do ponto de vista de privacidade de dados e regulatórios, que podem impactar diretamente nas operações dessas companhias com multas que podem chegar a dezenas de milhares de dólares”, ponderou.

GDPR vai impactar fornecedores

Outra conclusão importante está relacionada à necessidade de repensar as estratégias e os fornecedores de serviços de nuvem diante de regulamentações que mudam constantemente. A Regulamentação Geral de Proteção de Dados (GDPR) impactará as escolhas de estratégia e fornecedor de serviços de nuvem para 95% dos respondentes.

O estudo também revelou que usuários de dispositivos móveis estão gerando desafios de gestão de identidade e acesso, 36% dizem que o uso de deles torna os controles e o monitoramento mais difíceis. Nesse cenário, a automatização pode ajudar, 29% dos respondentes usam a aprendizagem de máquina de forma limitada, 18% fazem uso mais amplo dessa solução de inteligência artificial e outros 24% estão adicionando a aprendizagem de máquina às suas ferramentas de segurança.

Quer manter sua nuvem segura? A Future possui Soluções que podem proteger seus dados! Entre em contato conosco e saiba mais!

Fonte: IT Forum 365.

Read More

Roteadores são principais alvos em internet das coisas no Brasil

Com o avanço da internet das coisas (IoT), em português, casos envolvendo dispositivos conectados comprometidos têm se tornado cada vez mais comuns. Segundo a Trend Micro, o alvo desses ataques consecutivos tem se repetido nos últimos meses: roteadores. Somente em abril, três dos seus estudos apontam esse risco.

Roteadores MikroTik

O roteador talvez seja o dispositivo mais importante para toda a infraestrutura. Se um hacker compromete o roteador, todos os dispositivos conectados a ele podem ser afetados. É assim que foi percebida a atuação de um grupo de hackers no Brasil, com foco em IoT.

Em março, a empresa obteve uma amostra de um malware na forma de um script projetado para ser executado no RouterOS. Este sistema operacional é desenvolvido pela MikroTik, fabricante de roteadores. Após tomar posse do aparelho, a rede por trás do roteador fica infectada com este malware, que redireciona o usuário de sites legítimos para outros falsos. A Trend Micro suspeita que o foco seja domínios bancos.

Como os roteadores são infectados

É provável que o primeiro estágio deste malware esteja infectando outros dispositivos da MikroTik e difundindo a infecção entre os roteadores. Como qualquer outro dispositivo IoT, os dispositivos MikroTik não estão livres de falhas de segurança. A Trend Micro acredita que o grupo de hackers também utilizou os dispositivos infectados para infectar outros similares na mesma rede e também outros conectados na Internet. Assim, além de infectar as configurações DNS (direcionando usuários para sites falsos), esta campanha também pretende usar os dispositivos como proxies para outros ataques como parte da botnet.

A empresa de segurança acredita que essas infecções aparentam ter dois objetivos claros: mudar as configurações DNS dos roteadores infectados e usá-los como proxies, provavelmente para dar suporte às outras campanhas de malware, além de realizar ataques phishing usando resoluções DNS maliciosas. Isso afeta todos os dispositivos conectados aos roteadores, incluindo telefones, notebooks, dispositivos IoT, além de outros roteadores. Portanto, é preciso ficar alerta.

Como boas práticas, a Trend Micro recomenda que os roteadores (MikroTik ou de outras marcas) e todos os dispositivos conectados sejam mantidos atualizados com as versões mais recentes de firmware e que a exposição indesejada seja evitada por meio das seguintes práticas:

  • Ativar a proteção de senha em roteadores e dispositivos conectados;
  • Substituir as senhas padrões de fábrica por senhas sólidas;
  • Ativar o firewall para proteção adicional e usar o protocolo de segurança Acesso Protegido de Wi-Fi II (WPA2);
  • Verificar regularmente as configurações DNS para identificar qualquer atividade suspeita na rede.

A Future possui Soluções que podem auxiliar você e sua empresa na verificação, detecção e remoção de ameaças em sua rede. Para conhecer nossas Soluções de Segurança, clique aqui.

Fonte: IT Forum 365.

Read More

Maioria das empresas brasileiras já rastreou um incidente de malware vindo da nuvem

A McAfee – parceira da Future, realizou pesquisa com executivos de TI de onze países, incluindo o Brasil, sobre adoção e segurança da nuvem; e o resultado mostrou que a confiança do brasileiro no modelo continua crescendo. Quase todos os entrevistados (95%) disseram que sua empresa confia mais na computação em nuvem atualmente do que confiava há 12 meses.

A nuvem híbrida, combinação de nuvem pública e privada, é a arquitetura preferida dos brasileiros; 71% dos entrevistados usam este modelo, enquanto 20% usam apenas nuvem privada e 9% usam apenas nuvem pública no ambiente corporativo. A maior parte das empresas (81%) também conta com uma estratégia formal ‘Cloud First’, ou seja, devem priorizar soluções em nuvem sempre que forem comprar e implantar aplicativos.

A pesquisa abordou também a questão da segurança de dados e a maioria dos entrevistados (76%) afirmou que já rastreou um incidente de malware vindo de um aplicativo na nuvem. O conteúdo malicioso foi entregue principalmente por e-mail de um remetente conhecido (31%) ou e-mail de phishing (26%).

Dados confidenciais

Apenas um em cada quatro entrevistados afirmou ter total confiança em manter os dados confidenciais da empresa na nuvem pública. No entanto, a metade deles (51%) diz que armazena alguns dados confidenciais da empresa na nuvem pública e um terço (33%) armazena todos os dados confidenciais da empresa na nuvem pública. Entre esses dados estão: informações pessoais de clientes (58%); documentação interna como atas de reuniões confidenciais (52%); dados bancários da equipe e registros de funcionários (45%); propriedade intelectual (43%); informações de cartões de pagamento (37%) e senhas de rede (28%).

Os entrevistados destacaram também quais foram os problemas de segurança já enfrentados pelo uso de softwares como serviço (SaaS). Eles relataram a falta de visibilidade sobre quais dados estão dentro dos aplicativos em nuvem (36%); a falta de pessoal com habilidades para gerenciar a segurança de aplicativos em nuvem (27%); ameaças e ataques avançados contra o provedor de aplicativos em nuvem (26%); falta de controle sobre quem pode acessar dados confidenciais (25%) e o roubo de dados de um aplicativo na nuvem (19%).

Mesmo com esses problemas, os investimentos voltados para a segurança na nuvem no Brasil ainda são bastante baixos. Um terço dos entrevistados disse que a empresa dedica de 10 a 20% do orçamento geral de segurança de TI para a segurança na nuvem. E apenas 3% dedicam mais de 50% do orçamento para este fim.

No Brasil, a pesquisa foi realizada com 100 executivos em cargos de diretoria ou gerencia de TI e/ou segurança, em empresas com mais de 500 funcionários, de setores como finanças, saúde, varejo, governo, telecomunicações e outros.

Quer manter sua nuvem segura? Conheça nossas Soluções e entre em contato com a Future!

Fonte: IT Forum 365.

Read More

Por que é importante treinar seus funcionários para manter a segurança online

Uma das principais portas de entrada dos ataques cibernéticos e invasões é o usuário final, tanto o consumidor, que utiliza seus dispositivos pessoais, quanto o colaborador de uma empresa, que trabalha no notebook corporativo. E isso vale também para os pequenos negócios. Por isso, a estratégia de segurança deve englobar investimento em soluções efetivas aliada ao treinamento de pessoal, duas barreiras eficazes na redução de riscos.

Você provavelmente conhece alguém que já clicou em um link nocivo, enviado por e-mail, e infectou o computador. Quando o equipamento é da empresa, os danos podem ser ainda maiores. Existem diversas modalidades de ataque, e algumas visam o bloqueio do sistema, por exemplo, com o objetivo de pedir resgates financeiros para liberar o acesso. Para as pequenas empresas, a proteção de seus dados pode ser vital: 60% das PMEs alvo de ataques fecham em 6 meses, segundo estudo realizado pela U.S’ National Cyber Security Alliance.

“Os riscos são os mais diversos. Vai desde a simples exposição de dados confidenciais com a perda de um notebook de um integrante da força de vendas ou diretor, até exposição pública de dados confidenciais dos clientes na internet. A disciplina de ter uma estrutura de gestão de risco de acesso à informação é cada vez mais importante, mesmo para uma pequena empresa”, observa o vice-presidente de Vendas da Dell para Pequenas Empresas e Consumidor Final, Diego Puerta.

O que fazer para mitigar riscos

O usuário é a ponta final da cadeia de segurança. E-mails maliciosos, links com ofertas duvidosas e outros tipos de iscas devem ser reconhecidos pelos colaboradores. Por isso, o treinamento é uma das etapas dos programas de segurança. No Brasil, 58% das empresas contam com a capacitação como parte de soluções preventivas. Veja algumas medidas para reduzir os riscos de exposição do seu negócio:

Colaboradores da PME

  • Mantenha atualizados os softwares de proteção, como antivírus;
  • Quando estiver utilizando o notebook corporativo, evite entrar em sites pouco conhecidos, e sempre cheque as URLs antes de acessar;
  • Não clique em banners desconhecidos por mais atrativos que possam parecer: promoções e anúncios falsos podem conter iscas para vírus.

PME

  • Treine os funcionários para que eles aprendam a identificar situações de risco;
  • Gerencie sua rede para que apenas colaboradores autorizados tenham acesso a informações do negócio e dos clientes;
  • Busque parceiros tecnológicos que ofereçam soluções de ponta a ponta. Com mecanismos de segurança dos equipamentos, da rede e dos sistemas, seu negócio estará melhor protegido. Conheça algumas soluções em segurança que você pode buscar no parceiro:

Segurança de rede

As soluções que protegem a rede da PME fornecem prevenção contra invasões, proteção contra malwares (códigos que podem executar atividades maliciosas no computador invadido), controle de quem pode acessar a rede, e visualização do tráfego em tempo real. Isso faz com que a empresa mantenha sua performance, ao mesmo tempo em que protege o acesso à sua estrutura, além de permitir conexões mais seguras com dados e sistemas corporativos – o que pode incluir, também, a segurança da rede wireless.

Segurança de dados

Você já imaginou o que poderia acontecer à sua empresa sem a proteção dos dados? Centenas ou até milhares de informações poderiam estar expostas. É preciso proteger o ecossistema inteiro de dados e os dispositivos, de ponta a ponta. Da criptografia e prevenção contra ameaças até a autenticação dos usuários, é preciso buscar soluções de proteção, como pacotes de segurança endpoint (com proteção avançada contra ameaças, criptografia de nível empresarial e autenticação para áreas de trabalho), e soluções de backup e restauração de dados.

Segurança de e-mail

E-mails são veículos de trocas de informações importantes no mundo corporativo. Para protegê-los de possíveis ataques externos, busque parceiros que ofereçam bloqueadores de vírus, phishing (iscas que “pescam” informações de usuários e podem ser utilizadas na elaboração de invasões) e spams. Ao utilizar técnicas de detecção de ameaças, é possível garantir a troca segura de e-mails contendo informações confidenciais.

Quer garantir a segurança das informações da sua empresa? A Future possui Soluções que atendem às demandas do seu negócio! Conheça nossas Soluções clicando aqui!

Fonte: G1.

Read More

Segurança de dados: uma questão de direitos humanos

A ampliação do uso de dados traz consequências diretas para a segurança. Segundo a pesquisa Antes da TI, a Estratégia, realizada pela IT Mídia em 2018, embora as empresas possuam estruturas de TI, existem planilhas em pen drives ou similares em mais de 50% das empresas com faturamento maior do que R$ 2 bilhões.

Esses arquivos paralelos, distribuídos pela empresa sem um controle centralizado representam um risco à privacidade dos usuários, e agora um potencial risco jurídico para muitas empresas.

O tema foi discutido no workshop Trend Talks – Governança e Privacidade de Dados, como ficar em linha? No IT Forum 2018 que acontece de 27 de abril a 1º de maio. A apresentação reuniu Mendel Szlej, ex-CIO e agora advisor, Patrícia Peck especialista em direito digital e fundadora da Peck Advogados e Sergio Lozinsky, sócio-fundador da Lozinsky Consultoria.

Lozinsky explicou que existe toda uma infraestrutura de segurança que precisa ser constantemente revista e checada. Em um cenário onde Business Intelligence (BI) e Analytics aparecem no topo dos orçamentos das principais empresas do país, qualquer ajuste regulatório impacta a forma como são tratados os dados.

Segurança de dados: uma questão de direitos humanos

Ferir os princípios de transparência quanto à privacidade de dados é o mesmo que ferir os direitos humanos. Com essa diretriz foi formulada a General Data Privacity Regulamentation (GDPR), regulamentação da União Europeia a respeito de proteção de dados. Ela entrou em vigência em 2016, porém a fiscalização e emissão de multas, cujo valor mínimo é de 10 milhões de euros, se inicia em 25 de maio de 2018, conforme esclareceu Peck.

Essa regulamentação que tem força de lei se aplica a qualquer empresa que tenha clientes, funcionários ou acionistas cidadãos da comunidade europeia. Assim, além das multinacionais, grande parte das empresas brasileiras que tem negócios com a Europa pode ser afetada.

Impacto em TI

De acordo com Szlejf, será necessário às áreas de TI encaixarem a GDPR em seus roadmaps de projeto, bem como discutir o tema com as áreas de negócio que também serão diretamente impactadas. Surgirá uma nova figura nas estruturas organizacionais, o Data Protection Office, que terá algumas de suas atribuições ditadas por lei e será um grande vigilante de proteção aos dados pessoais. Ele poderá reportar diretamente ao CEO ou estar alocado em áreas como TI ou Risco, porém necessitará de autonomia para reportar rapidamente à alta direção, e responder a fiscalização.

De uma maneira geral, a importância dos dados está alterando as tarefas e a cultura de TI e mesmo a jurídica. Enquanto advogados tem de lidar com termos técnicos e check-lists em seus regulamentos, executivos de TI devem se preocupar com todos os processos e fornecedores que tem contato com dados pessoais.

A Future possui Soluções que podem auxiliar sua empresa desde o armazenamento, backup e proteção dos seus dados. Saiba mais clicando aqui!

Fonte: ComputerWorld.

Read More

Armazenamento em flash: o que está por vir

Com a transformação digital e o crescimento de tecnologias como inteligência artificial, big data e cloud, lidar com um grande volume de informações e fazer uma análise eficiente dos dados são determinantes para o sucesso da companhia. Nesse cenário, ganha força o armazenamento em flash, que estará cada mais ligado à automatização e eficiência dos negócios. “As empresas estão focando na melhoria da experiência do cliente e isso exige aplicações mais robustas e inteligentes”, ressalta Paulo Godoy, country manager da Pure Storage para o Brasil. Segundo ele, para que a tomada de decisão seja feita de forma automática, os dados precisam estar armazenados em uma plataforma rápida e eficiente.

Veja, a seguir, como a tecnologia ajudará algumas áreas e as tendências para os próximos anos:

Agronegócio

Graças ao armazenamento em flash e a sensores de monitoramento, os profissionais do mercado de agricultura conseguirão monitorar o solo, entender as condições atuais, acompanhar a colheita e gerar correções automáticas. Além disso, baseado nas informações armazenadas, os produtores poderão tomar decisões mais precisas para as plantações.

Finanças

O aumento do número de transações faz com que as instituições financeiras precisem se estruturar de maneira certeira. Assim, o armazenamento em flash ganhará cada vez mais espaço na área, permitindo que as organizações lidem melhor com o grande volume de dados, acelerem as aplicações e melhorem o desempenho.

Varejo

A boa ou má experiência dos clientes depende, principalmente, da qualidade do atendimento e dos serviços prestados. O rápido acesso aos dados poderá se refletir, por exemplo, no tempo gasto para processar lotes de notas fiscais ou na análise das informações de uma pesquisa de satisfação.

Cidades inteligentes

A tecnologia também auxiliará nas construções, monitoramento e tomada de decisões nas cidades. “Se for preciso ampliar uma rua por conta do trânsito intenso, por exemplo, o flash permitirá o acesso a um volume muito maior de informações sobre tráfego de carros e pessoas, e em menos tempo. Assim, as mudanças poderão ser feitas mais rapidamente”, ressalta Godoy.

 

A Future tem soluções de alta performance para o seu negócio, com os melhores equipamentos disponíveis no mercado e uma equipe especializada para oferecer o melhor suporte ao cliente. Conheça nossas soluções clicando aqui.

Fonte: IT Forum 365

Read More

Um em cada cinco sites de e-commerce no Brasil não está seguro, mostra estudo

Um mapeamento da internet brasileira feito por empresa aponta que 30% dos sites do país não estão seguros. Estes sites não possuem o certificado de segurança (SSL – Secure Socket Layer), que promove uma conexão segura utilizando a criptografia entre o servidor e os dados trafegados. Esta ferramenta é importante principalmente em casos de websites que transacionam dados pessoais e números de cartão de crédito, por exemplo. Com o SSL, as informações inseridas não podem ser roubadas por hackers.

Quando avaliados somente os sites de comércio eletrônico, aproximadamente um em cada cinco sites (19%) não está seguro, ou seja, não possui o certificado SSL. O percentual é ainda maior quando analisados sites corporativos (76%), blogs (28%) e outros (46%). O levantamento avaliou também que, até o final de abril, 45% dos sites que possuem o certificado e estão atualmente seguros estarão com estes certificados vencidos e precisarão renová-los.

Phishing on-line

Uma prática muito utilizada pelos golpistas no ambiente on-line é a de phishing, na qual os criminosos copiam as informações trocadas durante uma transação. Dados pessoais roubados, como nome, endereço, CPF etc., podem ser coletados para fraude de identidade, que acontece quando dados pessoais de um consumidor são usados por terceiros para firmar negócios sob falsidade ideológica ou obter crédito sem a intenção de honrar os pagamentos.

De acordo com o Indicadores, o Brasil encerrou 2017 com 1,964 milhão de tentativas, representando alta de 8,2% em relação a 2016 e o maior resultado desde 2015. O primeiro bimestre do ano já totalizou 305.480 tentativas, ou seja, a cada 17 segundos um criminoso tentou roubar dados para efetivar uma fraude.

Além disso, os golpistas também podem roubar dados de transações financeiras, como as informações do cartão de crédito, para realizar fraude. Segundo uma pesquisa feita nessa mesma empresa em novembro do ano passado, com cerca de 5 mil pessoas, 13% afirmaram já ter sofrido uma fraude e, deste total, a maioria (36%) afirmou que a fraude foi relacionada ao cartão de crédito.

Para verificar se o site possui o certificado SSL e, portanto, os dados trafegados estão sendo criptografados, sem risco de roubo, basta checar se há um cadeado na barra de status, ou se há um “s” após o http (https), indicando segurança. Em alguns casos, a barra de endereço do navegador fica verde. Atualmente alguns navegadores incluem para todos os sites a indicação de “Seguro” e “Não Seguro” também na barra de endereço. Normalmente também há um selo de segurança, atribuído pelo fornecedor do certificado, que pode ser encontrado no próprio site.

A Future possui soluções de segurança para proteger seu site, com uma equipe certificada e reconhecida no mercado. Saiba mais clicando aqui.

Fonte: Computer World

Read More

Receba conteúdos exclusivos