8 tecnologias sustentáveis que estão mudando o futuro dos negócios

Com o avanço das pautas ESG, cada vez mais empresas estão implementando tecnologias sustentáveis em sua rotina. E este é um grande passo para o futuro do planeta e das próprias organizações.

Você já conhece todas as possibilidades? O mercado está repleto de soluções digitais que ajudam a concretizar o projeto de TI Verde. Por isso, é papel dos líderes e gestores se informarem e aproveitarem os benefícios de uma gestão mais limpa e consciente.

Para te ajudar, selecionamos 8 tecnologias sustentáveis que já estão transformando a rotina de várias empresas e podem impulsionar seus resultados:

  1. Cloud Computing
  2. Assinatura Eletrônica
  3. Inteligência Artificial (AI)
  4. Machine Learning
  5. Terceirização de TI
  6. Data Centers Verdes
  7. Eficiência como Serviço
  8. Big Data

A seguir, você confere um pouco mais sobre cada uma dessas tendências. Boa leitura!

Antes de tudo: o que sua empresa ganha ao ser mais sustentável?

Você, provavelmente, já percebeu que a sustentabilidade está se tornando uma prática de mercado. Assim, não se adaptar e se engajar pode representar muitos prejuízos, especialmente relacionados à imagem empresarial.

Para o Gartner, até 2025, 50% dos CIOS trabalharão com métricas de sustentabilidade em TI. No entanto, é preciso ter uma visão ainda mais ampla e pensar em formas de alcançar objetivos sustentáveis com a ajuda da tecnologia.

Mas o que seu negócio pode ganhar ao investir em tecnologias sustentáveis? Estar um passo à frente do seu tempo não é apenas um conceito. Pelo contrário, pode se tornar realidade! Veja alguns benefícios conquistados:

  • Maior competitividade;
  • Redução de Custos;
  • Mais visibilidade no mercado;
  • Mais produtividade.

8 tecnologias sustentáveis que vão impulsionar o crescimento do seu negócio

Mesmo com os avanços dos últimos anos, o desenvolvimento sustentável segue sendo um dos grandes desafios da humanidade. Prova disso é o aumento de problemas ambientais, como o aquecimento global, o esgotamento de recursos naturais e a produção de lixo eletrônico.

A verdade é que o futuro do planeta depende de pequenas ações, mas de forma colaborativa. Ou seja, cada pessoa e empresa deve fazer a sua parte.

Veja algumas tecnologias sustentáveis que ajudam a mudar essa realidade e podem ser implementadas eu seu dia a dia!

1.      Cloud Computing

A Cloud Computing é uma das principais tecnologias sustentáveis para as empresas. Isso porque, migrar para a nuvem representa não apenas economia de custos, mas a redução do uso de papel, impressões e energia elétrica.

Mas, além de tudo isso, o recurso é a base para o trabalho home office. Com isso, permite uma redução significativa no deslocamento de pessoas e, consequentemente, na emissão de gases do efeito estufa.

2.      Assinatura Eletrônica

A assinatura eletrônica é mais uma tecnologia que vale a pena ser implementada. Afinal, a solução traz agilidade e confiabilidade a processos complexos, que dependem de validação por assinatura.

A sustentabilidade é conquistada com a economia de papel e insumos, o que gera uma economia de recursos naturais.

3.      Inteligência Artificial (AI)

A Inteligência Artificial é uma tecnologia com múltiplas aplicações no ambiente empresarial. Porém, não podemos deixar de destacar sua grande contribuição para o alcance de metas de ESG.

Dentre as várias possibilidades, as empresas podem usar o processamento de linguagem natural para prever o impacto ambiental de suas ações.

4.      Machine Learning

O Aprendizado de Máquina também contribui de forma ativa para o futuro das próximas gerações. A tecnologia pode ser usada em todos os setores (do marketing à manufatura) e não só prevê resultados, como aprende com eles.

Já pensou usar esse recurso para tornar seu negócio mais inteligente e sustentável? Com base no comportamento dos funcionários e horários de trabalho, é possível reduzir desperdícios de energia, por exemplo.

5.      Terceirização de TI

A Terceirização de TI não é propriamente uma tecnologia, mas não pode ficar de fora da nossa lista. Isso porque, a transferência de atividades de TI para parceiros especializados é uma ação sustentável e estratégica.

A abordagem prega a contratação de fornecedores sustentáveis e que sabem como aproveitar bem toda a infraestrutura de TI da empresa. Assim, uma consultoria pode ajudá-lo a identificar suas reais necessidades e traçar um plano eficiente em todos os aspectos.

6.      Data Centers Verdes

Os Data Centers são um dos principais responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa na área de tecnologia. No entanto, já existem empresas focadas em mudar essa realidade, aplicando práticas que garantem um baixo consumo de energia.

Em outras palavras, o armazenamento de dados também pode ser mais limpo. Um exemplo positivo no mercado mundial é a tecnologia flash da Pure Storage, parceira da Future.

7.      Eficiência como Serviço

Já ouviu falar em Eficiência como Serviço? Essa pode ser uma das próximas tendências de sustentabilidade para empresas, por isso vale a pena ficar atento.

A ideia gira em torno da contratação de um fornecedor especializado em soluções de eficiência energética. Nesse caso, o parceiro orienta os clientes em atividades de planejamento e implementação de tecnologias sustentáveis.

8.      Big Data

Por fim, o Big Data pode colocar sua empresa mais perto de objetivos relacionados à sustentabilidade. Afinal, ele ajuda a mensurar os resultados de suas ações, garantindo uma constante evolução.

Como a base para uma tomada de decisão mais estratégica, os dados entram em cena como elementos fundamentais para a eficiência de um projeto.

Tecnologias sustentáveis: boas para as empresas e mais ainda para o planeta!

O que achou das tecnologias sustentáveis apresentadas? Essa é apenas uma lista exemplificativa de recursos que já estão sendo aplicados por muitas empresas e que garantem a proteção do meio ambiente.

Como vimos, unir desenvolvimento, tecnologia e sustentabilidade não é uma meta impossível. Na verdade, o primeiro passo é a mudança de mentalidade e um olhar amplo sobre o que se espera para o futuro do negócio e do planeta.

Faça a sua parte! Converse com os especialistas da Future e veja como implementar essas tecnologias em seu dia a dia!

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Governança, Risco e Compliance e os benefícios para a segurança da informação

A governança, o risco e a conformidade são tópicos importantes para garantir o bom funcionamento de uma empresa. Neste artigo, vamos explorar como essas práticas são aplicadas no contexto da segurança da informação, incluindo a importância da governança na gestão das informações, a avaliação dos riscos para definir as medidas de segurança necessárias e a conformidade com todas as regras e regulamentações aplicáveis.

O que é Governança em Segurança da Informação?

A governança de segurança da informação é um conjunto de políticas, processos e procedimentos que garantem a gestão adequada da informação. Ela estabelece a estrutura para definir como as informações são gerenciadas, protegidas, além de garantir a integridade, disponibilidade e confidencialidade dos dados.

A governança é importante porque empodera os tomadores de decisão a definirem a melhor estratégia com relação à segurança dos dados, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente a mudanças no ambiente tecnológico organizacional e garantindo que as informações não sejam mal utilizadas ou roubadas.

Governança, Risco e Compliance e os benefícios para a segurança da informação

Avaliação de risco na Segurança da Informação

A avaliação de risco é uma importante etapa de qualquer estratégia de segurança da informação. Ela avalia as ameaças potenciais, a probabilidade de ocorrência e impacto, caso ocorra, para definir a estratégia de segurança mais adequada. Também identifica as ameaças e vulnerabilidades de uma organização, e ajuda a identificar as medidas necessárias para mitigar ou eliminar os referidos riscos.

Todas as informações coletadas durante a etapa de avaliação de risco permitem que uma organização defina suas prioridades em relação às medidas necessárias para proteger seus dados e informações.

Conformidade com as regulamentações aplicadas à Segurança da Informação

A conformidade com as regulamentações é uma parte fundamental da segurança da informação. As leis e regulamentações construídas pressupõem que as empresas “diligentes” implementem medidas adequadas para proteger as informações dos seus clientes, parceiros e colaboradores.

Estar em conformidade com tais leis e normas é um passo fundamental para a proteção da reputação de uma empresa. As violações de segurança da informação podem resultar em litígios graves, multas pesadas e sanções extremas para a empresa em questão, prejudicando a credibilidade desta perante o mercado.

Alguns exemplos de regulamentações aplicáveis incluem a LGPD no Brasil, bem como outras regulamentações de privacidade de dados em todo o mundo, como a GDPR na União Europeia e o CCPA na Califórnia. As empresas que operam em diferentes locais devem garantir que estejam em conformidade com várias leis vigentes nas regiões onde operam.

O cenário atual

Com o crescente avanço da transformação digital e a necessidade das organizações modernizarem seus ambientes, temos um cenário nunca antes visto: boa parte dos colaboradores trabalhando em modelo híbrido (alguns dias no escritório e outros de casa), implantação de ferramentas de acesso remoto e compartilhamento de arquivos, comunicação, e etc. Contudo, esse cenário complexo é um prato cheio para os Cibercriminosos que, assim como as tecnologias de proteção, evoluíram drasticamente suas ferramentas e metodologias de ataque.

Para endereçar o referido cenário, profissionais de segurança da informação trabalham incessantemente para prover segurança a esses ambientes remotos, protegendo as informações que transitam na rede da empresa, as aplicações que são utilizadas, garantindo o acesso seguro a essas aplicações, e afins. Mas, seria isso o suficiente?

Estudos mostram que o elo mais fraco em um sistema de segurança da informação nas empresas é o próprio colaborador. Não basta investir em ferramentas como antivírus, softwares de proteção de dados, firewalls, e ter seu colaborador suscetível a ataques de engenharia social, que podem ter um impacto significativo. Estes ataques ocorrem de forma ‘legítima’ no seu ambiente, onde um colaborador com credenciais válidas, por falta de conhecimento, fornece estas credenciais a um terceiro malicioso.

Aplicando o modelo de GRC

Para endereçar esse problema, sugerimos abordar o cenário organizacional com uma visão mais abrangente. Para isso, existe a metodologia de Governança, Risco e Compliance (GRC) que, se aplicada corretamente, será um grande reforço para a segurança do ambiente tecnológico da sua empresa. Não só no quesito conscientização (que reduziria as chances de ataques de engenharia social, por exemplo), mas como um ganho expressivo em eficiência operacional e em maturidade de segurança da informação como um todo.

GRC consiste no conjunto dos processos fundamentais apresentados anteriormente que, no âmbito da segurança da informação, visam garantir a proteção, privacidade e conformidade das informações em uma organização. É uma abordagem holística, que apoia as empresas a estruturarem suas operações de TI, gerando valor e mitigando riscos, de forma eficiente. Grande parte dessa eficiência se dá pelo fato do modelo de GRC estar estruturado no alinhamento ao negócio, sendo implementado de forma personalizada nas organizações, mediante levantamento de ambiente, políticas, definição de responsáveis setoriais, criticidade de ativos e afins.

A adoção do modelo de GRC permite que os recursos de TI empresariais sejam utilizados de maneira adequada. Isso inclui segurança dos dados, a privacidade dos usuários e a conformidade com as regulamentações aplicáveis. Ele estabelece padrões para a gestão dos processos de TI, incluindo definições de políticas, processos e procedimentos de segurança para a gestão de ativos, informações e pessoas, enquanto oferece visibilidade dos riscos associados a esses ativos e processos, assim como os procedimentos para mitigá-los.

Não obstante, ao implantar o modelo de GRC, podemos incrementar a maturidade de segurança da informação da empresa, além de ofertar treinamentos, campanhas de conscientização e difusão de conhecimento pertinente para os colaboradores, para que todos na empresa estejam alinhados e cientes dos riscos, e dos procedimentos a serem seguidos em caso de violação, ataques, ou qualquer tipo de ação maliciosa.

Toda essa metodologia aplicada no seu negócio, ainda permite que você esteja em conformidade com as leis e normas vigentes, pois assegura que os procedimentos estejam de acordo com as regulamentações, tanto a nível ferramental, quanto processual, utilizando diversos frameworks de mercado, como a ISO 27001, o NIST CSF (Cyber Security Framework) ou o CIS Controls (Critical Security Controls).

Portanto, a Governança, Risco e Compliance, quando aplicados corretamente, são essenciais para garantir que a segurança da informação seja uma prioridade em todos os níveis da organização, minimizando os riscos e protegendo a empresa contra ameaças internas e externas, enquanto gera conformidade com as leis e normas aplicáveis, de forma eficiente e alinhada ao negócio. Conte com a Future para realizar toda a implementação e gestão da metodologia de GRC na sua empresa, e conquiste os elevados ganhos em maturidade de segurança da informação tão almejados e bem-vistos pelo mercado!

Conheça as 7 principais vulnerabilidades em pequenas e médias empresas

Entenda por que é fundamental conhecer e combater as principais vulnerabilidades em pequenas empresas para manter o negócio rentável!

A necessidade de manter o negócio mais próximo dos clientes e dentro das melhores práticas do mercado está levando organizações de pequeno e médio porte a investir em Tecnologia da Informação – ainda bem!

Mas por outro lado, é preciso executar essa atividade com muito planejamento para minimizar as vulnerabilidades em pequenas empresas.

Atualmente, as companhias nacionais estão optando pela computação em nuvem para estarem mais inseridas na transformação digital.

Segundo estudo do IDC, no Brasil em 2021, houve um aumento de 45% na adesão à cloud computing. Esse crescimento tem ligação direta com investimentos feitos por pequenas e médias empresas nessa tecnologia.

Neste artigo, vamos apontar e detalhar aspectos que devem ser levados em consideração para instituições de pequeno e médio porte para reduzirem suas fragilidades tecnológicas e gerenciar problemas que podem afetar a saúde do negócio. Continue com a Future e saiba mais!

O valor da segurança da informação

Uma das principais vulnerabilidades em pequenas empresas envolve a proteção dos dados. E isso se torna ainda mais grave quando não há um suporte adequado para investir ou manter uma infraestrutura de TI em alto nível.

 Esse, sem dúvida, é um dos motivos que justifica apostar na nuvem e na terceirização dos serviços de Tecnologia da Informação.

A regra é simples e o valor da segurança da informação é essencial para consolidar e agregar dinamismo ao negócio.

Mesmo grandes companhias, ligadas ao varejo, por exemplo, sofreram grandes prejuízos financeiros com ataques cibernéticos. Em um cenário de instabilidade econômica e de alta competitividade, é crucial que as organizações evitem incidentes com a segurança dos dados, pois se trata de um problema que gera prejuízos financeiros e à imagem institucional.

Os custos são caros para quem não investe em proteção

Se grandes marcas já tiveram danos consideráveis ao não adotar mecanismos de proteção de dados corretamente, imagina o que pode acontecer com organizações médias e pequenas, caso não tomem as devidas precauções.

Inegavelmente, os ataques cibernéticos podem inviabilizar economicamente muitas companhias ao redor do mundo. De acordo com a consultoria Grant Thornton, os crimes digitais são responsáveis por perdas de US$ 280 bilhões em um período de 12 meses.

É um dado preocupante e que mostra a necessidade da sua organização em ter de enfrentar e se preocupar com as vulnerabilidades. Não é uma questão de modismo, mas sim de sobrevivência.

Pausa para a reflexão:

Viabilizando um cenário de ataque cibernético na sua organização, você conseguiria imaginar os custos e o capital perdido devido à falta de segurança?

Ou melhor:

Hoje, o seu negócio sobreviveria se sofresse um ataque cibernético de grandes proporções?

As 7 principais vulnerabilidades em pequenas empresas

Após a pausa para a reflexão anterior e idealizando essa situação dentro do seu negócio, é fundamental que você continue aprendendo nesta leitura.

Dessa maneira é importante saber que investir corretamente em Tecnologia da Informação, é uma iniciativa fundamental para as organizações.  Apesar disso, essa prática não é o suficiente para garantir a sustentabilidade empresarial.

Pensando nesse aspecto, vamos apontar as 7 fragilidades mais impactantes para instituições de pequeno e médio porte atualmente. Acompanhe!

1. Carga tributária e burocracia em excesso

Pagar impostos em excesso e ter dificuldades para manter o negócio regularizado são fatores que incomodam bastante os empreendedores. Afinal, essas são situações que dificultam fazer investimentos que contribuem para melhorar a qualidade dos serviços e conquistar a confiança do público-alvo.

2.Segurança e proteção aos dados

Por falta de conhecimento ou de apoio especializado, a proteção de dados se tornou uma das maiores vulnerabilidades em pequenas empresas no Brasil. Vale destacar que um ataque hacker pode deixar os serviços indisponíveis por horas ou dias, dependendo do caso.

Com certeza, é um problema gravíssimo em virtude de causar prejuízos financeiros e de imagem.

Atualmente, uma empresa pode receber uma multa de até R$ 50 milhões por causa de vazamento ou roubo de informações, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

3.Gestão orçamentária

Administrar as finanças de forma estratégica, sem dúvida, é um grande desafio na conjuntura atual. Caso não haja um bom planejamento, os riscos de empresas médias e pequenas sofrerem com as turbulências da economia são consideráveis.

Tudo isso mostra como é vital adotar boas práticas de gestão do orçamento, iniciativa primordial para a saúde financeira.

4.Gestão de pessoas

Reter talentos é uma das missões mais árduas no mundo corporativo, tanto que consiste em uma das maiores vulnerabilidades em pequenas empresas. Afinal, não é fácil competir com organizações que apresentam condições de oferecer salários e planos de carreira mais atraentes para os colaboradores.

Outro ponto importante é a necessidade de manter um bom ambiente de trabalho, o que é muito valorizado pelos colaboradores.

5.Ferramentas e tecnologias para insights

Cuidar dos dados de maneira estratégica é uma medida louvável. Mas é preciso ir além para agregar valor ao público-alvo. Por isso, muitas companhias têm investido em soluções que ajudam na tomada de decisão e no fornecimento de insights sobre as principais tendências do mercado.

Dessa maneira, não as ter pode ser uma desvantagem frente ao mercado competitivo.

6.Período de quarentena

O período de quarentena foi extremamente necessário, mas trouxe dificuldades ao longo do tempo para adaptação e planejamento.

Sendo assim, trata-se de uma situação que precisou ser bem gerenciada pela companhia para não afetar negativamente a produtividade do time.

Para dar mais dinamismo e qualidade de vida com o home office, as corporações necessitam de um bom planejamento e do bom senso do funcionário.

 Essa postura evita, por exemplo, problemas de saúde (Covid-19, Burnout etc.) que afastam o colaborador das atividades por um longo período.

7.Planejamento e negociações adequadas

Não há como sobreviver às incertezas econômicas e sociais se uma empresa não priorizar o planejamento estratégico. Essa medida ajuda a identificar oportunidades, ameaças, problemas internos e potencialidades que influenciam no rendimento.

 Com um olhar atento à conjuntura atual, fica mais fácil fazer negociações que permitam obter ganhos consideráveis e superar momentos de queda nas vendas.

 

Os tipos mais comuns de ameaça à segurança da informação

As ameaças ligadas à proteção dos dados estão entre as principais vulnerabilidades em pequenas empresas. Pensando nisso, vamos destacar as mais comuns e que exigem um grande cuidado para evitar danos. Leia com atenção!

Ataques internos

Podem ocorrer em virtude de erros não intencionais dos funcionários ou por iniciativas de cunho fraudulento realizadas pelos colaboradores.

Malware

Trata-se de um software malicioso que pode entrar na máquina da vítima de diversas formas, o que inclui golpes virtuais.

Ataques às senhas e e-mails

O foco é obter o acesso a programas corporativos e/ou a endereços eletrônicos de funcionários com a intenção de promover golpes.

Ataques DDoS

Consiste em um grande volume de acessos a um determinado site para deixá-lo indisponível. Normalmente, são usados bots nessa modalidade de ataque.

Phishing 

É o uso de mensagens maliciosas que contêm um link ou um anexo infectado, permitindo ao criminoso digital obter vantagens ilícitas.

É possível garantir a segurança da informação em médias e pequenas empresas?

Sim! É viável e fundamental proporcionar às organizações de pequeno e médio porte um maior nível de proteção dos dados. Essa ação, sem dúvidas, contribui para uma redução nos riscos de um ataque cibernético prejudicar o andamento dos trabalhos e o atendimento ao cliente.

Para manter as informações mais seguras e combater as vulnerabilidades em pequenas empresas relacionadas com a segurança digital, vale a pena contar com um parceiro qualificado e experiente.

Vale lembrar que com a proteção e a segurança dos dados em pequenas e médias empresas, a projeção e maximização dos negócios são muito maiores. Por isso, se proteger também é estar progredindo financeiramente. É possível mudar o cenário do seu negócio! Para finalizar, não deixe de visitar e acessar mais conteúdos em nosso blog! Amplie o seu conhecimento, descubra soluções importantes para a sua segurança e proteção e acompanhe as tendências do mundo digital!

VPN: o que é e como funciona?

A VPN é um recurso de segurança da informação cada vez mais valioso no cenário atual, porque permite proteger os dados em diversas situações.

As informações passaram a ter um valor cada vez maior para as empresas e cidadãos com a globalização e a transformação digital. Esses dois fenômenos fazem com que seja necessário estar conectado boa parte do dia para resolver tarefas de cunho corporativo ou pessoal. Todo esse cenário favorece à adesão da VPN, com foco na segurança dos dados.

Contar com recursos que minimizam os riscos de perda de informações é uma atividade cada vez mais importante.

Prova disso é que, em 2021, o Brasil teve 2,8 bilhões de dados expostos, situação que colocou o país em primeiro lugar no ranking mundial, de acordo com estudo da Axur.

Com a intenção de ajudar a proteger melhor as informações sob sua responsabilidade, elaboramos um artigo completo com todos os detalhes sobre uma VPN.

Continue a leitura e confira informações relevantes!

O que é uma VPN?

VPN, do inglês “Virtual Private Network”, significa Rede Privada Virtual. Se você ainda não ouviu falar sobre esse mecanismo, é importante ter atenção.

Essa ferramenta tem como uma das principais características proporcionar uma conexão de rede segura ao utilizar redes públicas.

Para isso ser viável, a VPN realiza a criptografia do tráfego de Internet, disfarçando a identidade do usuário online. Dessa forma, dificulta consideravelmente o rastreamento por terceiros, reduzindo os riscos de roubo e de sequestro de informações. 

Desde o início da pandemia e com a possibilidade do trabalho remoto, a utilização da VPN ganhou uma força significativa.

É comum, por exemplo, a utilização da VPN nos transportes públicos, em que é disponibilizada uma conexão a uma rede sem fio Wi-Fi. Nesse caso, o cidadão em um ônibus ou metrô usa esse mecanismo para ter mais segurança e proteger os dados e o aparelho de cibercriminosos.

 

A história da VPN

A Internet passou a ter uma maior popularidade no Brasil e no mundo no final dos anos 90 e no início deste século. O crescimento da web exigiu um maior cuidado para evitar o roubo e o vazamento de dados, fator crucial para as primeiras VPN’s adotadas no começo dos anos 2000.

Parece que o assunto é novidade apenas agora, mas não se engane.

Naquela época, essa ferramenta era utilizada somente pelas companhias. Mas, com a expansão de problemas relacionados com a segurança dos dados, a VPN também passou a ser, a partir de 2010, um recurso necessário para os cidadãos navegarem na internet com menos riscos.

Uma ação, hoje, utilizada tanto no ambiente corporativo como no pessoal.

Como funciona e quais as principais vantagens de uma VPN?

Esse mecanismo oculta o endereço IP, fazendo com que a rede direcione o usuário para um servidor remoto. Em virtude disso, o indivíduo, ao navegar online, terá acesso aos dados pela VPN.

Essa ação não permite que o Provedor de Serviços de Internet (ISP) e outras pessoas visualizem os sites visitados pelo usuário e os dados que ele envia e recebe de maneira digital.

Resumindo, a VPN atua como um filtro que, por meio da criptografia, transforma os dados em “rabiscos”, fazendo com que seja inútil apreender informações do sujeito, pois elas não podem ser compreendidas.

Quais as principais vantagens de uma VPN?

Há muitos fatores positivos de adotar esse mecanismo para aumentar a segurança da informação de organizações e pessoas. Para você identificar isso com mais facilidade, vamos apontar os benefícios mais importantes proporcionados por essa solução. Acompanhe!

Criptografia segura

Ao utilizar uma VPN, a leitura dos dados se torna possível apenas com o uso de uma chave de criptografia. Caso não tenha esse recurso, será necessária uma eternidade para decifrar o código por meio de um ataque de força bruta.

Por esse motivo, o uso de uma VPN é muito indicado para manter as atividades online ocultas e protegidas, inclusive ao acessar redes públicas que, em geral, apresentam vulnerabilidades aproveitadas pelos criminosos digitais.

Identidades disfarçadas

Os servidores VPN funcionam como proxies na Internet e colaboram para a localização real do internauta não ser identificada de maneira fácil. Eles também não armazenam o registro das atividades do usuário online, o que minimiza a possibilidade de roubo e vazamento de dados.

Sem dúvida, o disfarce da identidade digital colabora para o usuário ter mais privacidade e menos riscos de ter informações comprometidas por pessoas mal-intencionadas.

Acesso a conteúdo localizado

É válido destacar que o conteúdo regional da web não é acessível em algumas situações. Isso acontece em virtude de os serviços e sites estarem com o acesso liberado somente em determinadas regiões do planeta.

Essa situação tem como uma das principais causas, o fato de as conexões padrões utilizarem servidores locais no país para estabelecerem a localização do usuário. Dependendo do caso, essa configuração impede, por exemplo, entrar em um site estrangeiro.

Com o uso do recurso Spoofing de localização VPN, é viável modificar para um servidor de outro país. Assim, o usuário consegue alterar a localização e ter acesso aos conteúdos com mais simplicidade e praticamente sem restrição.

Transferência segura de dados 

Com a pandemia do novo Coronavírus, o home office se tornou uma alternativa muito interessante para pessoas e empresas. Um dos motivos é que a VPN possibilita o acesso remoto e seguro dos arquivos na rede institucional.

Para acessar essa estrutura corporativa, o ideal é contar com uma conexão VPN. Afinal, ela permite a conexão com servidores privados e o uso da criptografia para eliminar a possibilidade de vazamento de informações.

Quais os principais tipos de uma VPN?

Há diversas modalidades dessa ferramenta para uma companhia utilizar e manter os dados mais seguros, mesmo quando os funcionários estão adotando um regime de trabalho híbrido.

Um tipo dessa solução é a SSL VPN que se tornou bastante popular a partir do crescimento do home office. Ela permite que os colaboradores de uma corporação tenham acesso a sistemas e arquivos corporativos, mesmo estando fora do escritório. 

Também merece destaque a VPN site à site, em que uma rede privada tem como finalidade dificultar a identificação de intranets corporativas. Dessa forma, os usuários podem usar os recursos de maneira mútua e bastante segura.

Outra modalidade é a VPN Cliente à Provedor que se caracteriza pela possibilidade de um usuário ser interpretado na rede corporativa como se estivesse conectando o computador doméstico à empresa, a partir de um cabo de extensão.

VPN: a preservação dos seus dados

A segurança da informação é um item cada vez mais relevante no mundo dos negócios. Afinal, o vazamento e o roubo de informações causam prejuízos financeiros e sujam a imagem institucional, que dificilmente são recuperados.

Portanto, é primordial adotar mecanismos que enfrentam e lidam com as ameaças digitais com eficiência – como a VPN.

Para continuar se informando sobre proteção e segurança dos dados corporativos, recomendamos a leitura do artigo “Segurança de dispositivos móveis: o que é e qual a sua importância no cenário atual”.

Como essa leitura complementar você estará pronto para tomar decisões corretas para a segurança dos seus negócios.

Com certeza, o conhecimento é primordial para vencer desafios!

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Como proteger seus dados com a classificação de informação

A preocupação com os níveis de segurança da informação são – e precisam ser – cada vez maiores. Segundo pesquisa realizada pela consultoria alemã Roland Berger, e divulgada pela revista Istoé Dinheiro, o Brasil é o 5º país do mundo em número de ataques cibernéticos.

Os principais ataques são direcionados às empresas. Frequentemente, as corporações são alvos fáceis para crimes como o Ransomware, que tem o objetivo de sequestrar dados sigilosos que somente serão liberados mediante pagamento de resgate.

Felizmente, a partir de 2020, começou a vigorar, no Brasil, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que tem como objetivo proteger os usuários de possíveis vazamentos de dados, trazendo grandes responsabilidades para as empresas que, caso permitam esses vazamentos, podem arcar com multas que chegam a R$ 50 milhões.

Uma das principais medidas de segurança para proteger essas informações sensíveis, é a classificação de informação, que segue a norma internacional ISO 27001 para oferecer medidas de segurança, técnicas e administrativas, seguindo os critérios do Art. 46 da LGPD.

Para explicar melhor o que é a classificação da informação e como colocá-la em prática em seus diferentes formatos, separamos alguns tópicos bem explicativos a seguir. Continue conosco e confira.

Os principais ataques são direcionados às empresas. Aqui você fica por dentro de tudo que precisa saber sobre a classificação de informação!

Qual a funcionalidade da classificação de informação?

Essa é uma prática essencial para hierarquizar e proteger o acesso a informações sensíveis. O principal objetivo da classificação da informação é realizar um amplo mapeamento de dados para identificar de quais maneiras e quais pessoas têm acesso às informações privilegiadas.

A partir do momento em que esse mapeamento é realizado, são definidos diferentes níveis de proteção e acesso.

Com essas definições, fica mais fácil identificar quais são as pessoas que visualizaram determinadas informações e quais foram as ações realizadas – cópia, edição, gravação, alteração, entre outras.

A ISO 27001 e a classificação da informação

A classificação de informação é uma prática que segue a ISO 27001, uma norma internacional que é considerada a principal referência de segurança da informação.

Essa norma foi estabelecida conjuntamente por um grande grupo de profissionais especialistas, que indicam as principais práticas de segurança a serem adotadas por empresas de todo o mundo.

O grande diferencial da ISO 27001, para ser considerada como referência, é que essa não é uma norma finalizada. Suas recomendações de práticas são atualizadas constantemente para nortear as empresas certificadas quanto às práticas de segurança da informação.

Dessa maneira, a ISO 27001 oferece um conjunto de requisitos, controles e processos essenciais para mitigar e gerir todo e qualquer nível de risco de vazamento de dados.

Pelo profundo detalhamento e alto nível de exigências que a ISO 27001 exige para as empresas que desejam essa certificação, é bastante comum que determinadas corporações somente aceitem fazer negócios com fornecedores ou parceiros que tenham conquistado essa norma para atestar o alto nível de proteção aos dados.

E como a classificação da informação é parte dessa norma, empresas que adotam essa prática acabam tendo diferenciais importantes em sua apresentação e portfólio.

Quais são os níveis de classificação da informação

Como dissemos, a classificação da informação é definida em diferentes níveis que estabelecem a proteção das informações. Confira, abaixo, quais são.

Confidencial

É considerado o nível hierárquico mais alto entre os tipos de classificação da informação. Esse nível evita que as informações mais sensíveis ao negócio sejam vazadas interna ou externamente.

Para isso, utiliza os mais altos padrões de criptografia de ponta a ponta, garantindo que apenas pessoas autorizadas acessem esses dados e, somente, depois de atender critérios rígidos de segurança.

Restrita

É considerado um nível mediano de restrição. Quando a classificação da informação é definida como restrita, alguns grupos de colaboradores conseguem acessar esses dados. É um nível eficiente quando há intenção de distribuir ações estratégicas para o time comercial, por exemplo.

Interno

É considerado um nível baixo de restrição. São informações que podem ser acessadas com certa facilidade pelo público interno e que, se caírem nas mãos do público externo, não causarão grandes prejuízos ao negócio.

Uma determinada estratégia de posicionamento do negócio, por exemplo, pode estar nesse nível de classificação.

Pública

É um nível de classificação que libera as informações para qualquer pessoa. Precisam apenas seguir regras de disponibilidade e integridade para atestar seu nível de veracidade e acesso facilitado e seguro.

Dados sobre o aumento de vendas, e outras questões comerciais, podem entrar nesse nível de classificação.

A classificação da informação em prática

Agora que você entendeu a importância da classificação de informações, suas diretrizes e seus níveis de acesso, é hora de ver como colocá-la em prática conforme determina a norma regulamentar ISO 27001.

Inventário de ativos de dados

Essa é uma etapa que antecede a classificação de dados. No inventário, são considerados todos os dados, em seus mais diferentes tipos, que pertencem à empresa. São considerados documentos, informações, anotações, balanços, estratégias e outras tantas informações pertinentes ao negócio.

Após inventariados, os dados passarão por um filtro em que serão definidas diferentes classificações de informações, bem como os responsáveis e autorizados a acessá-las.

Rótulos das informações

Assim que as informações foram todas classificadas, elas precisam ser rotuladas, isto é, identificadas. Dessa maneira, todas as vezes em que uma pessoa receber um determinado tipo de e-mail, saberá qual é o nível de confidencialidade das informações ali contidas.

Essa rotulação pode ser organizada de diferentes maneiras como, por exemplo, no rodapé do e-mail.

Manuseio de ativos de dados

Essa é a última etapa da classificação de dados. Aqui, são definidos os tipos de regras para manusear as informações conforme os diferentes níveis estabelecidos para proteção.

Um exemplo desse regramento, é definir como, quando e quais informações podem ser compartilhadas por e-mail.

Saiba como realizar a classificação de informação com a Future

Pioneira em segurança da informação, a Future atua há mais de 20 anos no mercado brasileiro e tem vasta experiência na implementação de regras e níveis de segurança em níveis altíssimos para garantir total a segurança das informações sensíveis.

Entre essas soluções especializadas, estão a implementação de classificação das informações, que segue as regras para a obtenção do ISO 27001 e se atenta às reivindicações da LGPD. Fale agora mesmo com um especialista da Future, garanta mais proteção para os seus dados e eleve o quanto antes os níveis de segurança digital para sua empresa.

Por que um programa de gerenciamento de vulnerabilidades é mais eficiente que o pentest?

A Segurança da Informação é uma das maiores preocupações das empresas atuais. Com isso, é normal se deparar com novos conceitos, métodos e soluções voltadas para a proteção empresarial. Neste artigo, falaremos de dois deles: o gerenciamento de vulnerabilidades e o pentest.

Você entende as diferenças entre essas duas práticas? Na hora de escolher em que investir, é essencial que o gestor tenha o máximo de informações disponíveis. Afinal, isso o ajuda a tomar uma decisão coerente e vantajosa.

Então, o que acha de acabar com suas dúvidas de uma vez por todas? Continue a leitura e entenda por que um programa de gestão de vulnerabilidades é mais amplo e eficiente que o pentest!

O que é pentest?

O pentest, também conhecido como teste de invasão, nada mais é que a simulação de um ataque cibernético. Assim, sua principal função é verificar se existem pontos vulneráveis que podem ser explorados pelos hackers.

Com os resultados do teste, a empresa consegue corrigir falhas e reestruturar suas políticas de segurança. Lembrando que é possível simular diversos cenários, como invasões externas ou decorrentes de ações e falhas internas.

gestão de vulnerabilidades ou pentest?

O que é o gerenciamento de vulnerabilidades?

O gerenciamento de vulnerabilidades é uma abordagem ampla e contínua capaz de manter os sistemas, as redes e a empresa protegida de vários tipos de ataques cibernéticos. Isso significa que é um processo automatizado e constante que avalia e neutraliza vulnerabilidades.

Ao investir neste método, o negócio ganha visibilidade e agilidade para lidar com incidentes. Isso porque, são executados processos importantes, como:

  • identificação de riscos;
  • avaliação do potencial da falha;
  • resolução do problema;
  • melhoria da política de segurança.

Por que a Segurança da Informação deve ser prioridade?

Você sabia que cada organização sofre, em média, 1200 ataques cibernéticos por semana? Esta é uma estatística da Check Point que serve de alerta para gestores e empresários. E se você pensou: “meu negócio nunca registrou um incidente”, saiba que 1 a cada 23 organizações da América Latina foi vítima de Ransomware em 2022.

Ou seja, as ameaças estão cada vez mais perto e a melhor maneira de combatê-las é implementando ações preventivas. Afinal, quem não priorizar Segurança da Informação pode entrar para a lista de afetados e amargar prejuízos incalculáveis.

Com o número de ataques crescendo ano a ano, as empresas precisam otimizar suas políticas de segurança. Lembre-se de que ameaças avançadas exigem ações e metodologias mais robustas e eficientes.

Por que a gestão de vulnerabilidades é mais eficiente que o pentest?

Na Era Digital, não há como crescer e se destacar sem proteger seus dados e informações. Isso significa que a cibersegurança é tão relevante quanto as estratégias comerciais.

Acontece que existem estratégias que são mais eficientes que outras, sendo papel do gestor identificar o investimento mais vantajoso para a empresa. Portanto, depois de esclarecermos o que é o gerenciamento de vulnerabilidades e o pentest, é hora de entender por que optar pelo primeiro. Confira!

Gestão proativa e automatizada

Como vimos, o gerenciamento de vulnerabilidades é um processo proativo e automatizado. Sendo assim, a proteção é garantida por meio de atividades executadas diariamente e de forma padronizada.

Isso não acontece com o pentest, que se baseia na realização de testes isolados e controlados. Ou seja, é preciso planejar e agendar previamente o teste de invasão.

Mitigação de um maior número de vulnerabilidades

Por ser um procedimento contínuo, a gestão de vulnerabilidades é ampla e consegue mapear e neutralizar muito mais ameaças, incluindo o Ransomware. Afinal, as varreduras periódicas podem rastrear diversos tipos de riscos.

Este é um diferencial importante, especialmente diante do avanço dos ataques. Assim, a empresa consegue acompanhar e barrar ameaças emergentes.

Respostas mais rápidas

Ao investir no gerenciamento de vulnerabilidades, seu negócio consegue mitigar falhas de segurança com mais agilidade. Afinal, elas são identificadas em menos tempo, praticamente em tempo real.

Quanto menos tempo uma empresa demora para identificar uma vulnerabilidade, menos riscos ela corre. E, claro, o contrário também acontece!

Enfrente as ameaças cibernéticas com estratégia!

O gerenciamento de vulnerabilidades é, sem dúvidas, uma escolha estratégica para o enfrentamento das ameaças cibernéticas. Embora o uso do pentest não seja desaconselhado, é importante que a empresa tenha um olhar 360 do problema.

Portanto, quanto mais robusta e eficiente for a sua Gestão de Ameaças, menos chances você terá de fazer parte da lista de vítimas dos cibercriminosos. É por isso que cumular diferentes processos e investir em uma abordagem mais completa é a decisão certa.

Aproveite a oportunidade e entenda o que é Managed Security Services e como ele aumenta a Segurança da Informação em empresas!

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Segurança na Prática | Proteja sua força de trabalho híbrida

Neste Webinar, veja como proteger sua força de trabalho híbrida de forma simplificada e realmente eficiente. Os especialistas da Future dão dicas para as empresas aproveitarem os benefícios desse novo modelo de trabalho com segurança. Não peca!

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Como saber se seu computador foi invadido? Descubra agora!

Sua máquina está apresentando sinais de que algo está errado e você suspeita que um hacker pode estar acessando seus dados? Diante de ameaças cada vez mais complexas, é preciso ser estratégico; e o primeiro passo é aprender como saber se seu computador foi invadido.

Ainda que o dispositivo esteja equipado com um antivírus, é possível que o problema não seja detectado. Então, você deve ficar atento a situações que indicam uma falha de segurança e o risco de vazamento de dados.

A Future é especialista em Segurança da Informação e preparou este breve guia, com dicas simples e prática para você. Acompanhe!

Antes de tudo: a proteção de dispositivos corporativos deve ser uma prioridade!

Você se lembra de quando o mundo não era conectado à internet? Mesmo que tenha lembranças desta época, é provável que não sinta saudades. Afinal, a tecnologia proporcionou grandes avanços à humanidade.

Porém, o outro lado da moeda merece sua atenção! Estamos falando dos riscos cibernéticos e de como eles podem impactar os processos internos e a reputação de uma marca.

O fato é que computadores, notebooks, tablets e smartphones são indispensáveis para o fluxo de trabalho em qualquer empresa. Exatamente por isso, são os grandes alvos dos cibercriminosos, que estão em busca de brechas de segurança para acessar informações sensíveis.

Aliás, estudos recentes apontam que um funcionário recebe uma média de 13 e-mails ou mensagens com link de phishing em seu dispositivo móvel usado no trabalho por ano.

A solução é investir na proteção dos dispositivos  conectados à rede mundial de computadores. Ou seja, todo dispositivo corporativo deve estar seguro da ação dos criminosos virtuais.

ebook retrospectiva da cibersegurança

Como saber se seu computador foi invadido?

Agora que você entendeu a importância de investir em uma segurança de dispositivos moderna e ampla, que se estende aos dispositivos móveis, podemos responder à dúvida central deste artigo. Afinal, como saber se seu computador foi invadido?

A verdade é que muitas pessoas até percebem situações estranhas, mas não conseguem associar o problema à ação de hackers. Em geral, acreditam que as falhas são derivadas do próprio sistema ou da máquina.

Para que você não cometa o mesmo erro, selecionamos 5 indícios de uma invasão. Acompanhe!

1.     Perda de acesso a arquivos

Um dos sinais clássicos de uma invasão é a perda do acesso a arquivos. Em alguns casos, o funcionário percebe que algo está estranho antes mesmo de receber algum comunicado do criminoso, principalmente no caso de sequestro de dados.

2.     Janelas pop-up suspeitas

Seu computador está repleto de pop-ups suspeitos? A abertura insistente dessas janelas é um forte indício de que o dispositivo foi invadido, exigindo uma análise imediata para interromper a falha de segurança.

3.     Lentidão

Um computador lento nem sempre está ligado a um ataque cibernético. No entanto, é preciso ficar atento a este problema, principalmente se estiver acompanhado de outros indícios.

4.     Presença de programas desconhecidos

Quer entender como saber se seu computador foi invadido? Então, você precisa ficar atento a presença de programas desconhecidos em sua máquina. Isso porque, muitos hackers aproveitam as distrações dos usuários para instalar softwares maliciosos.

5.     Alteração de senhas de acesso

Por fim, se houver a alteração de senhas sem o seu conhecimento, seu computador pode estar infectado. Essa é uma atividade suspeita e que expõe a empresa e o funcionário ao risco de vazamento de dados.

Como impedir a ação dos cib­­ercriminosos?

Ter um computador invadido é um transtorno muito grande, principalmente para as empresas. Afinal, as ameaças virtuais geram impactos que vão além dos prejuízos financeiros.

A dúvida que fica é: como impedir a ação dos criminosos virtuais, se eles estão ficando cada dia mais ousados e eficientes? A única saída é ser ainda mais estratégico do que eles! Veja algumas dicas:

  • invista em soluções de Segurança da Informação modernas e confiáveis;
  • pense em proteção além de um antivírus;
  • mantenha seus sistemas atualizados;
  • não clique em pop-ups e anúncios com promessas exageradas;
  • verifique os anexos de um e-mail antes de abri-los;
  •  conte com o apoio de especialistas em Segurança da Informação.
funcionário atento ao risco de ataques cibernéticos por e-mail.

Prevenir é sempre a melhor opção!

Se você estava pesquisando como saber se seu computador foi invadido, é provável que suspeite da ação de criminosos. Os indícios apresentados neste artigo podem te ajudar, mas é importante dizer que este é um problema crítico que merece sua atenção.

Um ataque virtual é extremamente prejudicial ao seu negócio e quanto mais tempo você demorar para agir, mais prejuízos terá. Então, a maior dica é buscar a ajuda de especialistas para eliminar qualquer vulnerabilidade existente.

Feito isso, invista em prevenção! Não espere que sua empresa seja mais uma vítima dos hackers e entre para as estatísticas. Quem se protege está um passo à frente dos criminosos e consegue aproveitar os benefícios da tecnologia sem expor seus dados.

E já que você se interessou pelo assunto, aproveite para conhecer o EDR e o Sandbox. Essas são duas alternativas interessantes para a identificar e parar ameaças!

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BYOD: descubra se vale a pena implementar no seu negócio!

O BYOD é uma das grandes tendências do mercado empresarial e já está sendo implementado por vários negócios. No entanto, antes de aderir ao modelo, é importante se informar e entender seus prós e contras.

Se você tem equipes remotas, precisa avaliar o cenário e tomar decisões de forma estratégica. Afinal, embora o modelo gere benefícios importantes, também abre espaço para ameaças virtuais e exposição de dados sigilosos.

O assunto é, sem dúvidas, de extrema relevância. Pensando nisso, preparamos este guia para empresas que se preocupam com mobilidade e inovação, mas que não abrem mão da segurança. Acompanhe!

O que é BYOD?

BYOD (Bring Your Own Device), pode ser traduzido como “traga o seu dispositivo”. Desse modo, é uma nova estratégia de gestão voltada para os trabalhadores remotos, incentivando-os a utilizarem seus próprios dispositivos.

Então, de forma simples e prática: o modelo prega uma centralização das atividades, pessoais e profissionais, em um só aparelho móvel — notebooks, tablets e smartphones. Assim, ao invés de receber um dispositivo da empresa, o funcionário usará o seu.

Como surgiu o BYOD?

Embora a prática não seja uma grande novidade, o termo recebeu destaque por volta de 2009 e foi a Intel a pioneira em adotá-la com o objetivo de dar mais flexibilidade e aumentar a produtividade dos seus times.

Ou seja, o BYOD surgiu de uma demanda real das organizações em facilitar a vida dos funcionários, eliminando gargalos e processos que prejudicam sua rotina. Isso porque, ao utilizarem dispositivos com os quais estão familiarizados, seu desempenho aumenta e o negócio cresce.

De lá para cá, a metodologia se disseminou para dentro de outros negócios. Além disso, foi impulsionada pela Transformação Digital e pelo aumento expressivo do número de dispositivos móveis em todo o mundo.

Segundo a FGV, o Brasil tem 2 dispositivos digitais por pessoa. Ao todo, temos 440 milhões de dispositivos digitais (computadores, notebooks, tablets e smartphones), sendo que 242 milhões deles são celulares.

Quais as vantagens do BYOD?

A ideia de permitir que os funcionários usem seus próprios dispositivos no dia a dia de trabalho pode assustar muitos gestores. No entanto, essa é uma prática que já acontece em diversos negócios, mesmo que alguns nem percebam.

A questão é que a estratégia realmente traz benefícios. Veja!

Redução de custos

Um dos grandes pontos positivos do BYOD é o potencial de gerar economia para a empresa. Afinal, se o funcionário utiliza seu dispositivo pessoal, como notebook e celular, o negócio não precisará mais arcar com este custo.

Além disso, a estratégia é um impulso para a adoção do home office. Um funcionário pode trabalhar de casa sempre que necessário e isso reduz custos indiretos, como energia elétrica e demais despesas de manutenção do ambiente.

Mais mobilidade

Sem dúvidas, o BYOD facilita a vida do funcionário, principalmente fora do escritório. Em um mercado em que os profissionais valorizam a flexibilidade, este pode ser um ponto de destaque e ajuda a atrair mais talentos.

A ideia de conseguir trabalhar de uma cafeteria, no sofá de casa e até mesmo durante viagens é algo que enche os olhos das novas gerações.

BYOD: funcionária trabalhando de casa, com seus dispositivos

Mais produtividade

É bem provável que os colaboradores tenham mais facilidade de lidar com seus próprios dispositivos. Afinal, eles já conhecem os comandos e estão adaptados aos processos. Este é mais um ponto positivo, capaz de ampliar a produtividade empresarial.

Quais os desafios para implementar o BYOD?

Embora a implementação do BYOD traga benefícios valiosos para as empresas contemporâneas, precisamos ter o “pé no chão”. Isso porque, a estratégia deve ser estudada e bem estruturada para não elevar os riscos de vazamento de dados.

Em resumo, existem desafios e pontos críticos que merecem a atenção dos gestores e empresários. Somente assim é possível colher os bons frutos dessa tendência. Confira!

Nível de segurança dos dispositivos

Você consegue afirmar que os dispositivos digitais dos seus funcionários estão protegidos? O nível de segurança de equipamentos pessoais é um ponto crítico e dificultador para a implementação do BYOD.

É difícil garantir que os aparelhos tenham mecanismos capazes de barrar a ação de hackers, não é mesmo? Você, certamente, precisará de ajuda de profissionais em Segurança da Informação para superar este obstáculo.

Privacidade dos funcionários

A privacidade dos funcionários é mais um ponto de atenção, já que o uso do equipamento pessoal para funções corporativas pode expor dados, como senhas e arquivos pessoais.

Nesse caso, é preciso investir em treinamentos e campanhas de conscientização sobre boas práticas no uso dos equipamentos em horário de trabalho.

Regulamentação no Brasil

Outro desafio para implementar o BYOD é a falta de regulamentação da prática no país. Não existem regras claras que definam direitos e deveres das partes, o que pode deixar brechas para discussões judiciais e outros transtornos.

Boas práticas para empresas que desejam implementar o BYOD

Se você avaliou os prós e contras do BYOD e decidiu que vai investir nessa estratégia, então precisa de um plano de ação. Isso porque, com cautela e ajuda de profissionais, é totalmente possível aproveitar as vantagens de permitir que os funcionários usem seus dispositivos pessoais no trabalho.

Anote alguns pontos e pense sobre o assunto:

  • crie uma política de BYOD;
  • defina quais funcionários poderão usar seus equipamentos pessoais;
  • defina quais dispositivos serão permitidos — você pode autorizar o smartphone, mas fornecer o notebook;
  • invista na neutralização das vulnerabilidades dos dispositivos móveis;
  • crie regras para backup dos dados empresariais.

Modernize sem expor sua empresa a riscos cibernéticos!

O BYOD é uma tendência que está alinhada com as novas demandas do mercado e dos próprios trabalhadores. Porém, como vimos, precisa ser implementado com atenção e foco na Segurança da Informação.

Se fizer sentido para a sua empresa adotá-lo, não se esqueça de redobrar a atenção e os investimentos em proteção dos dispositivos móveis. Afinal, tudo o que é importante para sua empresa estará disponível em aparelhos pessoais e quase sempre desprotegidos.

Aliás, aproveite para conferir os principais erros de segurança no home office! Este é um bom começo para quem está pensando em adotar o BYOD!

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Comunicação corporativa: o papel da tecnologia na integração das equipes

Investir na comunicação corporativa é tão importante quanto melhorar um produto e as estratégias de negócio. Afinal, dialogar de forma eficiente com clientes, fornecedores e funcionários é parte essencial do seu processo de crescimento.

Quem investe na comunicação empresarial se posiciona melhor no mercado, pois tem times integrados e trabalhando em prol de um mesmo objetivo. Porém, isso só é possível com a implementação de bons recursos tecnológicos.

Quer entender melhor o papel da tecnologia na integração de equipes? Preparamos este conteúdo para te ajudar. Acompanhe!

O que é comunicação corporativa?

A comunicação corporativa pode ser definida como um conjunto de práticas que visam transmitir informações, ideais e valores de uma empresa. Ou seja, está relacionada ao diálogo, à troca de dados e às interações entre usuários internos e externos.

Lembrando que ela abrange o relacionamento da empresa com os seus colaboradores, clientes, parceiros, fornecedores e investidores. Afinal, o negócio precisa transmitir mensagens para se manter ativo e produtivo.

o uso de tecnologia na comunicação corporativa

Quais os tipos de comunicação corporativa?

Em razão da dinâmica atual do mercado, a comunicação corporativa foi elevada a uma função estratégica. Isso porque, todo negócio precisa se relacionar com parceiros externos, fornecedores, investidores e clientes.

Além disso, as demandas internas também exigem meios e técnicas eficientes de transmissão de mensagens. É essencial que os dados sejam repassados de forma eficiente, clara e produtiva — sempre em conformidade com os objetivos e interesses do negócio.

 Nesse sentido, veja quais são os principais tipos de comunicação corporativa!

Comunicação interna

Nesse tipo de comunicação, o foco está em garantir a harmonia e colaboração entre as equipes internas, além de organizar as atividades. Para isso, ela recorre a várias ferramentas e processos, como:

  • reuniões;
  • conferências e eventos;
  • circulares e memorandos;
  • troca de e-mails e mensagens instantâneas.

Em geral, as ferramentas de comunicação interna podem ser usadas para várias finalidades. Elas podem ser empregadas para anunciar algo, compartilhar dados e informações ou simplesmente comunicar decisões.

Por isso, são consideradas poderosos instrumento de gestão, contribuindo com a formulação de um ambiente colaborativo, organizado e altamente integrado.

Comunicação externa

A comunicação externa está direcionada a atores externos. Ou seja, que não fazem parte do quadro de funcionários da empresa, como: clientes, parceiros e investidores.

Na prática, esse modelo pode ser resumido como o modo com que a empresa se apresenta ao mercado. Assim, se relaciona com a transmissão de seus valores, ideais e interesses ao público.

Do mesmo modo que a comunicação interna, a externa pode aproveitar vários canais e métodos para repassar mensagens, como:

  • campanhas publicitárias;
  • redes sociais;
  • chat e SAC;
  • e-mail.

Qual a importância da comunicação corporativa?

Deixar de investir na comunicação corporativa pode prejudicar os resultados da empresa. Isso porque, o diálogo com clientes, fornecedores e colaboradores é essencial para o posicionamento da marca, atração de novos públicos e resolução de problemas.

Em uma rápida análise de mercado, é possível observar como empresas de sucesso priorizam esse processo. Elas investem em boas ferramentas, inclusive no que se refere à segurança e integridade dos dados.

Tudo isso é capaz de gerar vantagens importantes, como:

  • melhora o clima organizacional;
  • evita ruídos de comunicação;
  • ajuda a otimizar processos;
  • fortalece a colaboração interna e externa;
  • aumenta a qualidade do atendimento ao cliente;
  • eleva a produtividade das equipes.

Comunicação 4.0: as tecnologias que estão conectando e integrando equipes

Quando o assunto é comunicação corporativa, a tecnologia é uma das principais aliadas das empresas. Existem recursos e ferramentas que transformaram a rotina empresarial e tornaram a troca de informações muito mais simples e rápida.

No entanto, tão importante quanto escolher os meios de comunicação adequados, é se esforçar para que todos estejam protegidos das ameaças virtuais e de seus impactos.

ebook retrospectiva da cibersegurança

Sabendo disso, é hora de conhecer os recursos essenciais para uma comunicação 4.0!

E-mail

Mesmo com o surgimento de aplicativos de bate papo, o e-mail segue como uma poderosa ferramenta de comunicação, especialmente nas empresas. Ainda tem dúvidas sobre isso?

Segundo estatísticas recentes, 376,4 bilhões de e-mails serão enviados diariamente até 2025. Além disso, chegaremos à marca de 4,6 bilhões de contas ativas no mundo.

Portanto, se você deseja se comunicar com eficiência, seja com o público interno ou externo, precisa investir neste canal.

Dispositivos móveis

Os dispositivos móveis simplificam a vida das pessoas e se tornaram importantes instrumentos de trabalho, especialmente na era do trabalho remoto. Assim, o uso de smartphone, tablet ou notebook no dia a dia corporativo está cada vez mais comum.

Não podemos negar que esses aparelhos impulsionam a comunicação, não é mesmo? A mobilidade proporcionada é um ponto positivo, interligando pessoas onde quer que elas estejam.

Mas, atenção! Os dispositivos móveis podem esconder ameaças, especialmente quando não gerenciados de maneira adequada. Daí a importância de se investir na conscientização dos usuários e em mecanismos de controle de acesso e proteção de redes.

Lembrando que isso é feito por meio da comunicação e difusão de conhecimento sobre cibersegurança dentro das empresas. Ou seja, a adoção de uma cultura de Segurança da Informação.

Softwares de comunicação

Os softwares de comunicação são ferramentas indispensáveis em empresas de médio e grande porte. Isso porque, ajudam a gerenciar o relacionamento com o cliente, garantem um histórico das interações e promovem visibilidade de dados e uma melhor experiência ao usuário.

Portanto, essa tecnologia é uma grande aliada de negócios que lidam com um grande volume de interações diárias. Em resumo, a automação de processos simplifica tarefas que demandariam tempo e muito esforço.

Negócios de sucesso investem na comunicação empresarial!

Independentemente do segmento de atuação ou do porte do negócio, é essencial que os gestores pensem em formas de aumentar a qualidade da sua comunicação corporativa. Como vimos, isso conecta processos e pessoas, criando o cenário ideal para crescer e se destacar no mercado.

É por isso que empresas de sucesso investem continuamente em comunicação. Elas estão sempre implementando novos métodos e soluções pata torná-la mais efetiva e segura. Então, por que não seguir pelo mesmo caminho?

Agora que já entendeu um pouco sobre o tema, veja como garantir a proteção dos meios de comunicação de seu negócio. Afinal, proteger suas redes cabeadas e sem fio e a nuvem garante uma comunicação segura e efetiva!

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