Segurança na Prática | A ameaça oculta: inspecionar o tráfego criptografado

Você sabia que mais de 70% do tráfego de informações que circulam no ambiente de rede da sua empresa se encontra criptografado? Visto isso, de que adianta investirmos em soluções de segurança e plataformas de detecção e resposta aos incidentes se estamos olhando apenas uma pequena parte do nosso ambiente?​​

Seguindo esta tendência, os cibercriminosos estão camuflando seus artefatos maliciosos em conexões criptografadas justamente para burlar sistemas de segurança e aumentarem as chances de sucesso em seus ataques.​ Inspecionar o tráfego criptografado deixou de ser uma opção, pois não podemos controlar e proteger aquilo que não temos visibilidade.​

Neste webinar traremos aos nossos espectadores um interessante debate sobre o tema e a solução para este doloroso dilema que aflige grande parte das empresas brasileiras.​​

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Monitorando as marcas para prever o futuro

No cenário dinâmico e em constante evolução da cibersegurança, a capacidade de antecipar e mitigar ameaças é fundamental para a proteção eficaz dos sistemas e dados críticos. Tradicionalmente, as organizações têm se concentrado na detecção e resposta a ataques cibernéticos após sua ocorrência. No entanto, essa abordagem reativa muitas vezes não é suficiente para lidar com as ameaças cada vez mais sofisticadas e em rápida evolução enfrentadas no ambiente digital atual.

À medida que as organizações buscam se tornar mais proativas na proteção de suas infraestruturas e informações, surge uma abordagem inovadora e promissora: monitorar as marcas para prever o futuro das ameaças cibernéticas. Este artigo explora essa estratégia emergente, destacando como o monitoramento de marcas podem servir como indicadores antecipados de potenciais ataques cibernéticos e fornecer insights valiosos para fortalecer as defesas cibernéticas.

Descubra as diversas formas pelas quais as marcas podem ser monitoradas para prever e prevenir ataques cibernéticos. Junte-se a nós nessa jornada para fortalecer sua postura de cibersegurança e estar um passo à frente das ameaças digitais em constante evolução.

5 Estratégias de Monitoramento de Marcas em Cibersegurança

O monitoramento de marcas emergiu como uma estratégia inovadora e poderosa para antecipar e mitigar ameaças cibernéticas. Neste tópico, exploraremos diversas estratégias altamente eficazes adotadas para monitorar marcas, oferecendo insights valiosos para fortalecer as defesas cibernéticas das organizações.

  1. Análise de Sentimento e Reputação Online: Utilizando esta técnica as organizações podem monitorar a reputação online de suas marcas e produtos em tempo real. Ao identificar mudanças repentinas no sentimento do público em relação à marca, é possível detectar possíveis ataques cibernéticos, como campanhas de desinformação ou ataques de reputação.
  2. Rastreamento de Menções e Atividades Suspeitas: Ferramentas de monitoramento automatizado permitem rastrear menções específicas da marca em fóruns, redes sociais e outros espaços na “Surface Web”. Além disso, algoritmos inteligentes podem identificar atividades suspeitas, como tentativas de phishing ou tentativas de comprometer a segurança da marca, permitindo uma resposta rápida e eficaz.
  3. Análise de Tendências de Domínio e Registro de Marca: Monitorar o registro de novos domínios que se assemelham ao nome da marca pode ajudar a identificar tentativas de phishing ou spoofing. Da mesma forma, a análise de tendências de registro de marca pode revelar esquemas de fraude ou atividades maliciosas relacionadas à propriedade intelectual da organização.
  4. Monitoramento de Produtos e Serviços na Dark e Deep Web: As organizações podem monitorar estes espaços em busca de produtos e serviços relacionados à sua marca, como credenciais de acesso roubadas ou dados sensíveis à venda. Essa vigilância proativa pode ajudar a identificar vazamentos de dados ou violações de segurança antes que causem danos significativos, tanto financeiro quanto à imagem da organização.
  5. Inteligência Artificial para Detecção de Ameaças: A aplicação de técnicas avançadas de inteligência artificial, permite uma análise automatizada de grandes volumes de dados para identificar padrões e comportamentos suspeitos. Essa abordagem oferece uma detecção precoce de ameaças cibernéticas, aumentando significativamente a eficácia das defesas cibernéticas.

Ao implementar essas estratégias de monitoramento de marcas, as organizações podem fortalecer sua postura de cibersegurança, identificando e respondendo proativamente a ameaças cibernéticas antes que causem danos significativos. Essa abordagem não apenas protege a integridade da marca, mas também preserva a confiança do cliente e a segurança dos dados, essenciais para o sucesso contínuo nos ambientes digitais interconectados de hoje.

Antecipando Ameaças Futuras

O monitoramento de marca oferece uma vantagem estratégica incomparável ao prever ameaças cibernéticas futuras. Neste tópico, exploraremos como essa prática pode capacitar as organizações a antecipar e mitigar riscos emergentes no cenário digital.

Antecipação de Campanhas de Ataques Direcionados: Ao monitorar a atividade online relacionada à marca, as organizações podem antecipar campanhas de ataques direcionados ao seu segmento. Identificar a preparação ou execução dessas campanhas permite uma resposta rápida e eficaz para proteger sistemas e dados críticos antes que sejam comprometidos.

Previsão de Riscos de Reputação: O monitoramento de marca pode ajudar a prever riscos potenciais para a reputação da empresa, como crises de relações públicas ou escândalos de segurança. Identificar e mitigar esses riscos antes que se manifestem publicamente permite às organizações proteger sua imagem e preservar a confiança do cliente.

Tomada de Decisão Estratégica Baseada em Dados: O monitoramento de marca fornece dados valiosos que podem informar a tomada de decisões estratégicas em relação à segurança cibernética e ao gerenciamento de riscos. Ao analisar insights e tendências obtidos por meio do monitoramento de marca, as organizações podem desenvolver estratégias proativas e adaptativas para enfrentar os desafios futuros.

Ajuste de Controles de Infraestrutura: Com base na análise de dados, os ajustes de controle da infraestrutura oferecem uma série de benefícios, incluindo uma proteção mais eficaz contra ameaças cibernéticas, uma utilização mais eficiente dos recursos e uma resposta mais ágil às ameaças emergentes. Essa abordagem é essencial para manter a segurança da organização no cyberespaço.

Em resumo, o monitoramento de marca oferece uma vantagem significativa ao prever ameaças futuras, permitindo que as organizações se preparem e respondam proativamente a riscos emergentes. Ao adotar uma abordagem centrada na inteligência e na análise de dados, as empresas podem fortalecer sua postura de segurança cibernética e proteger seus ativos digitais contra ameaças cada vez mais sofisticadas e em constante evolução.

Desvendando o Futuro com Monitoramento de Marca

Em um mundo onde as ameaças estão continuamente em mutação, o monitoramento de marca oferece uma vantagem crucial ao antecipar riscos futuros. Ao integrar essa prática em suas estratégias de segurança cibernética, as organizações podem proteger sua reputação e seus ativos digitais de maneira proativa. Não subestime o poder do monitoramento de marca e esteja um passo à frente das ameaças cibernéticas do futuro.

A Future se consolida como líder no setor, capacitando organizações a enfrentar os desafios do mundo digital com confiança e segurança. Não espere pelo futuro incerto. Conheça hoje mesmo a solução de monitoramento de marca da Future e proteja seu negócio de ameaças cibernéticas. Entre em contato e agende uma reunião conosco. O futuro da sua marca começa agora.

Tráfego criptografado: uma bênção ou uma maldição?

Nos últimos anos, o aumento vertiginoso do tráfego criptografado tem se tornado uma realidade incontestável no cenário das comunicações digitais. Estimativas apontam que mais de 70% do tráfego total atual já é criptografado, um salto significativo em comparação com décadas anteriores. Essa tendência é um reflexo direto do crescente reconhecimento da importância da segurança cibernética e da proteção da privacidade dos dados dos usuários. No entanto, o uso generalizado da criptografia também traz consigo desafios substanciais, especialmente no que diz respeito à detecção, contenção e prevenção de ameaças cibernéticas.

Um dos principais dilemas enfrentados pelas organizações em um ambiente onde o tráfego criptografado não é tratado, é a falta de visibilidade sobre o conteúdo das comunicações. Sem a capacidade de inspecionar o tráfego criptografado, torna-se extremamente difícil identificar e neutralizar ameaças em tempo real.

Imaginemos uma empresa que fez um investimento em uma plataforma de detecção e resposta a incidentes, que se beneficia das informações coletadas pelo módulo de inspeção de rede (NDR). No entanto, se essa organização não implementar uma solução de Inspeção SSL em conjunto com sua plataforma de NDR, ela continuará com uma lacuna significativa em sua postura de segurança cibernética. Visto que as conexões criptografadas, cada vez mais predominantes na internet, servirão como um véu impenetrável para a plataforma de NDR, impedindo a plataforma de analisar o conteúdo dessas comunicações em busca de atividades maliciosas. Como resultado, a eficácia da plataforma de detecção e resposta a incidentes será severamente comprometida, deixando a organização vulnerável a uma variedade de ameaças cibernéticas, incluindo malware, phishing e ataques de engenharia social.

Nesse contexto, torna-se claro que a Inspeção SSL é mais do que uma simples conveniência; é uma necessidade absoluta para qualquer estratégia de segurança cibernética abrangente. Ao possibilitarmos que as soluções de segurança recebam o tráfego descriptografado e possam inspecionar este tráfego em tempo real, não apenas fortaleceremos a postura de segurança cibernética de uma organização, mas também garantiremos que suas plataformas de detecção e resposta a incidentes possam operar com eficiência máxima, independente se o criminoso fizer uso de uma conexão criptografada ou não dentro de sua cadeia de ataque.

Além disso, é importante ressaltar que a Inspeção SSL não se limita apenas à detecção de ameaças cibernéticas. Ao descriptografar o tráfego, as organizações também ganham insights valiosos sobre o comportamento da rede e o uso dos recursos digitais. Isso permite uma análise mais aprofundada do tráfego, identificando padrões de uso suspeitos, detectando vazamentos de dados e até mesmo otimizando o desempenho da rede. Portanto, a Inspeção SSL não apenas fortalece a segurança cibernética, mas também contribui para uma melhor compreensão e gestão do ambiente digital da organização como um todo. Combinada com plataformas de detecção e resposta a incidentes, essa abordagem holística oferece uma vantagem competitiva significativa, permitindo que as organizações se adaptem e respondam de forma proativa às crescentes ameaças cibernéticas em um mundo cada vez mais conectado e criptografado.

Além disso, é crucial destacar que a implementação de uma solução de Inspeção SSL não precisa ser uma tarefa complexa ou dispendiosa. Com o apoio de parceiros especializados em segurança cibernética, como a Future, as organizações podem encontrar soluções que se integram perfeitamente às suas infraestruturas existentes. A Future não apenas fornece as ferramentas e tecnologias necessárias para a implementação da Inspeção SSL, como também oferece um serviço de gestão contínua e consultoria especializada para garantir que as soluções de segurança cibernética de seus clientes estejam sempre atualizadas e adaptadas às últimas tendências e ameaças.

Em conclusão, enquanto o tráfego criptografado apresenta desafios significativos para a segurança cibernética, a Inspeção SSL oferece uma solução eficaz e acessível para enfrentar esses desafios de frente. Combinando plataformas de detecção e resposta a incidentes robustas com a capacidade de inspecionar o tráfego criptografado, as organizações podem garantir que estejam bem equipadas para detectar, responder e neutralizar ameaças cibernéticas.

Com o apoio da Future, o futuro da segurança cibernética poderá ser mais promissor do que nunca!

Segurança na Prática | Por que devo confiar em uma solução de acesso remoto seguro?

Você já se perguntou sobre qual tecnologia de acesso remoto seguro é a melhor opção para sua empresa? No nosso evento deste mês, mergulhamos nesse dilema com uma série de debates interessantes. Descubra os padrões fundamentais que devem orientar sua escolha e explore o estudo de caso do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, revelando suas decisões nesse cenário.

Não perca a chance de entender como eles enfrentaram o desafio do acesso remoto seguro e o solucionaram com decisão de sucesso.
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Proteção do ambiente OT. Segurança que salva vidas!

A proteção do ambiente de operação tecnológico (OT) é um tema cada vez mais relevante no âmbito da cibersegurança. Com a crescente interconexão de dispositivos e sistemas industriais, a exposição a ameaças cibernéticas tem aumentado significativamente, tornando esses ambientes altamente suscetíveis a ataques.

A OT refere-se aos sistemas de controle e automação utilizados em indústrias e infraestruturas críticas, tais como energia, água, transporte, entre outros. A OT abrange tarefas que vão desde a referida supervisão de infraestruturas críticas até o controle de robôs em ambientes de manufatura. Esses sistemas desempenham um papel fundamental na operação desses setores, sendo alvos frequentes de hackers em busca de interromper o funcionamento dessas infraestruturas ou de roubar informações sensíveis, o que pode gerar prejuízos enormes, tanto financeiros quanto à reputação da organização.

Componentes da Tecnologia Operacional (OT)

Os sistemas de controle industrial (ICS) são componentes centrais da Tecnologia Operacional. Os ICS abrangem diversos tipos de sistemas, controles, redes e dispositivos, que gerenciam diversos processos industriais. Entre os mais comuns estão os sistemas de controle distribuído (DCS) e os sistemas de supervisão e aquisição de dados (SCADA).

Os sistemas SCADA coletam dados de sensores, frequentemente distribuídos em locais diversos, e os enviam para um computador central, que gerencia e controla esses dados. Já os sistemas DCS, são utilizados para gerenciar controladores locais ou dispositivos de sistemas de produção em um local específico.

Os componentes menores da Tecnologia Operacional abrangem uma variedade de monitores, sensores, atuadores e outras tecnologias implantadas em equipamentos de OT. Esses equipamentos incluem dutos, ventiladores, controladores lógicos programáveis (PLCs), robôs industriais, unidades de processamento remoto (RPU), etc.

Como garantir a segurança destes ambientes?

Para proteger o ambiente OT no contexto de cibersegurança, é importante adotar algumas medidas específicas para garantir a segurança dos sistemas de controle industrial. Algumas das recomendações incluem:

  1. Isolamento da rede OT: a segmentação da rede é uma estratégia importante para proteger o ambiente de OT, separando os sistemas críticos de controle dos sistemas corporativos, de forma a limitar o impacto de eventuais ataques.
  • Implementação de firewalls e sistemas de detecção de intrusão: Uma abordagem multifacetada é essencial para garantir a segurança desses sistemas complexos. Utilize firewalls de última geração (NGFWs) e sistemas de detecção de intrusão (IDS) para monitorar e proteger o tráfego de rede dentro do ambiente OT.
  • Atualização de sistemas e dispositivos: Mantenha os sistemas operacionais, aplicativos e dispositivos de controle industrial atualizados com as últimas correções de segurança, evitando que vulnerabilidades fiquem expostas para possíveis ataques.
  • Implementação de controles de acesso e autenticação: Utilize controles de acesso e autenticação robustos para restringir o acesso aos sistemas de controle industrial apenas a usuários autorizados.
  • Monitoramento e análise do tráfego de rede: Monitore continuamente o tráfego de rede nos sistemas de controle industrial para identificar padrões de atividade suspeita que possam indicar um ataque cibernético.
  • Realização de testes de penetração e simulações de ataques: Realize testes de penetração e simulações de ataques de forma recorrente, para identificar e corrigir vulnerabilidades nos sistemas de controle industrial, em um ambiente controlado, sem impacto à organização.
  • Treinamento e conscientização dos funcionários: Forneça treinamento regular aos funcionários que trabalham com sistemas de controle industrial sobre as melhores práticas de segurança cibernética e os procedimentos de resposta a incidentes. Afinal, o usuário é considerado o elo mais fraco da cadeia de segurança da informação.

A proteção do ambiente de OT no contexto de cibersegurança é uma tarefa complexa, que demanda a colaboração de profissionais de tecnologia da informação, engenheiros de sistemas industriais e gestores de segurança. Investir em medidas de segurança adequadas e estar atento às novas ameaças cibernéticas é fundamental para garantir a operação segura e confiável desses sistemas tão críticos, assim como munir seu colaborador com informações pertinentes sobre a segurança destes ambientes e sobre boas práticas. Conte com a Future para endereçar todo esse cenário de proteção de redes OT, desde o ferramental e serviços especializados, até a conscientização de seus colaboradores, e garanta a segurança de ponta a ponta nesse ambiente complexo, de sistemas cruciais que impactam na vida das pessoas. Agende uma reunião conosco e saiba mais!

Segurança Conectada: A Integração entre Tecnologias de Segurança é a Melhor Estratégia?

Na era da interconexão digital, a segurança cibernética emerge como uma prioridade fundamental. Diante de ameaças cada vez mais sofisticadas, surge uma questão importante: será que a integração entre diferentes tecnologias de segurança é realmente a melhor estratégia para proteger nossos sistemas e dados sensíveis?

Nos últimos anos, testemunhamos um aumento exponencial na complexidade e na frequência das ameaças digitais. Desde ataques de phishing bem elaborados até malwares altamente sofisticados. As organizações enfrentam um cenário de riscos em constante mutação.

Atualmente, observa-se uma característica predominante nos métodos de ataque usados pelos criminosos digitais: a forma altamente processual, seguindo procedimentos e táticas meticulosamente elaboradas, em um processo que reflete uma abordagem segmentada em fases. Essa metodologia segmentada pode ser analisada nas etapas da cadeia de ataque exemplificada no framework MITRE ATT&CK. Nesse contexto, compreende-se que os ataques de maior impacto são os que exploram várias camadas de defesa das organizações, desde os serviços expostos externamente até as áreas mais sensíveis dos ambientes tecnológicos — como sistemas críticos, banco de dados e endpoints — em fases evolutivas com o objetivo de alcançarem um maior impacto em seus incidentes. Diante disso, torna-se cada vez mais claro que não é viável depender apenas de soluções de controle isoladas. A integração e o compartilhamento de informações e inteligência em todo o ambiente tornam-se imperativos para uma postura de segurança eficaz.

Essa abordagem orquestrada por parte dos atacantes, exige uma resposta igualmente coordenada e abrangente por parte das organizações. É crucial reconhecer que a fragmentação das defesas, ou a adoção de soluções pontuais, revela-se inadequada diante de ameaças tão sofisticadas e multifacetadas. Ao considerar a complexidade dos ataques atuais, é evidente que as medidas de segurança devem ser integradas e complementares, formando uma rede de defesa resiliente e adaptável. Isso implica não apenas em investimentos em tecnologias de detecção e prevenção, mas também em estratégias de compartilhamento de inteligência de ameaças e práticas de colaboração entre diferentes entidades, tanto dentro quanto fora das fronteiras organizacionais. Somente através dessa abordagem holística e colaborativa é que as organizações podem esperar enfrentar os desafios impostos pelo cenário de ameaças cibernéticas em constante evolução.

A integração entre diferentes tecnologias de segurança é crucial para enfrentar essa nova realidade. Ao conectar endpoints, firewalls, sistemas de detecção de intrusos e outros dispositivos de segurança em uma plataforma unificada, as organizações podem obter uma visão abrangente e em tempo real de todo seu ambiente e de suas posturas de segurança. Essa abordagem integrada não apenas fortalece a proteção contra ameaças, mas também simplifica a gestão e a implementação de políticas de segurança, garantindo uma resposta mais ágil e eficaz a potenciais riscos e vulnerabilidades.

Um dos principais benefícios da segurança conectada é a capacidade de correlacionar dados de segurança de várias fontes, que possibilitará extrair insights valiosos sobre o comportamento, o desempenho e os riscos do ambiente de TI, principalmente, se beneficiadas por técnicas de análise avançada, como inteligência artificial e aprendizado de máquina. Esses insights podem auxiliar na tomada de decisões estratégicas, na prevenção e na resposta a ataques, na otimização de recursos e na melhoria contínua da segurança.

É importante reconhecer que nem todas as soluções de segurança atualmente disponíveis estão preparadas para facilitar integrações eficientes e compartilhamento de informações e insights sobre os ambientes protegidos. Nesse sentido, torna-se crucial que um dos requisitos primordiais na avaliação e contratação de novas soluções de segurança seja a capacidade de oferecer APIs e integrações com outras ferramentas, independentemente de serem do mesmo fabricante ou não. Assim, ao buscar novas soluções de segurança, é imperativo priorizar aquelas que possuem uma arquitetura aberta e flexível, capaz de se integrar de forma harmoniosa e colaborativa com o ecossistema de segurança existente.

Se você está interessado em fortalecer a segurança de sua organização e proteger seus ativos digitais contra ameaças cibernéticas, entre em contato conosco hoje mesmo. Nossos especialistas em segurança cibernética estão prontos para ajudá-lo a desenvolver uma estratégia integrada de segurança adaptada às necessidades específicas de sua empresa.

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Monitorar apenas uma parte do parque resolve?

O monitoramento de infraestrutura de TI é uma atividade essencial para a gestão da tecnologia da informação, pois permite acompanhar o desempenho, a segurança e a disponibilidade de todos os componentes que integram o parque tecnológico da empresa. No entanto, muitas empresas enfrentam dificuldades para realizar um monitoramento eficiente e abrangente, devido à falta de recursos, à extensão territorial, à complexidade do ambiente e à diversidade de demandas. Nesse contexto, surge a questão: monitorar apenas uma parte da infraestrutura de TI resolve?

Anteriormente, as empresas concentravam seus esforços de monitoramento em ambientes de TI, como servidores críticos e computadores de usuários privilegiados. No entanto, com a evolução dos negócios e a adoção crescente de tecnologias emergentes, como computação em nuvem e sistemas operacionais de tecnologia (OT), essa abordagem tornou-se insuficiente. Hoje, os negócios estão distribuídos em uma variedade de ambientes, tornando essencial monitorar e proteger não apenas os sistemas tradicionais, mas também os ambientes de nuvem, usuários em dispositivos remotos e redes OT. Este último, desempenha um papel crítico nas operações das empresas, sendo alvos cada vez mais frequentes de ciberataques devido à sua interconexão com sistemas industriais e físicos. Portanto, garantir uma vigilância abrangente que abarque todos esses ambientes é crucial para mitigar os riscos de segurança e proteger os ativos e a continuidade dos negócios da empresa.

E por qual motivo devemos cuidar de observar todo o ambiente e não somente os serviços críticos quando o assunto é segurança da informação?

Proteger todo o ambiente de Tecnologia da Informação (TI), incluindo a nuvem, o ambiente Operacional de Tecnologia (OT) e os desktops remotos dos usuários, é crucial por várias razões:

  • Segurança Global da Empresa: Com a crescente interconexão entre sistemas e dispositivos, proteger todo o ambiente é essencial para garantir a segurança global da empresa. Uma única brecha em qualquer ponto do ambiente pode resultar em uma violação de segurança que compromete toda a rede e os dados da organização.
  • Prevenção de Ameaças Cibernéticas: Cada parte do ambiente de TI enfrenta ameaças cibernéticas específicas. Os desktops remotos dos usuários estão sujeitos a ataques de malware e phishing, enquanto os sistemas OT podem ser alvos de ataques direcionados a dispositivos industriais. Proteger todos esses pontos de acesso é essencial para prevenir ataques cibernéticos e proteger os ativos da empresa.
  • Continuidade dos Negócios: Interrupções nos sistemas podem ter sérias consequências para a continuidade dos negócios. Proteger todo o ambiente, incluindo a nuvem, a OT e os desktops remotos, garantirá a disponibilidade contínua de sistemas e dados essenciais, minimizando o tempo de inatividade e mantendo as operações comerciais funcionando.
  • Conformidade Regulatória: Muitas organizações estão sujeitas a regulamentações rigorosas que exigem a proteção de dados e sistemas. Proteger todo o ambiente é fundamental para garantir a conformidade com essas regulamentações e evitar penalidades legais e financeiras.
  • Integração e Eficiência Operacional: Integrar a segurança em todo o ambiente permite uma abordagem mais eficiente e eficaz para proteger os ativos da empresa. Isso inclui implementar políticas de segurança consistentes, monitorar proativamente ameaças e vulnerabilidades e coordenar a resposta a incidentes de segurança em toda a organização.
  • Proteção de Dados Sensíveis: As empresas armazenam uma quantidade significativa de dados sensíveis em seus sistemas, incluindo informações financeiras, propriedade intelectual e dados do cliente. Proteger todo o ambiente é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados, protegendo a reputação e a credibilidade da empresa.

Monitorar todo o sistema é uma forma de garantir uma visão completa e integrada do ambiente, que permitirá identificar e resolver problemas de forma rápida e eficiente. Também é uma forma de evitar brechas de segurança, que podem ser exploradas de diversas formas buscando alterar, roubar ou destruir os dados, os equipamentos e os sistemas da empresa. Todas essas possibilidades de monitoração ajudam a cumprir as normas e as regulamentações de segurança da informação, que podem exigir um nível mínimo de proteção e de controle dos dados.

Portanto, monitorar apenas uma parte da infraestrutura não resolve, pois pode deixar brechas para ataques maliciosos que comprometam a segurança, a disponibilidade e o desempenho do sistema. E mesmo que haja o monitoramento e proteção em somente nos serviços mais críticos de uma empresa, o atacante poderá explorar vulnerabilidades em servidores menos críticos, mover-se lateralmente e alcançar os serviços críticos. O monitoramento e a proteção da infraestrutura deverão ser holísticos, abrangendo todos os aspectos, áreas e dispositivos que exigem proteção.

Para realizar um monitoramento de infraestrutura eficiente e seguro, é preciso contar com o apoio de parceiros especializados em segurança da informação, que possam oferecer soluções adequadas às necessidades e aos objetivos de cada empresa. Esses parceiros podem fornecer ferramentas, serviços, consultoria e suporte para o monitoramento de infraestrutura de TI, garantindo a proteção dos dados, dos equipamentos e dos sistemas da empresa.

Se você quer saber mais sobre como monitorar e proteger a sua infraestrutura de TI, entre em contato conosco e descubra como podemos te ajudar. Temos uma equipe de profissionais qualificados e experientes, que podem te orientar e te oferecer as melhores soluções de segurança da informação para o seu negócio. Não deixe a sua infraestrutura de TI vulnerável, conte com a nossa ajuda e fique tranquilo.

Segurança na Prática | Human Centric Security: Fortalecendo o Elo mais fraco.


A tecnologia avança dia após dia. Em um cenário cada vez mais digital, a segurança da informação torna-se peça chave para as organizações. O Cibercrime, por sua vez, também evolui e incorpora novas ferramentas e tecnologias, principalmente com a rápida expansão da inteligência artificial. No meio desse embate tecnológico, temos as pessoas, que estão sendo alvo de ataques cada vez mais direcionados, originando o termo “elo mais fraco”, visto o sucesso que os cibercriminosos têm com essa abordagem.

No Segurança na Prática deste mês, abordaremos o conceito de Segurança Focada em Humanos, uma tendência que busca endereçar o referido problema, através de ferramentas e difusão de conhecimento de segurança da informação, com o usuário no centro de tudo. Não apenas protegendo, mas fortalecendo o elo mais fraco.

Se máquinas pessoais são agora um perímetro, como protegê-los?

Na era digital em constante mutação, a tradicional noção de um perímetro seguro tem cedido lugar a uma realidade mais complexa. O cenário atual é marcado pela ubiquidade das máquinas pessoais, agora transformadas em perímetros críticos e individualizados, demandando uma atenção redobrada em termos de segurança cibernética, especialmente com a adoção generalizada da prática BYOD (Bring Your Own Device). A rápida evolução do ecossistema cibernético trouxe consigo uma mudança paradigmática, desafiando as tradições conceituais de segurança. Antigamente, o perímetro de segurança era facilmente definido pelas fronteiras físicas de uma organização. No entanto, com a ascensão do trabalho remoto e a proliferação de dispositivos pessoais interconectados, essa fronteira tornou-se fluida, desfocando as linhas entre o seguro e o inseguro.

Diante dessa nova realidade, a proteção eficaz dessas máquinas individuais exige estratégias ágeis e adaptativas que reconheçam a complexidade do ambiente cibernético contemporâneo. Através deste artigo, exploraremos as nuances dessa transformação, destacando estratégias inovadoras e práticas essenciais para proteger as máquinas pessoais contra as crescentes ameaças cibernéticas. Convidamos você a adentrar nesse universo de segurança digital, onde as fronteiras estão em constante movimento, e descobrir como defender efetivamente o perímetro pessoal em um mundo cibernético dinâmico.

Reconhecendo a Complexidade do Ambiente Cibernético Moderno

O cenário cibernético moderno apresenta uma complexidade única, na qual as máquinas pessoais são agora elementos cruciais desse ecossistema dinâmico. O desafio reside não apenas na proteção contra ameaças convencionais, mas também na adaptação constante a um panorama em constante mutação. Com o advento do trabalho remoto e a interconexão incessante de dispositivos pessoais, as fronteiras tradicionais de segurança deram lugar a uma rede intricada de endpoints individuais.

Nesse contexto, a tradicional abordagem centrada em redes corporativas não é mais suficiente. Cada máquina pessoal é, essencialmente, um microcosmo de dados sensíveis e informações críticas, tornando-se um alvo atrativo para cibercriminosos. A compreensão da complexidade dessa paisagem digital exige uma mudança de mentalidade: de um modelo de segurança baseado em fronteiras fixas para uma abordagem adaptativa que leve em consideração a mobilidade e a autonomia das máquinas pessoais.

Ao explorar as nuances dessa transformação, torna-se evidente que a segurança cibernética deve transcender os métodos convencionais. A próxima seção deste artigo examinará estratégias inovadoras para fortalecer a segurança das máquinas pessoais, abordando não apenas as ameaças convencionais, mas também a dinâmica peculiar desse novo perímetro individualizado. Esteja preparado para mergulhar em um mundo onde a defesa cibernética é tão ágil quanto o cenário que procura proteger.

Soluções Avançadas para Proteção do Perímetro de Máquinas Pessoais

Além dos mecanismos básicos de segurança, existem soluções mais avançadas que podem ser implementadas para proteger o perímetro de máquinas pessoais contra ameaças cibernéticas sofisticadas. Algumas dessas soluções incluem:

  1. Detecção e Resposta Estendidas (XDR – Extended Detection and Response): O XDR vai além da detecção convencional de ameaças, integrando dados de várias fontes, como endpoints, redes e nuvem, para oferecer uma visão unificada e abrangente da segurança. Utilizando análises avançadas e inteligência artificial, o XDR é capaz de identificar e responder a ameaças de forma proativa, minimizando o tempo de detecção e resposta a incidentes.
  2. Zero Trust Network Access (ZTNA): O ZTNA é uma abordagem de segurança baseada na ideia de nunca confiar e sempre verificar. Ao invés de confiar automaticamente em usuários e dispositivos dentro de uma rede, o ZTNA exige uma verificação contínua da identidade e da postura de segurança antes de conceder acesso a recursos. Isso é especialmente relevante para proteger o perímetro de máquinas pessoais em um ambiente de trabalho remoto e de BYOD (Bring Your Own Device).
  3. Segurança de Dados na Nuvem (CASB – Cloud Access Security Broker): Com a crescente adoção de serviços em nuvem, a proteção dos dados armazenados e acessados na nuvem tornou-se uma prioridade. As soluções CASB oferecem visibilidade e controle sobre o acesso aos dados na nuvem, aplicando políticas de segurança consistentes e detectando atividades suspeitas ou não conformes.
  4. Segurança de Endpoint Avançada (EPP/EDR – Endpoint Protection Platform/Endpoint Detection and Response): As soluções EPP/EDR oferecem uma defesa avançada contra ameaças em endpoints, combinando recursos de prevenção, detecção e resposta em uma única plataforma. Com capacidades como análise de comportamento, detecção de anomalias e resposta automatizada a incidentes, essas soluções ajudam a proteger efetivamente o perímetro de máquinas pessoais contra uma ampla gama de ameaças.

Essas soluções avançadas representam a vanguarda da segurança cibernética e oferecem uma proteção robusta para o perímetro de máquinas pessoais em um ambiente digital cada vez mais complexo e hostil. Ao adotar essas tecnologias e integrá-las em uma estratégia abrangente de segurança, os usuários podem fortalecer efetivamente a defesa de suas máquinas pessoais contra ameaças emergentes e sofisticadas.

Fortalecendo o Perímetro Digital em um Mundo em Constante Evolução

À medida que as máquinas pessoais se tornam os novos perímetros digitais em um cenário de trabalho cada vez mais remoto e interconectado, a segurança cibernética se torna uma prioridade absoluta. Este artigo explorou as complexidades desse ambiente em mutação e destacou soluções avançadas para proteger o perímetro de máquinas pessoais contra ameaças cibernéticas.

Desde soluções de detecção e resposta estendidas (XDR) a acesso baseado em Zero Trust Network (ZTNA), uma gama diversificada de ferramentas e práticas está disponível para fortalecer a segurança do perímetro digital. Essas soluções não apenas oferecem proteção contra ameaças conhecidas, mas também têm a capacidade de detectar e responder a ameaças emergentes e sofisticadas.

À medida que avançamos em direção a um futuro digital cada vez mais desafiador, é essencial que as organizações estejam preparadas para enfrentar esses desafios de segurança cibernética. É aqui que a Future entra em cena, oferecendo soluções abrangentes e inovadoras para ajudar as organizações a protegerem seus ativos digitais mais preciosos.

Se você está buscando fortalecer a segurança do perímetro digital de sua organização, entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como as soluções da Future podem ajudá-lo nessa missão vital. Juntos, podemos enfrentar os desafios da segurança cibernética e construir um futuro digital mais seguro e resiliente para todos.

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Simulação de ataques: como funciona a estratégia de prevenção

A segurança da informação tornou-se uma preocupação essencial para empresas e organizações em virtude do aumento constante dos ataques cibernéticos, que estão cada vez mais complexos. Com a rápida evolução da tecnologia, novas ameaças surgem a cada dia, tornando imprescindível a adoção de estratégias eficazes de proteção e prevenção.

Uma destas estratégias é a simulação de ataques, uma técnica que busca analisar a eficiência dos sistemas de segurança da informação e identificar possíveis pontos de vulnerabilidade antes que ataques reais ocorram.

Conheça as estratégias principais!

Dentre as possibilidades, temos a simulação conhecida como teste de penetração ou Pentest. O Pentest é um processo de avaliação da segurança de uma infraestrutura de TI, com o objetivo de identificar vulnerabilidades e fraquezas que possam ser exploradas por atacantes externos ou internos. É uma metodologia que simula um ataque real, com o objetivo de testar a capacidade dos sistemas de resistir a diferentes tipos de ameaças e violações de segurança.

Existem diferentes tipos de Testes de Penetração, cada um com seu foco específico. O tipo de testes pode variar de acordo com o ambiente e os requisitos da organização, mas geralmente incluem:

Teste de Caixa Preta: Os testadores agem como um atacante externo, sem acesso a informações privilegiadas. Esse teste é útil para avaliar a resistência do sistema a ataques que não requerem nenhum conhecimento interno.

Teste de Caixa Branca: Os testadores têm acesso completo às informações do sistema, como senhas, códigos e arquitetura. Isso permite que eles realizem testes mais aprofundados, simulando um ataque interno.

Teste de Caixa Cinza: É uma combinação dos testes de caixa preta e caixa branca, onde os testadores têm algum conhecimento do sistema, mas não acesso total. Isso permite uma avaliação mais equilibrada da segurança.

O Pentest engloba várias etapas, começando pela coleta de informações sobre o alvo, seguida pela análise e planejamento do ataque. Em seguida, os especialistas em Pentest realizam o ataque, explorando as vulnerabilidades encontradas. Posteriormente, eles avaliam os resultados e elaboram um relatório detalhado, destacando as vulnerabilidades encontradas e fornecendo recomendações para corrigi-las.

É importante ressaltar que o Pentest deve ser realizado com periodicidade, pois novos ataques e vulnerabilidades são descobertos a cada dia, e, sendo uma ação pontual, o Pentest oferece uma visão de “fotografia” do ambiente no momento em que é realizado. Logo, executar os testes de forma periódica contribui para evolução da maturidade de segurança da informação da organização.

BAS – Como funciona?

Outra possibilidade de simulação de ataque é através de soluções de Breach and Attack Simulation (BAS), que ao contrário do Pentest, oferecem uma visão mais presente, mais “viva” do cenário de proteção em relação a possíveis ataques, pelo fato de fazerem parte do ambiente. A solução de BAS simula um ou mais ataques cibernéticos para identificar vulnerabilidades e pontos fracos que possam ser explorados em invasões reais.

Durante a simulação, são utilizadas técnicas e ferramentas que tentam replicar os métodos utilizados por atacantes para acessar informações confidenciais, como senhas, dados de cartão de crédito, informações de clientes e funcionários, e até mesmo o sequestro destes dados.

Utilizando as informações geradas pelas simulações de uma solução de BAS, gestores podem corrigir gaps tecnológicos e processuais sem gerar impacto. Não obstante, a solução é atualizada com informações de novos ataques e vulnerabilidades diariamente, permitindo que o ambiente seja testado para estas novas tendências e esteja preparado pra lidar com eventuais incidentes.

Objetivos principais, saiba o porquê adotar essa estratégia!

A simulação de ataques vai além de simplesmente avaliar a eficácia dos mecanismos de segurança. Ela permite a identificação de possíveis brechas e falhas humanas, bem como a avaliação da capacidade de resposta da equipe de segurança e o tempo de reação diante de um ataque real.

Ao simular ataques, as organizações podem identificar e corrigir vulnerabilidades preexistentes, atualizar e aprimorar seus sistemas de segurança, além de treinar seus funcionários para lidar com incidentes de segurança. Dessa forma, é possível minimizar o risco de perdas financeiras, danos à imagem e prejuízos relacionados a violações de dados.

Além dos aspectos técnicos, a simulação de ataques também promove uma mudança cultural dentro das organizações, ao criar uma mentalidade de segurança e conscientização em todos os níveis hierárquicos. Ao entender as possíveis consequências de um ataque, os colaboradores tornam-se mais vigilantes e comprometidos com práticas seguras no ambiente de trabalho.

É importante salientar que a simulação de ataques deve ser realizada por profissionais qualificados e experientes em segurança da informação. Esses especialistas devem seguir uma abordagem ética, agindo de acordo com as políticas e diretrizes estabelecidas pela organização. Além disso, é fundamental que a simulação seja realizada em colaboração com as equipes de TI e segurança da informação, garantindo a comunicação e o compartilhamento de informações relevantes.

Saiba como a Future pode ajudar.

Em suma, a simulação de ataques tem se mostrado uma estratégia eficiente para a prevenção de incidentes de segurança. Por meio da identificação de falhas e vulnerabilidades, as organizações aumentam sua resistência contra ameaças cibernéticas, fortalecendo seus sistemas de segurança e promovendo uma cultura de conscientização e responsabilidade em relação à segurança da informação. A Future conta com um time de especialistas para realização de Pentests em diversos modelos, assim como oferece soluções de BAS para simular ataques de forma automatizada em seu ambiente. Tudo isso, apoiado pelos times técnicos e de inteligência, com relatórios, feedbacks e ações que permitirão que sua maturidade em segurança evolua drasticamente. Agende uma reunião com nosso time e conheça nossas soluções!

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