Cuidado! Risco de violação de dados à frente!

A violação de dados não é uma novidade no meio empresarial. Mas, mesmo sendo uma velha conhecida, ainda assombra milhares de organizações, seus parceiros e clientes.

A verdade é que muitas empresas estão lidando com o problema neste exato momento e isso nos leva a seguinte dúvida: onde elas erraram ou estão errando?

É difícil apontar uma única resposta para esta pergunta, pois o cenário é realmente complexo. No entanto, grande parte dos gestores só pensa sobre o assunto depois de sofrer um ataque cibernético — o que é um grande erro.

Você não precisa amargar prejuízos para começar a agir! Exatamente por isso, preparamos este artigo com dicas e informações valiosas para alertá-lo sobre o grande risco à sua frente e, claro, te ajudar a contornar o problema. Acompanhe!

O que é violação de dados?

A violação de dados é um tipo de incidente de Segurança da Informação. Nesse caso, dados privados, armazenados em ambientes restritos, são acessados, alterados ou roubados por terceiros não autorizados e até por funcionários despreparados ou mal intencionados.

Na prática, o alvo do ataque pode englobar informações de diferentes tipos, como:

  • dados pessoais;
  • dados bancários;
  • segredos comerciais.

Na maior parte dos casos, o criminoso tem um objetivo financeiro. Ou seja, ele utiliza técnicas avançadas para acessar o conteúdo e obter vantagens ilícitas.

A venda e divulgação dos dados na deep e dark web é um exemplo do que pode acontecer. Nesse caso, além sofrer sanções judiciais, a empresa perde credibilidade e sofre com prejuízos financeiros.

ebook retrospectiva da cibersegurança

Quais as fases de uma violação de dados?

Você sabe como uma violação de dados ocorre? A ação dos cibercriminosos é criteriosa e dividida em etapas. Conhecê-las é o primeiro passo para identificar vulnerabilidades e começar a pensar em medidas preventivas.

Confira, a seguir, um breve resumo de como tudo acontece!

1.     Pesquisa e identificação do alvo

A fase inicial de uma violação de dados envolve a pesquisa e identificação do alvo. Nesta etapa, o criminoso está em busca de um site, um sistema ou uma rede social para atacar.

Assim que ele encontra o alvo perfeito, começa a pesquisar e identificar suas fragilidades — como o cometimento de erros de segurança no home office e a ausência de mecanismos de segurança em sites ou sistemas.

Vale destacar que pessoas com acesso privilegiado, executivos e gestores são os principais alvos. Além disso, os criminosos virtuais estão sempre atentos a aplicações web vulneráveis e elos fracos de segurança em sistemas internos.

2.     Ataque

Neste momento, é hora de o invasor materializar o seu ataque. Para isso, ele precisa selecionar o método mais adequado para atingir seus objetivos.

Vale a pena destacar que existem vários tipos de ataques cibernéticos. A estratégia pode variar bastante: desde um ataque de Força Bruta ao Phishing e Ransomware.

3.     Acesso e extração dos dados

Ao obter êxito no ataque cibernético, o criminoso tem acesso a ambientes restritos, onde os dados estão armazenados. Este é um momento crítico, já que ele tem o controle da situação e pode tomar diversos caminhos, como:

  • criptografar os dados e exigir um resgate;
  • divulgar informações pessoais na internet;
  • destruir bancos de dados;
  • modificar o código fonte de sistemas.

Quanto custa uma violação de dados?

Você já parou para pensar sobre o tamanho do prejuízo causado por uma violação de dados? O relatório “Custo de Violação de Dados 2022”, da IBM, apontou que o custo médio de um incidente é de USD 4,35 milhões — um recorde histórico.

Além disso, o estudo destacou que 83% das organizações foram vítimas mais de uma vez no ano. Ou seja: não priorizar a Segurança da Informação pode custar caro.

No entanto, precisamos destacar que os impactos das ameaças virtuais vão muito além dos prejuízos financeiros. Isso porque, o negócio pode sofrer perda de credibilidade no mercado e de confiança do seu cliente.

Outro aspecto importante é que a LGPD traz regras rígidas sobre o assunto e impõe diversas penalidades para falhas de segurança. Veja alguns exemplos:

  • advertência;
  • multa de 2% do faturamento, limitada a R$50 milhões por infração;
  • multa diária, limitada a R$50 milhões;
  • divulgação do incidente em diferentes meios de comunicação;
  • bloqueio dos dados pessoais envolvidos até a solução do incidente;
  • eliminação dos dados objeto da violação;
  • possibilidade de responsabilização civil e penal pelo ocorrido.

Portanto, fica claro que é até difícil precisar quanto custa uma violação de dados. Mas não há dúvidas de que um único incidente pode colocar em xeque toda uma história de trabalho, dedicação e investimentos.

Quais os principais vetores de ataques?

Os avanços tecnológicos impulsionaram o desenvolvimento das empresas, mas também elevaram o nível dos ataques cibernéticos. Com isso, o atual cenário da segurança digital é altamente desafiador.

O estudo da IBM, citado anteriormente, apontou que os cibercriminosos se basearam em várias práticas para operacionalizar seus ataques em 2022. Fique atento aos principais vetores de ataques virtuais:

  • ransomware (28%);
  • roubo de credenciais (19%);
  • phishing (16%);
  • erros de segurança na nuvem (15%).

Isso deixa ainda mais claro a importância de empresas e profissionais da área estarem atentos às notícias e tendências de cibersegurança. Este é um passo imprescindível para adotar uma estratégia de prevenção eficaz e compatível com os riscos.

Como manter seu negócio protegido e reduzir os impactos de um incidente?

Mesmo com a complexidade do cenário apresentado, toda empresa tem condições de contornar os desafios e proteger seus dados e informações. Naturalmente, isso exigirá mudanças internas e alguns investimentos.

Então, pare de ser reativo e comece a investir em prevenção. Veja algumas boas práticas que fazem a diferença, seja qual for o tamanho do seu negócio!

Invista em gestão de riscos e falhas de segurança

Em razão dos inúmeros riscos e vulnerabilidades, é essencial investir na gestão de riscos. Isso inclui mapear os sistemas, ativos e dados do negócio para compreender o nível de sigilo das informações e definir prioridades.

A gestão facilita o controle sobre a infraestrutura, mantendo-a sobre forte monitoramento. Com mais visibilidade, fica fácil identificar pontos de atenção, gerenciar os ativos e traçar as melhores estratégias para proteger o negócio.

pessoa espionando arquivos da empresa demonstrando o risco da violação de dados

Adote um modelo de defesa em profundidade

Já ouviu falar em Defesa em Profundidade? Trata-se de um modelo de atuação que direciona esforços para todas as camadas: usuários, informações, meios de comunicação, dispositivos e aplicações.

A ideia é que nenhum dos braços operacionais da empresa fica desprotegido. Desse modo, é possível manter uma rotina produtiva e livre de riscos, o que pode se transformar em um valioso diferencial competitivo.

Conte com parceiros qualificados e experientes

Muitos gestores têm dificuldades para falar e implementar ações de cibersegurança. Isso porque, o assunto é complexo, desafiador e com muitos aspectos técnicos.

É preciso ter cuidado para que isso não se transforme em mais uma vulnerabilidade para os criminosos virtuais aproveitarem. Daí a importância de contar com apoio de parceiros qualificados e experientes na área.

Essa ajuda simplifica a análise dos riscos e pode te ajudar a selecionar as soluções mais adequadas para as suas demandas. Desse modo, garante-se um investimento mais assertivo e vantajoso.

Implemente boas ferramentas de segurança

A promoção da cibersegurança também passa pela modernização da infraestrutura de TI da empresa. Portanto, é muito importante implementar novos recursos, metodologias e ferramentas que reforçam a segurança, como a criptografia de arquivos.

Felizmente, o mercado está repleto de tecnologias e ferramentas eficientes. Depois de mapear suas necessidades, basta escolher a solução ideal e manter seus dados e sistemas protegidos.

Tenha um plano de contingência

Ações preventivas são a base de um bom trabalho de cibersegurança, mas sua empresa também precisa de um plano de contingência. Afinal, é preciso estar preparado para a possibilidade de suas estratégias falharem, já que, assim como as tecnologias de proteção e prevenção, os cibercriminosos e suas ferramentas estão em constante evolução.

O importante é ter um planejamento detalhado e contar com uma equipe apta para agir com rapidez e mitigar os prejuízos. Dessa forma, é possível frear o ataque e voltar a operar normalmente em menos tempo.

Seu negócio está em risco. Proteja-se o quanto antes!

Como vimos, a violação de dados é uma realidade altamente desafiadora e que pode prejudicar profundamente sua empresa. Por isso, o futuro dos negócios depende das ações de segurança implementadas agora.

Esteja sempre um passo à frente! Aposte em tendências de cibersegurança, conheça o cenário e confie em parceiros estratégicos.

Gostou deste conteúdo? Não pare por aqui. Aproveite para saber mais sobre a proteção dos meios de comunicação!

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Defesa em Profundidade: conheça a estratégia de atuação da Future

O que fazer diante de um desafio complexo? A melhor saída é adotar estratégias ainda mais robustas e eficientes, certo? É por isso que o modelo de Defesa em Profundidade é o mais adequado para o contexto atual da cibersegurança no Brasil (e no mundo).

A Future é pioneira no mercado de Segurança da Informação no Brasil e conhece como ninguém os riscos e os impactos de um ataque. Com anos de experiência, presenciamos de perto o quanto um simples descuido pode ser devastador.

E foi exatamente por isso que adotamos como estratégia a defesa de todos os pilares de uma organização. Não importa por onde o hacker tente entrar, asseguramos que todas as portas estejam fechadas!

Quer entender melhor como funciona este serviço? Continue a leitura!

O que é defesa em profundidade?

A Defesa em Profundidade (DiD) é uma das estratégias de segurança cibernética mais eficientes da atualidade. Ela se baseia na conciliação de diferentes práticas, ferramentas e metodologias para garantir a proteção da rede, serviços web e recursos computacionais das empresas.

O método também é conhecido como “segurança em camadas”. Isso porque, emprega estratégias de proteção em diferentes camadas de controle: física, técnica e administrativa. A ideia é proteger o negócio em todas as frentes possíveis.

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Defesa em Profundidade: conheça o pilar de proteção da Future

Quando o objetivo é garantir a proteção de dados e sistemas, a Future adota a Defesa em Profundidade. Por isso, nada passa despercebido!

Nossa equipe é altamente qualificada e preparada para identificar as vulnerabilidades de seu negócio. Além disso, somos parceiros dos líderes mundiais de cibersegurança e temos a missão de garantir que as empresas brasileiras aproveitem as melhores tecnologias para o setor.

Dessa forma, nossas ações englobam cinco camadas. Diluímos seu orçamento de forma estratégica para que todos os elos estejam seguros. O resultado é uma proteção ampla e eficiente.

Entenda melhor a seguir como tudo funciona!

1. Proteção de Usuários

Precisamos falar sobre segurança para trabalho remoto. Afinal, os novos modelos de atuação profissional são uma realidade e precisam ser analisados sob o ponto de vista da cibersegurança.

Se a sua empresa tem equipes em home office e está investindo na digitalização, precisa garantir que seus usuários e sistemas estejam protegidos. Aliás, até mesmo os clientes e parceiros devem ser orientados e resguardados antes, durante e após o acesso.

Diante disso, a Future emprega as melhores técnicas e recursos para que sua empresa esteja segura para além da estrutura interna. Isso alcança todos os usuários dos serviços, sistemas e recursos do negócio, independentemente de como e onde são acessados.

2. Proteção das Informações

Na Era Digital, a informação é um bem valioso e precisa ser protegida com profissionalismo e eficiência. Então, a Future oferece o que há de melhor e mais moderno no mercado para seu negócio crescer e se destacar, independentemente do modelo de Data Center utilizado.

A partir do Managed Security Service (MSS), garantimos proteção na medida certa para os seus dados. Lembrando que este serviço é a base para um monitoramento ativo, robusto e remoto dos ativos de Segurança da Informação da sua empresa.

Na prática, tudo estará em ordem e protegido, 24 horas por dia e 7 dias por semana.

3. Proteção dos Meios de Comunicação

É difícil encontrarmos uma empresa que não conta com a tecnologia para se comunicar. Por isso, é preciso monitorar e proteger e-mails, redes corporativas, redes wi-fi, OT e IoT.

Embora importante, o firewall não consegue manter a empresa protegida dos ataques virtuais. É preciso se cercar de todos os lados e não deixar brechas para os criminosos, o que inclui a proteção dos meios de comunicação.

mulher trabalhando em cafeteria graças ao modelo de defesa em profundidade da Future

4. Proteção dos Dispositivos

A evolução dos negócios incorporou vários dispositivos móveis à rotina de milhares de profissionais. Assim, além dos tradicionais desktops corporativos, os notebooks e smartphones se tornaram instrumentos de trabalho.

Esta flexibilidade é vantajosa, mas abre brechas para a ação dos criminosos. Por isso, a Future oferece soluções de ponta para assegurar que a sua empresa aproveite o potencial de tendências, como BYOD, IoT e IaSS .

5. Proteção das Aplicações

As empresas modernas utilizam várias aplicações em seu dia a dia e faz todo o sentido investir na proteção desses sistemas. Afinal, elas ajudam a otimizar a gestão, a logística e as finanças do negócio.

No entanto, é preciso considerar que todas essas aplicações são uma porta de acesso para dados sigilosos. Este cenário revela a necessidade de proteção desta camada, não deixando pontas soltas para serem exploradas por criminosos.

Ameaças simples e avançadas, ocultas ou não: a Future combate todas!

Independentemente de quais sejam as demandas da sua empresa ou do tipo de ameaça cibernética que a preocupa, a Defesa em Profundidade da Future é a escolha certa. Isso porque, somos especialistas no assunto e sabemos como, quando e onde agir.

Como vimos, a metodologia não ignora nenhuma vulnerabilidade, protegendo todos os pontos de contato do seu negócio com os meios externos. Em cenário tão complexo, ter uma visão 360 do problema faz a diferença e ajuda a estruturar o ambiente ideal para crescer e inovar.

Com a Future, nenhum pilar ficará desprotegido! Agende uma reunião com um dos nossos especialistas e dê mais um passo rumo à segurança que a sua empresa precisa e que os seus clientes merecem!

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Como se proteger de ataques cibernéticos? 7 passos indicados por especialistas

Mesmo sem saber, a maioria das empresas brasileiras já teve seus dados ameaçados. Essa realidade te assusta? Então, você precisa entender como se proteger de ataques cibernéticos e trabalhar preventivamente.

A verdade é que, neste exato momento, um criminoso virtual pode estar tentando acessar suas informações — e pior: sem que você sequer perceba. Elas podem ser sequestradas, criptografadas e até destruídas.

Mas, calma! É possível vencer os golpistas e manter seu negócio seguro. Para isso, reunimos 7 dicas validadas por nossos especialistas em Cybersegurança. Aproveite!

Atenção: todo negócio é um alvo em potencial!

Você acredita mesmo que o seu negócio não é atrativo para os criminosos virtuais? Pense de novo! Se até uma criança se divertindo com um jogo online pode ser uma vítima, por que sua empresa e seus funcionários não estariam sob a mira de cibercriminosos?

Lembre-se: os criminosos não precisam saber o saldo da sua conta bancária. Isso porque, eles sabem que você tem informações valiosas em mãos, como:

  • dados pessoais e financeiros de clientes;
  • dados estratégicos sobre parceiros;
  • e-mails;
  • informações confidenciais de mercado;

Enfim, há uma grande diversidade de arquivos e documentos que podem ser aproveitados de várias formas nas mãos das pessoas erradas. Se você não está considerando isso, saiba que os hackers estão.

Aliás, eles estão contando com o seu descuido para atacar. Por isso, é hora de agir e começar a investir em prevenção.

Como se proteger de ataques cibernéticos? 7 passos que fazem a diferença

Quando o assunto é cibersegurança, é preciso se preparar para uma verdadeira batalha. Mas isso não significa que é impossível tornar a sua empresa mais segura. Na verdade, as medidas certas podem dificultar — e muito — a vida dos criminosos virtuais.

Além disso, em um cenário de constante aumento de incidentes, é importante saber como se proteger de ataques cibernéticos com eficiência. Veja 7 ações que farão toda a diferença!

1. Crie um Programa de Segurança da Informação

Promover a Segurança da Informação é um processo amplo e envolve ações em diferentes frentes. No entanto, todo processo tem um passo inicial e, nesse caso, ele envolve a criação de um verdadeiro Programa de Segurança da Informação.

Para isso, estabeleça práticas e políticas para proteger o seu negócio e, também, crie diretrizes para solucionar problemas, caso eles ocorram. Veja algumas ações importantes:

  • descrever como cada situação será tratada;
  • definir prioridades;
  • estabelecer regras de controle do acesso físico e virtual aos ativos;
  • elaborar políticas para o uso de dispositivos móveis e redes externas.

2. Eduque seus funcionários

Engana-se quem acredita que as violações de dados só ocorrem por falhas em sistemas ou recursos computacionais. Na realidade, muitos casos são causados por falhas humanas, por falta de orientação e educação sobre cibersegurança.

Segundo a IBM, 1 a cada 5 funcionários não consegue diferenciar um e-mail falso de um verdadeiro. Será que a sua equipe sabe?

Para não correr riscos desnecessários, é muito importante investir na educação dos funcionários — especialmente em tempos de home office. Portanto, promova campanhas, fale sobre os riscos e suas consequências e ensine como agir.

Outra ação interessante é criar regras e políticas sobre o uso de dispositivos móveis em atividades corporativas e o acesso a sistemas, além de boas práticas para ampliar a proteção dos meios de comunicação.

funcionários devem ser educados sobre como se proteger de ataques cibernéticos

3. Certifique-se de contar com os parceiros e as ferramentas certas

Segurança da Informação é assunto sério, mas nem todas as empresas estão prontas para lidar com essa tarefa. A baixa maturidade digital e a ausência de pessoal qualificado podem prejudicar a proteção e ampliar riscos.

Nesse contexto, o caminho mais estratégico e produtivo é buscar parceiros com a expertise e os recursos necessários para garantir a segurança da sua empresa. Aliás, não é por acaso que a terceirização de TI está em alta.

Conte com a ajuda de empresas experientes para lidar com os processos que o seu negócio não tem conhecimento. Além disso, invista em softwares e ferramentas confiáveis, já validadas no mercado.

4. Mantenha seus softwares atualizados

Os cibercriminosos estão cada vez mais rápidos e as ameaças virtuais estão gerando impactos cada vez maiores. Então, como se proteger de ataques cibernéticos?

Uma estratégia simples, mas extremamente eficiente é a atualização constante de softwares. Dessa forma, você garante que os sistemas estejam sempre otimizados e livres de erros e vulnerabilidades que possam expor o seu negócio a riscos.

Além disso, as atualizações são essenciais para a inclusão de novos patches de segurança, possibilitando que os softwares sejam capazes de identificar e combater novas ameaças.

5. Faça backups periódicos dos arquivos

Com os dados no centro das operações empresariais, uma falha ou ataque pode comprometer todo o funcionamento do negócio. Nesse sentido, ter cópias de segurança pode evitar a interrupção dos trabalhos ou a perda de arquivos importantes.

A dica é criar uma política de backups periódicos, preferencialmente automatizados. Assim, sua equipe pode continuar trabalhando enquanto ferramentas eficientes estão salvando os dados em um local seguro.

Já pensou como isso pode minimizar os impactos de ataque de Ransomware? É essencial estar preparado para situações assim, pois elas estão cada vez mais comuns.

6. Proteja suas redes e bancos de dados

Com o avanço da cultura de dados, os negócios estão aprendendo a explorar todo o potencial das informações disponíveis. Nesse caso, elas podem ser armazenadas em um data center local, em uma nuvem pública ou mesmo em um dispositivo pessoal de seu colaborador.

Infelizmente, este cenário também está sendo aproveitado pelos criminosos. Dessa forma, é preciso abrir seu campo de visão e ampliar a cobertura de segurança. Isto é, focar em ações que vão além da proteção de infraestruturas locais.

A melhor estratégia é investir em métodos mais abrangentes, que considerem todas as camadas da empresa, incluindo a rede, o banco de dados e as aplicações.

7. Não se esqueça da proteção de dispositivos móveis

Os novos padrões corporativos e a evolução da tecnologia, permitiram que diversos equipamentos fossem introduzidos à rotina empresarial. Atualmente, smartphones e notebooks ajudam a elevar a produtividade das equipes.

Porém, não podemos ignorar as vulnerabilidades dos dispositivos móveis. Isso porque, eles se tornaram alvo das investidas criminosas e podem ser a porta de entrada para seus servidores.

Dessa forma, além de educar suas equipes, é interessante implementar ferramentas e metodologias que contribuam para a segurança e a evolução de tendências, como BYOD, IoT e IaSS.

proteção de dispositivos móveis

A prevenção é sua maior arma contra os ataques virtuais!

Como vimos, conquistar um nível ideal de cibersegurança é um grande desafio. Os riscos estão por todo lado e exigem um olhar atento dos gestores e de seus funcionários.

Neste cenário, aprender como se proteger de ataques cibernéticos deve estar entre as prioridades empresariais, visto que a prevenção é, sem dúvidas, a decisão mais estratégica a se tomar.

As dicas apresentadas são o passo inicial para uma jornada rumo à Segurança da Informação. Mas, você pode ir além disso e elevar a qualidade e efetividade de suas ações. Entre em contato com os especialistas da Future e conheça as melhores soluções para proteger a sua empresa!

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Como garantir a detecção e resposta a incidentes cibernéticos? Se esta é uma de suas preocupações, precisa acompanhar nosso Webinar Segurança na Prática e conferir as dicas e insights dos nosso time de especialistas!

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5 tendências de segurança cibernética para ficar de olho em 2023

Nenhuma empresa pode se dar ao luxo de ignorar a segurança cibernética. Afinal, o simples ato de clicar em um link no e-mail pode abrir as portas para uma série de riscos, além de gerar prejuízos financeiros e reputacionais.

No Brasil, a própria LGPD deixa claro o quanto o assunto é sério e deve priorizado pelos líderes e gestores. Aliás, quem não se adequar à lei, pode ser multado e até ter suas atividades suspensas.

Com a chegada de mais um ano, é hora de avaliar as estratégias e reestruturar suas ações de cibersegurança. Para te ajudar, selecionamos 5 tendências que elevarão seu nível de proteção. Acompanhe!

Ataques virtuais: o que esperar para os próximos meses?

Nos últimos anos, os ataques virtuais evoluíram não somente em quantidade, mas em sofisticação e lesividade. Exatamente por isso, podemos colocá-los na lista das principais ameaças à segurança e à integridade de informações privadas e públicas da atualidade.

Todos os dias, surgem novas modalidades de Ransomware, Phishing, Malware e outros ataques cibernéticos. Diante do problema, a prevenção é a melhor estratégia. E se você ainda não se convenceu do tamanho do desafio, é interessante ficar atento aos dados:

  • Somente no primeiro semestre de 2022, o Brasil sofreu 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos;
  • esse número é 94% superior ao registrado no mesmo período de 2021;
  • o Brasil é o segundo país que mais sofre ataques cibernéticos na América Latina.

Além disso, a Pesquisa Global sobre Fraudes e Crimes Econômicos 2022, da PwC, apontou que 70% das empresas que foram vítimas relataram que os ataques externos são os mais graves.

Embora ações preventivas sejam eficientes, o cenário brasileiro requer ainda mais cuidado. Isso porque, enquanto 46% das organizações estrangeiras sofreram ataques nos últimos 24 meses, este percentual é de 62% no Brasil.

A tendência é que o desafio só se intensifique. Desse modo, líderes e gestores devem adotar uma postura proativa e intensificar os investimentos em segurança cibernética o quanto antes.

5 tendências de segurança cibernética para aplicar em 2023

Agora que você entendeu o cenário em que vivemos, fica claro que ignorar a realidade só expõe sua empresa a riscos ainda maiores. Mais do que isso, acreditar que os criminosos virtuais só atacam grandes corporações é um equívoco que pode custar caro.

A verdade é que toda empresa tem dados e eles são realmente valiosos. Sua missão é protegê-los e garantir que não sejam acessados e utilizados por pessoas não autorizadas.

Pensando nisso, listamos 5 tendências que precisam ser consideradas em 2023. Confira!

1. Conscientização dos usuários

Sua equipe tem consciência do quanto suas ações podem afetar a segurança cibernética do negócio? Pode parecer simples, mas muitos colaboradores agem de maneira negligente e sequer entendem os riscos decorrentes de certos comportamentos e ações. 

Desse modo, não adianta investir em softwares e parcerias, se o seu time não faz a lição de casa. Uma boa política de proteção de dados precisa cuidar da educação e conscientização de quem lida diariamente com dados, independentemente do tipo e do meio.

Além disso, é indispensável promover um trabalho educativo voltado para todos os profissionais da cadeia que lidam com informações da empresa. Isso porque, ainda que indiretamente, suas ações podem gerar riscos de cibersegurança.

Embora não seja uma novidade, os gestores estão cada vez mais atentos a esse fator. Por isso, pensar em treinamentos e campanhas educativas é uma tendência que vale a pena aplicar.

2. Segurança na nuvem

Quando o assunto é segurança da informação, a Computação em Nuvem merece destaque. Isso porque, o assunto é levado a sério em todas as etapas, especialmente pelos provedores de serviços.

Mais do que isso, a implementação de estratégias e recursos de segurança na nuvem pode ser considerada uma das principais tendências e preocupações das empresas para os próximos anos. Afinal, a tecnologia tem se tornado a base para o desenvolvimento dos negócios.  

Mesmo sendo mais segura, ela não é isenta de riscos. A verdade é que existem muitos processos a serem aprimorados e otimizados, principalmente em negócios que lidam com dados sensíveis.

A tendência está justamente na otimização constante da segurança na nuvem, por meio da atualização e implementação de novos recursos de proteção, como criptografia avançada, softwares de detecção de ameaças e proteção de nuvem que abrange serviços e aplicações.

3. Total implementação da LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) traz uma série de diretrizes para aumentar a segurança de dados. Com o foco em proteger o cidadão e resguardar sua privacidade, a norma é detalhista e traz orientações que precisam ser seguidas à risca.  

Embora já esteja em vigor desde agosto de 2021, muitos negócios ainda não a implementaram na prática. Com isso, além dos riscos cibernéticos, estão atuam em desconformidade legal e expostos à incidência de multas.

A questão é que, diante do aumento constante dos ataques, não há como deixar para depois essa adequação. O ano de 2023 precisa ser um marco real no avanço da aplicação das diretrizes da LGPD, como uma medida inicial para reforçar a segurança.

Feito isso, é possível estabelecer padrões mais eficientes no tratamento de dados, introduzindo a empresa em uma jornada mais ampla e contínua de melhorias e investimentos nesse quesito.

É importante dizer que as primeiras adequações à norma já representam melhorias expressivas, principalmente na visibilidade de processos. Desse modo, o negócio dá um passo estratégico rumo à maturidade em segurança de dados.

4. Segurança para dispositivos móveis

Sua empresa cuida da segurança dos dispositivos móveis? Com a rápida disseminação do trabalho remoto em empresas de todos os portes e segmentos, é preciso pensar sobre o assunto. Afinal, smartphones, tablets e notebooks se tornaram instrumentos de trabalho valiosos.

Ao mesmo tempo em que geram vantagens importantes, as vulnerabilidades dos dispositivos móveis são um desafio para as organizações. Por isso, é necessário implementar metodologias e recursos que garantirão a integridade dos dados, independentemente de onde estão. Além de, é claro, controlar o acesso a essas informações.

Em outras palavras, ao invés de reduzir o uso desses recursos, trabalhe para que sejam tão seguros quanto uma estação de trabalho física. Os benefícios compensam qualquer esforço!

5. Proteção dos meios de comunicação corporativa

Nossa quinta tendência para 2023 é a otimização da proteção dos meios de comunicação. Se você ainda não pensou sobre o assunto, é hora de entender sua importância!

Atuar de forma prática, rápida e sem barreiras geográficas é um benefício importante para as empresas. Entretanto, a flexibilidade de compartilhar dados e informações por diferentes canais tem um preço. Em muitos casos, isso abre brechas de segurança que facilitam a vida dos hackers.

Para contornar o problema, várias empresas já estão modernizando seus canais de comunicação e investindo em ações de controle de acesso e monitoramento do ambiente, assim como das aplicações e dispositivos.

Neste ponto, a contratação de parceiros e soluções especializadas é uma saída estratégica. Isso porque, promove redução de riscos e de custos enquanto amplia a qualidade da segurança cibernética na empresa.

Seja mais rápido que os cibercriminosos e proteja o seu negócio!

O que achou das tendências de segurança cibernética apresentadas? Como vimos, estamos diante de uma das principais preocupações das organizações atuais, pois os riscos e prejuízos aumentam a cada ano.

É difícil afirmarmos como será o futuro da cibersegurança. Porém, já sabemos que as empresas do setor estão se esforçando para desenvolver novos recursos e tecnologias capazes de frear a ação dos criminosos virtuais.

Sendo assim, é papel de cada negócio ficar atento aos movimentos do mercado e investir o quanto antes em segurança. Afinal, reforçar a segurança cibernética é muito mais que uma tendência, é questão de necessidade e prioridade.

Quer aprender mais sobre o assunto? Aproveite e confira nosso post sobre os principais erros de segurança no home office!

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Na Era Digital, a Segurança da Informação se tornou uma questão estratégica para a sociedade, exigindo uma maior regulamentação do tema. No Brasil, a aprovação de uma lei de proteção de dados foi um passo importante, mas a aplicação da LGPD nas pequenas empresas ainda não é a ideal.

Este é um desafio considerável, pois o descumprimento da norma pode gerar prejuízos. Afinal, proteção de dados e compliance são questões essenciais para o desenvolvimento empresarial.

Embora a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais seja obrigatória em todo o território nacional, o próprio governo entendeu a necessidade de flexibilizar alguns pontos para negócios de pequeno porte.

Essa alteração é recente e visa assegurar e simplificar a sua implementação sem afetar a competitividade das empresas. Você já sabe o que mudou? Para te ajudar, preparamos um conteúdo que esclarece 8 aspectos que ficaram menos rígidos. Confira!

O que é a LGPD? 

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) é uma norma federal que estabelece as regras para o tratamento de dados pessoais pelas empresas. Assim, regulamenta a coleta, o armazenamento e o processamento das informações — digitais ou não.

Diante da relevância dos bens jurídicos tutelados, como a privacidade e a liberdade, o legislador foi bem rígido. Temos 65 artigos com inúmeras diretrizes e que mudaram a forma com que essas atividades são realizadas.

Para fiscalizar o seu cumprimento, criou-se a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). O órgão federal tem atribuições importantes, sobretudo a aplicação de sanções e multas em caso de descumprimento, como:

  • publicação da infração em meios oficiais;
  • suspensão parcial de até 6 meses;
  • suspensão total das atividades;
  • Multa de até 2% do faturamento anual da empresa, que pode chegar a R$50 milhões por infração.
adequação a LGPD

LGPD para as pequenas empresas: 8 flexibilizações importantes para o seu negócio

Como vimos, atuar em desconformidade com a LGPD não é um caminho viável. Além das sanções legais, há o risco de perda da credibilidade no mercado e da confiança do consumidor — cada vez mais preocupado com o vazamento de dados.

Por outro lado, é certo que as pequenas empresas poderiam ficar em desvantagem comercial neste cenário. Afinal, para tirar a lei do papel, são necessários esforços humanos e financeiros.

É oportuno destacar que o estudo “LGPD no Mercado Brasileiro” concluiu que apenas 9,8% das organizações consideram ter cumprido mais de 80% da regulamentação. Além disso, a proteção de dados ainda não é prioridade em negócios menores.

Questionados sobre os motivos, 36,1% dos gestores afirmam faltar uma definição clara dos aspectos da lei e 29,9% dizem não ter conhecimento técnico. Em um país com cerca de 8,5 milhões de PMEs (99% de todas as empresas), esses dados não podem ser ignorados.

Diante das dificuldades desses negócios (que são a grande força da nossa economia), a ANPD editou a Resolução 2/22, em janeiro de 2022. A seguir, você confere 8 flexibilizações exclusivas para este público!

1.   Apresentação de informações ao consumidor

Segundo o artigo 7º da Resolução da ANPD, as empresas de pequeno porte devem atender às requisições dos usuários sobre o tratamento de seus dados. Para isso, podem utilizar meio eletrônico, como e-mail, impresso ou qualquer outro que não dificulte o acesso à informação.

2.    Representação por entidades

Conforme o artigo 8º da norma, as pequenas empresas podem se organizar por meio de entidades de representação da classe empresarial. A ideia é facilitar os processos de negociação, mediação e conciliação de reclamações dos titulares de dados.

3.    Registro simplificado das atividades de tratamento

Outra flexibilização importante para esses negócios é o registro simplificado das atividades de tratamento. De acordo com o artigo 9º, a ANPD fornecerá o modelo a ser utilizado.

4.    Simplificação da comunicação de incidente de segurança

O artigo 10 afirma que a ANPD elaborará regras específicas para as empresas de pequeno porte comunicarem os incidentes de segurança. Novamente, a flexibilização visa tornar o cumprimento da LGPD mais factível.

5.    Dispensa de apresentação do encarregado pelo tratamento de dados

A LGPD determina que toda empresa tenha um DPO (encarregado de dados). Porém, a Resolução da ANPD excluiu essa obrigação para negócios de pequeno porte. Lembrando que, nesse caso, é preciso ter um canal de comunicação com o titular das informações.

6.    Política simplificada de Segurança da Informação

Segundo o artigo 13, essas empresas também podem elaborar uma política simplificada de Segurança da Informação. Porém, ela deve conter os requisitos essenciais para proteger os dados de acessos não autorizados e de incidentes, como perda e alteração.

7.    Prazos diferenciados

O artigo 14 regulamenta que as empresas de pequeno porte terão o prazo em dobro em algumas situações, como: respostas de solicitações aos usuários e comunicação de incidente de segurança.

8.    Disponibilização de apoio e guias

Por fim, visando auxiliar esses negócios ainda mais, a ANPD pode elaborar guias e outras políticas. É o caso do Guia de Segurança da Informação para Agentes de Tratamento de Pequeno Porte.

ATENÇÃO! Empresas que realizam o tratamento de alto risco (dados em larga escala ou cujo tratamento pode prejudicar os interesses dos seus proprietários) não fazem jus aos benefícios apresentados.

Como essas flexibilizações impactam os pequenos negócios?

Diante do que vimos, fica claro que a flexibilização assegura a aplicação da LGPD nas pequenas empresas. Isso porque, muitas regras eram difíceis de cumprir e afetavam sua competitividade.

É importante enfatizar que a intenção do legislador nunca foi prejudicar o empreendedor, mas proteger os cidadãos e regulamentar a forma com que os dados estavam sendo tratados. Exatamente por isso, é compreensível que existam regras menos rigorosas para esse público.

Assim sendo, temos um cenário mais justo e que permite às PMEs uma Transformação Digital segura e dentro dos parâmetros legais. Agora, é possível evoluir na proteção de dados de forma planejada e eficiente e garantir a adequação à LGPD, sem os entraves da redação original.

Lembrando que estamos falando de regras que flexibilizam, mas não excluem a necessidade de implementação de governança em privacidade. Seja qual for o tamanho do seu negócio, é preciso se adequar ao novo padrão do mercado.

Aproveite as flexibilizações da LGPD nas pequenas empresas e siga crescendo!

Percebeu como implementar a LGPD nas pequenas empresas pode ser mais simples? Com essas flexibilizações, você consegue se adequar e oferecer a melhor experiência aos seus clientes. Afinal, a segurança de dados é um ponto muito importante.

Lembre-se de que o consumidor moderno está cada vez mais exigente e avalia com atenção a empresa antes de fechar negócio. Por isso, investir na proteção do seu banco de dados pode ajudá-lo a crescer.

Sendo assim, o que acha de aprender um pouco mais sobre o assunto? Confira nosso Webinar Segurança na prática – Como potencializar os investimentos já realizados em segurança:

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Como localizar dados estruturados e não estruturados na nuvem?

Na atual era da transformação digital, a informação é o combustível por trás da evolução dos negócios. Por isso, é necessário realizar o uso estratégico de dados estruturados e não estruturados em sua operação.

Porém, a sua empresa sabe a diferença entre os dois tipos de arquivos digitais e como eles podem ser encontrados? De acordo com pesquisa da Forbes, 95% das empresas têm um problema na gestão de dados não estruturados.

Esse é um desafio que pode até não parecer à primeira vista, mas impacta 100% a progressão dos negócios. Isso porque, de acordo com a pesquisa da MicroStrategy, 94% das empresas afirmam que dados são essenciais para o crescimento da operação.

E na sua empresa, há dificuldades em lidar com os diferentes tipos de dados? Se a resposta foi positiva, então siga a leitura, pois neste conteúdo vamos explicar tudo sobre dados estruturados e não estruturados. Além de entender como a Future pode maximizar sua estratégia corporativa. Confira!

O que são dados estruturados e não estruturados? 

Para quem lida com a parte mais estratégica dos negócios atualmente, saber que os dados são essenciais é como chover no molhado. No entanto, dentro da própria categoria, eles são diferenciados pelo seu tipo.

Ou seja, existem dados estruturados e não estruturados — vale mencionar que também há dados semiestruturados, mas esse é um assunto para outro conteúdo.

Que tal entender o que diferencia cada tipo de arquivo? Veja só:

  • Dados estruturados: refere-se a dados que residem em um campo fixo dentro de um arquivo ou registro, geralmente armazenados em um banco de dados relacional. Por exemplo, uma planilha com colunas definidas para números de telefone, CEP, nomes e sobrenomes é repleta de dados estruturados.
  • Dados não estruturados: já neste caso, as informações não são estruturadas de maneira predefinida, sem um modelo próprio. Assim, é possível ter um banco de dados repleto de diferentes dados não estruturados, como arquivos de texto, arquivos de imagem, vídeo, áudio e entre outros.

Passo a passo: como encontrar dados estruturados e não estruturados na nuvem?

Agora, quais etapas seguir para mapear e encontrar os dados estruturados e não estruturados? Pode parecer uma questão simples, mas vários líderes de negócio ainda patinam no assunto, justamente porque pouco se fala sobre.

A governança dos dados pode contribuir para tomadas de decisão estratégicas e analíticas. O primeiro passo é localizar os seus dados. Acompanhe!

Onde estão?

É importante entender que dados digitais são armazenados — normalmente, na nuvem do seu negócio. No caso dos dados estruturados, é comum que sejam armazenados em data warehouses (ou depósitos de dados), que serve como um endpoint para a sua jornada.

Esses são arquivos que precisam de menos espaço para armazenamento e são organizados em bancos relacionais.

Já para dados não estruturados, seu destino mais comum é em data lakes (lagos de dados), um grande repositório que os armazena em seu formato original e em tamanhos variados.

Como encontrar?

Após ter acesso ao seu data warehouse e data lake, é hora de compreender como identificá-los em meio aos milhares ou milhões de arquivos.

Primeiro, podemos afirmar que dados estruturados são mais simples de encontrar, tanto por humanos quanto por máquinas. Afinal, normalmente, é composto de textos e números arranjados.

Existem vários softwares próprios para a tarefa, capazes de encontrar os arquivos com mais facilidade e agilidade. A parte complexa é encontrar dados não estruturados: por não possuir um modelo predefinido, esse tipo apresenta maiores desafios. Afinal, é difícil desconstruir o arquivo, já que ele não se encaixa em bancos de dados relacionais.

Existem ferramentas próprias para minerar e encontrar dados não estruturados, porém, essas próprias atuam dentro de certo limite, como o Data Discovery – assunto que abordaremos a seguir.

Por que encontrá-los?

Você deve estar se perguntando por que é tão importante saber onde encontrar os diferentes tipos de dados que o seu negócio gera. Em específico, porque pode melhorar a análise de eventos históricos e resultados passados, bem como prever eventos futuros.

Tudo isso influencia no potencial estratégico do negócio, nos insights que ele pode obter para otimizar suas operações e se tornar, ainda mais, competitivo.

Data Discovery: dados em larga escala 

E você, já conhece o Data Discovery e tem interesse em aplicá-lo em seu negócio? Aliás, em outro artigo do nosso blog, explicamos a diferença entre Data Mapping e Discovery, no qual definimos ambos os conceitos.

A estratégia em questão trata-se da varredura e descoberta de dados pessoais e pessoais sensíveis nos bancos de dados corporativos. Assim, é de extrema importância, especialmente na era da LGPD, em que o controlador e operador dos dados devem manter registros de todas as operações realizadas com as informações.

O melhor de tudo é que o Data Discovery possibilita que empresas descubram, analisem e corrijam dados pessoais em grande escala. Ou seja, é possível consolidá-los em um único lugar, permitindo que sejam acessados de forma instantânea.

Quando falamos de dados estruturados e não estruturados, o Data Discovery surge como solução para que as empresas alinhem suas necessidades de cibersegurança com um método eficaz e que facilita mapeamento de dados vitais para a operação.

Aproveite a consultoria em da Future!

A sua empresa já está preparada para aproveitar todo o potencial dos dados estruturados e não estruturados? Este é um tema complexo, especialmente quando o negócio mergulha nas especificidades de seus dados para encontrar insights estratégicos e valiosos.

Saiba que a sua empresa pode contar com a Future e nossa consultoria especializada sobre dados, capaz de guiar seu negócio no uso de arquivos estruturados e não estruturados.

Se interessou? A consultoria é gratuita! Por isso, entre em contato com o time de especialista da Future e saiba como podemos ajudar a sua organização!

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14 tipos de ataques cibernéticos que podem derrubar seu negócio

Não há dúvidas de que a internet impulsionou o crescimento das empresas e a Transformação Digital em todos os setores. Mas, este avanço também foi usado por criminosos virtuais e deu origem a vários tipos de ataques cibernéticos.

Este cenário desafiador exige uma postura preventiva e estratégica por parte dos negócios. Por isso, a Segurança da Informação ganha um papel cada vez maior no planejamento empresarial, uma vez que os impactos das ameaças virtuais não se resumem às perdas financeiras.

Pensando nisso, preparamos uma lista com 14 tipos de ataques cibernéticos com potencial de derrubar seu negócio e prejudicar seu crescimento, faturamento e imagem no mercado. Acompanhe e previna-se!

O que é um ataque cibernético?

Ataque cibernético, ou ciberataque, é o nome dado a uma prática criminosa conduzida por “hackers” com o objetivo de invadir sistemas, se apoderar de dados sensíveis e ativos computacionais de terceiros para aplicar golpes e obter vantagens ilícitas.

Na maioria dos casos, o interesse dos criminosos virtuais é financeiro. Porém, existem diversos registros de ataques com a finalidade de prejudicar a imagem de empresas, suas operações ou, simplesmente, expor suas vulnerabilidades ao público.

tipos de ataques cibernéticos que podem derrubar seu negócio

14 tipos de ataques cibernéticos altamente perigosos

Por mais simples que possa parecer, um ataque virtual pode gerar inúmeros danos ao negócio. Afinal, os dados são um dos ativos mais valiosos da atualidade — tanto para as empresas quanto para o consumidor.

Segundo o Relatório de Meio de Ano 2022 da Trend Micro, líder mundial em soluções de cibersegurança, o Brasil está entre os cinco alvos mundiais preferidos dos criminosos virtuais. Aliás, nos últimos anos, esse tipo de crime se tornou ainda mais sofisticado e potencialmente danoso.

Todos os meses, especialistas identificam novos tipos de ataques cibernéticos e sua empresa deve estar pronta para enfrentá-los. Esses são os 14 ataques virtuais de mais destaque na atualidade e que merecem sua atenção:

  1. Ransomware
  2. Phishing
  3. Spoofing
  4. Backdoor
  5. Cavalo de Troia
  6. Port Scanning Attack
  7. Zero Day
  8. Man-in-the-middle (MitM)
  9. Ataques DoS e DDoS
  10. Ataque de senha
  11. Eavesdropping
  12. Decoy
  13. Falsificação de DNS
  14. Ataque de força bruta

Todos eles podem derrubar o seu negócio e causar prejuízos consideráveis. Então, o que acha de conhecê-los um pouco melhor? Confira o breve resumo que preparamos!

1. Ransomware

Ransomware é uma modalidade de ataque cibernético que utiliza criptografia para restringir o acesso das informações pela vítima. Assim, ao invadir um sistema, ele impede que os dados sejam acessados pelo proprietário.

A partir disso, os criminosos exigem um “resgate” como condição para descriptografar as informações e permitir que a empresa volte a operar normalmente.

Em regra, o Ransomware é projetado para se espalhar por uma rede e atingir bancos de dados e servidores de arquivos. Isso significa que ele pode paralisar por completo e rapidamente as atividades de uma empresa.

2. Phishing

O Phishing é a modalidade de ataque cibernético em que um alvo é contatado por e-mail, telefone, SMS ou mensagem de texto. Nele, o criminoso se passa por alguém ou alguma instituição com o objetivo de enganar a vítima e fazer com ela forneça informações sensíveis, como:

  • dados pessoais;
  • dados bancários;
  • senhas de acesso;
  • dados de cartão de crédito.

Como a vítima acredita estar fornecendo as informações a uma instituição legítima, o cibercriminoso consegue acessá-las para aplicar outros golpes e se apropriar de recursos da vítima.

3. Spoofing

No Spoofing, o cibercriminoso se aproveita da desatenção da vítima — um dos erros de segurança no home office — para ocultar um endereço de e-mail, uma URL de um site, um nome de exibição ou um número de telefone. Assim, consegue convencê-la de que ele está interagindo com um contato legítimo e confiável.

Geralmente, essa prática envolve a alteração de caracteres simples de identificação do signatário da mensagem. Um e-mail recebido da “nettflix.com”, quando lido rapidamente, pode passar despercebido e fazer a vítima acreditar que se trata de uma fonte segura.

4. Backdoor

O Backdoor é um tipo de ação maliciosa na qual usuários (autorizados e não autorizados) conseguem contornar mecanismos convencionais de proteção. Assim, eles têm acesso como administrador a sistemas, redes e aplicações.

Em outros termos, o criminoso consegue burlar a segurança e obter acesso privilegiado aos recursos computacionais. Dessa forma, pode se apoderar de dados sensíveis, alterar e instalar vulnerabilidades no sistema.

5. Cavalo de Troia

Embora seja um dos tipos de ataques cibernéticos mais antigos, o Cavalo de Troia — ou Trojan Horse — ainda é muito comum. Nesse caso, o criminoso consegue instalar uma ameaça no dispositivo do usuário de forma oculta, junto com um software legítimo.

De forma discreta, ele consegue acesso aos recursos do sistema e pode capturar informações confidenciais. Portanto, estamos falando de uma ameaça simples, mas extremamente lesiva e que poderia ser evitada com ações de Endpoint Protection e Data Loss Prevention.

6. Port Scanning Attack

O Port Scanning Attack é um tipo de ataque mais sofisticado. Ele usa malwares para realizar uma varredura interna nos sistemas e detectar falhas e vulnerabilidades de dispositivos móveis, sistemas e aplicativos que podem ser exploradas.

A partir disso, os cibercriminosos passam a aproveitar das brechas de segurança e/ou de configuração para acessar dados, capturar informações e aplicar outros golpes.

7. Zero Day

Essencialmente, uma vulnerabilidade de dia zero é uma falha identificada, mas não solucionada em um sistema. Ou seja, o criminoso identifica a vulnerabilidade e consegue explorá-la antes mesmo da empresa agir.

Este tipo de ataque vem se tornando cada vez mais rápido e sofisticado. Além disso, os prejuízos decorrentes dessa ação podem ultrapassar as perdas financeiras, uma vez que dados sensíveis de clientes podem ser expostos e utilizados de forma indevida.

8. Man-in-the-middle (MitM)

Também conhecido como ataque de espionagem, no Man-in-the-middle, deixa claro a importância da proteção dos meios de comunicação. Isso porque, o criminoso virtual consegue interceptar mensagens entre usuários legítimos.

Além de espionar as comunicações, ele pode interagir de forma fraudulenta com os usuários. Desse modo, pode ter acesso facilitado a informações confidenciais e utilizá-las para diferentes finalidades.

9. Ataques DoS e DDoS

O Ataque de Negação de Serviço (DoS) funciona a partir da sobrecarga de um servidor com tráfego originado a partir de um único local. Ou seja, um único computador ou máquina envia uma grande quantidade de solicitações ao servidor, tornando-o incapaz de processá-las e deixando serviços, sites e recursos indisponíveis.

Já o Ataque Distribuído de Negação de Serviço (DDoS) é um ataque DoS que funciona de maneira coordenada. Nele, diversos dispositivos são utilizados para sobrecarregar um recurso específico, causando a sua paralização.

Nas duas modalidades, os servidores são inundados com pacotes TCP/UDP, sobrecarregando-os de tal forma que fica impossível operar. Por isso, é tão importante proteger os servidores, já que a empresa pode literalmente “parar” e ainda ter seus dados destruídos.

10. Ataque de Senha

O Ataque de Senha é caracterizado pela utilização de diferentes softwares e recursos para acessar e/ou “quebrar” a senha do usuário.

É interessante destacar que os criminosos podem começar com tentativas simples, testando dados pessoais do alvo e partir para softwares mais robustos e ágeis. Então, este é um caso em que a tecnologia é uma aliada dos hackers.

11. SQL Injection

O SQL Injection, ou Injeção de SQL, é comumente aplicado em sites baseados em banco de dados. Nesse caso, os cibercriminosos aproveitam do descuido com a proteção do código fonte da empresa para alterá-lo e manipular as consultas e informações.

Assim, por meio da injeção de códigos maliciosos, são capazes de visualizar, editar e programar o servidor para que ele revele informações sensíveis — o que pode ser utilizado para aplicar outros tipos de golpes.

12. Decoy

Em um ataque Decoy, o criminoso se utiliza de uma prática bastante comum: a fraude. Neste caso, um programa legítimo é “clonado” e o usuário não percebe que está usando um sistema falso.

A partir disso, o criminoso tem acesso aos dados de login e outras informações sigilosas. Ou seja, sem perceber, a vítima fornece tudo o que eles precisam para aplicar golpes e prejudicar a empresa e seus funcionários — inclusive acessando o sistema verdadeiro.

13. Falsificação de DNS

Como o próprio nome diz, este tipo de ataque cibernético altera os registros DNS, redirecionando o tráfego para um site falso. Assim, ao entrar na página fraudulenta, o usuário pode inserir informações confidenciais, expondo-as para o criminoso.

Com esses dados em mãos, os hackers conseguem fazer compras, transferências bancárias e até acessar servidores corporativos, a depender do tipo de informações que tiveram acesso.

14. Ataque de Força Bruta

O Ataque de Força é bem rudimentar e se baseia em estratégias de tentativa e erro. O nome indica que softwares maliciosos automatizam o processo de descoberta de nomes de usuário e senhas das vítimas, fazendo isso várias vezes até conseguir.

A prevenção é a melhor saída!

Diante de tantos tipos de ataques cibernéticos, a melhor saída é investir em prevenção. Isso pode ser feito com ações simples, como educar seus colaboradores, e com a implementação de sistemas e ferramentas de proteção mais robustas — como um Managed Security Services.

O primeiro passo é reconhecer o tamanho do desafio e entender que é possível contorná-lo. Sendo assim, faça da tecnologia sua grande aliada e conte com parceiros estratégicos e com experiência no mercado de Segurança da Informação.

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