Ameaças virtuais: impactos que vão muito além dos financeiros

As ameaças virtuais são uma das maiores preocupações das organizações atuais. No Brasil e no mundo, os índices de ataques aumentam a cada ano, reforçando ainda mais a necessidade de tratar o assunto como prioridade.

A maioria dos gestores pensam nos impactos financeiros das ações dos cibercriminosos. Mas você já parou para pensar que os prejuízos são bem maiores do que isso?

A verdade é que um ataque virtual pode prejudicar o seu negócio de diversas maneiras. Entender este cenário é o primeiro passo para dar mais atenção à segurança da informação e mudar a realidade do seu negócio.

Continue a leitura para saber mais sobre os efeitos das ameaças virtuais para o seu negócio, e inicie hoje mesmo as medidas para proteção e resguardo dos seus dados!

As ameaças virtuais no seu balanço financeiro

O Brasil, e o mundo, observou um crescimento no número de ameaças virtuais nos últimos anos e essa é uma preocupação real das empresas.

Só no primeiro semestre de 2022, registramos 31,5 bilhões de tentativas de ataques e os principais focos são o roubo e o sequestro de informações —este último aumentou 92% no último ano.

Essas informações são preocupantes e você já deve estar atento a elas!

O fenômeno ocorre pela mudança no interesse de criminosos com o passar do tempo. Antes, as pessoas roubavam celulares para venderem peças, por exemplo. Hoje, os furtos são direcionados às informações, aplicativos e dados bancários — que cresceram 141% no Brasil.

ameaças virtuais prejudicam as empresas

De forma geral, os incidentes virtuais contribuem significativamente para a decaída do balanço financeiro de uma empresa. Afinal, todo o negócio pode ficar paralisado ao se tornar refém de ciberataques.

No sequestro de dados, também conhecido como Ransomware, um hacker os bloqueia e exige um pagamento para liberar as informações. Portanto, os colaboradores ficarão ociosos e o sistema não funcionará enquanto a questão não for resolvida.

Obviamente, os riscos cibernéticos vão além dos financeiros. Sua empresa pode enfrentar diversas dificuldades e problemas de diversas origens. Continue lendo para entender melhor!

Ameaças virtuais: 5 impactos causados além do financeiro

Uma empresa invadida pode ter suas contas bancárias acessadas por criminosos, ter dados sequestrados e ainda arcar com multas da LGPD.

No entanto, os danos vão muito além dos financeiros e englobam diferentes aspectos do negócio, veja alguns deles:

1. Perda de credibilidade e danos à imagem institucional

Ao se tornar público, um incidente de segurança pode minar a confiança de seus clientes, parceiros comerciais, investidores e outras pessoas que interagem com a sua empresa. Estes ficarão receosos quanto aos riscos reais inerentes ao negócio da sua organização, o que acarretaria danos diretos e indiretos, tais como redução das vendas, perda de valor de mercado, entre outros.

2. Perda de clientes

Ainda que esteja relacionada com o item anterior, a perda de clientes merece ser destacada, afinal, a manutenção e expansão da base de clientes é o objetivo principal da maioria das empresas.

Com a transformação digital, temos clientes cada vez mais exigentes e impacientes. A indisponibilidade de seu site ou aplicativo, mesmo que por alguns minutos, pode ser o suficiente para que seu cliente busque alternativas e deixe de comprar.

3. Redução da produtividade

Um ataque cibernético pode gerar a paralização total ou parcial de uma empresa, deixando seus colaboradores ociosos ou com menor desempenho. Dessa forma, toda a produção se veria afetada, impactando diretamente nas metas, objetivos e na entrega aos clientes finais, podendo proporções altamente negativas.

4. Perda de vantagem competitiva

O vazamento de informações relacionadas a propriedade intelectual da empresa (como patentes, projetos, planejamento analítico e estratégico, etc) pode reduzir, ou até mesmo eliminar, uma vantagem competitiva obtida as custas de grande investimento de tempo e dinheiro.

5. Aplicações de multas e sanções administrativas

Atualmente todas as empresas nacionais são regidas por, pelo menos, uma lei relacionada à segurança das informações, a LGPD. Adicionalmente, existe uma série de outras Leis e Normas internacionais, tais como Sarbanes Oxley, PCI/DSS, HIPAA, etc, às quais muitas empresas estão submetidas.

Desta forma, um incidente de segurança da informação, dependendo de seu impacto, pode gerar a aplicação de multas e outras sanções administrativas.

Extra:

Vale lembrar que esses impactos podem ser causados por diferentes tipos de ataque, como:

  • Ataques DDoS (que derrubam o sistema corporativo);
  • Ransomware (sequestro de dados corporativos);
  • Fraudes (falsificação da identidade da empresa);
  • Phishing e demais engenharias sociais.

Portanto, isso significa que o planejamento da empresa e sua política de segurança da informação devem abranger todos os tipos de ataques.

Cases de vazamentos de dados no Brasil e no mundo

A segurança da informação é um dos assuntos mais relevante atualmente. Analisando e relembrando os casos de vazamentos pelo Brasil e pelo mundo, é possível afirmar que independente do segmento da organização, B2B ou B2C, por exemplo, é preciso estar atento à segurança.

A seguir, veja alguns exemplos de vazamentos de dados e os principais riscos:

  • Ministério da Saúde: foram subtraídas informações de milhões de pacientes diagnosticados com Covid-19 no país, fazendo com que dados pessoais (como o CPF) de muitas pessoas fossem expostos.
  • Microsoft: cerca de 250 milhões de registros de usuários foram vazados. O ataque potencializa novos golpes em que criminosos podem falsificar identidades, se passando por agentes do suporte técnico;
  • Uber: um vazamento de dados que expôs informações de 57 milhões de clientes, fez com que a empresa tivesse que pagar US$ 148 milhões em multas.

Dessa forma, vale entender que o investimento em segurança da informação deve ser prioridade para organizações de qualquer porte, incluindo pequenas e médias empresas, para que consigam alavancar seu crescimento.

Como a Future pode te ajudar?

Diante do crescimento das ameaças virtuais, é imprescindível que as empresas invistam na segurança da informação. Porém, é inviável planejar toda a segurança por conta própria, sendo fundamental contar com um parceiro estratégico, experiente e que disponibilize soluções completas.

Você já conhece a Future? Somos uma empresa experiente no mercado que ajuda no planejamento e no fornecimento de soluções que maximizam a proteção das informações da sua empresa.

Nossa missão é estar sempre pronta para conhecer as necessidades dos clientes, instruí-los sobre segurança e ajudar a desenvolver um ambiente de negócios mais seguro. E é por isso que contamos em nosso portfólio com marcas consolidas no mercado da segurança da informação, além de uma equipe especializada para prestar sempre serviços de alta qualidade.

No que diz respeito à proteção, aplicamos um modelo de defesa em profundidade que abrange a segurança dos usuários, das informações, dos meios de comunicação, dos dispositivos e das aplicações.

Se interessou em saber mais sobre o assunto? Então, continue navegando pelo nosso blog para mais informações e conteúdos sobre segurança da informação e ameaças virtuais.

Aproveitando, já temos um novo conteúdo para indicar: Descubra porque garantir a proteção dos meios de comunicação.

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Proteção do código fonte: 7 práticas de segurança eficientes

Uma das principais preocupações da atualidade diz respeito à proteção do código fonte, principalmente em grandes empresas. A justificativa para isso é simples, visto que inúmeras são as organizações que já tiveram seus direitos violados.

Dessa maneira, surge a necessidade de garantir que todos os seus ativos estejam seguros. Em especial, quando os crimes cibernéticos ganham, cada vez mais, destaque.

Para obter sucesso durante a jornada é preciso se munir de informação. E, para isso, fique atento ao texto a seguir para entender melhor o que são e como proteger seus códigos fonte.

O que é código fonte e por que protegê-lo?

O código fonte pode ser descrito como um conjunto ordenado de símbolos e palavras, os quais formam um sistema por meio da linguagem da programação. Basicamente, ele se apresenta como um manual de instruções para a máquina compreender o que deve ser feito.

Dentro desse código existem diversas informações, que podem abordar desde chaves de criptografia, até documentos confidenciais e senhas. Sendo assim, em mãos erradas, podem causar problemas.

Este, inclusive, foi o caso de grandes corporações, como a Intel e a Nintendo, que tiveram seus dados vazados por falta de proteção do código fonte. Um erro simples, mas que pode causar milhões em prejuízos.

Guia da proteção do código fonte: 7 práticas de segurança

Após entender a teoria, é fundamental que você possa absorver como isso acontece na prática. Aqui, o destaque vai para as boas ações na hora de garantir a proteção do código fonte do seu negócio.

Confira algumas dicas valiosas para ampliar a segurança e prevenir violações e prejuízos!

1.     Controle de acesso

O primeiro passo para garantir a proteção do código fonte é deixar muito claro quem tem permissão para acessá-los. Este é um importante bem da empresa e, portanto, deve ser tratado como tal. Não se pode ter diversas pessoas indevidas com acesso a ele, muito menos podendo modificá-lo.

Dessa forma, é vital que a sua organização o armazene em um local seguro e com acesso restrito, garantindo assim sua preservação. Mantenha a permissão apenas àqueles que necessitam de sua utilização e façam parte do time responsável.

2.     Criptografia e monitoramento

É essencial que os códigos fonte se encontrem criptografadas. Essa é uma forma de garantir que, mesmo que sejam acessados ou invadidos, continuarão secretos.

Da mesma maneira, outra prática interessante é manter o monitoramento constante desse material. Com isso, você será avisado de qualquer atividade suspeita podendo reagir a uma possível invasão.

Essas são medidas simples e que, no futuro, poderão fazer total diferença entre uma empresa protegida ou não.

3.     Métodos seguros de transferência e armazenamento de arquivos

Um dos grandes riscos no que diz respeito à proteção de código fonte está em sua transferência. Aqui, o foco está na troca de informações que pode, de alguma forma, “baixar a guarda” do sistema.

Sabendo disso, é importante dar a devida atenção ao tópico e não somente com a criptografia.

Outras formas de realizar tal tarefa são as rotinas de verificação do pacote de dados, bem como a garantia de uma conexão segura. Com estes dois pontos, já é possível evitar tanto a captura quanto o roubo dos dados.

4.     Políticas de proteção do código fonte

Sem dúvida alguma, toda empresa que possua aplicações próprias deve ter uma política de proteção dos códigos fonte. Trata-se de um conjunto de regras, que define as condições de tratamento deste tipo de ativo.

Mais do que isso, ele determina procedimentos e requisitos para lidar com o código e te auxiliará a proteger seus dispositivos e softwares, especialmente de uma técnica de engenharia reversa.

5.     Segurança na rede

Obviamente, não seria possível falar sobre segurança corporativa sem mencionar a própria rede da instituição. Este é um ponto de atenção para a entrada de arquivos maliciosos e usuários indesejados.

Inúmeras são as ferramentas disponíveis para tal fim, sendo que a grande maioria já é adotada pela maioria das empresas. Bons exemplos são os firewalls, os antivírus e a VPN — Redes Privadas Virtuais. Com base nessas soluções, se torna factível garantir alguma segurança aos seus dados.

6.     Revisões e acompanhamento do código fonte

Um código fonte não é algo à prova de erros, o que significa que ele próprio pode ter suas brechas. Essas podem ocorrer devido à falta de atualização ou mesmo falhas ao longo da programação.

Dessa forma, é vital que tudo seja corrigido durante as revisões periódicas. Há diversas formas de realizar tal atividade, mas o ideal é que seja feita junto a especialistas, a fim de garantir a proteção correta do código fonte.

7.     Terceirização de soluções de segurança

Seguindo a lógica do que foi dito acima, é importante ter ao seu lado parceiros que te auxiliem em todo esse projeto. É importante saber que essa não é uma tarefa simples, além de apresentar uma alta relevância para a atuação da sua empresa.

Dessa forma, é indicado contar com uma equipe especializada no acompanhamento do código, buscando por pontos de melhoria e observando brechas para intrusos. Diversas são as soluções disponíveis no mercado para isso, mas o parceiro correto pode fazer toda a diferença.

Garanta a proteção de código fonte da sua empresa com a Future

Como você acompanhou durante este artigo, a proteção do código fonte é um tema cada vez mais relevante para as empresas. Aliás, essa é uma etapa importante para a segurança das informações corporativas.

Portanto, o cenário ideal é realizar tal projeto junto a parceiros que possam agregar conhecimento e experiência à jornada.

Com mais de 20 anos de atuação, a Future é a escolha ideal! Confidencialidade, integridade, disponibilidade e conformidade são pilares essenciais para qualquer projeto da sua empresa. E para isso, possuímos o conhecimento e a experiência necessários para te ajudar de forma eficaz.

Sendo assim, você terá ao seu lado não somente um parceiro, mas toda uma equipe empenhada em proteger sua organização. E, em momentos como o atual, em que os ataques estão cada vez mais comuns, esse é o suporte que você precisa para se manter protegido e competitivo perante o mercado.

Ficou interessado? Conheça nosso SIC — Security Intelligence Center — uma central de inteligência para garantir a sua segurança digital.  

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Segurança na Prática | Onde estão as informações da sua empresa?

Você sabe onde estão as informações da sua empresa? Neste novo Webinar “Segurança da Prática, a Future aborda o assunto e mostra como proteger seus dados. Não perca!

Segurança na Prática | Proteção contra ataques Ramsomware

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Segurança na Prática – Detecção e respostas às ameaças

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Data Loss Prevention: o que é e como proteger os dados da empresa

Não é de hoje que a frase “dados são os ativos mais importantes de um negócio” é realidade. E é por isso que evitar problemas, como a perda ou roubo dessas informações é essencial — algo que o Data Loss Prevention pode realizar!

Já pensou no que poderia acontecer se os dados da sua organização fossem vazados? Os cenários são assustadores.

Para citar um exemplo, de acordo com o estudo Cost of a Data Breach Report 2020, o custo médio de uma violação de dados no Brasil foi de US$ 1,12 milhões. Pesado, concorda?

É por isso que compreender o que é, como funciona e o poder do Data Loss Prevention é necessário.

Além disso, conhecer uma empresa capacitada para aplicá-lo em sua operação, como a Future, é um passo essencial para blindar as informações corporativas.

Que tal entender tudo isso e muito mais? Preparamos um guia completo sobre Data Loss Prevention, com exemplos e dicas para a sua empresa melhorar o nível de proteção. Vamos lá?!

O que é Data Loss Prevention (DLP)? 

O Data Loss Prevention (DLP) é uma solução para proteção das informações que garante que as mesmas não podem ser transferidas sem autorização.

Vale dizer que o DLP não se resume a uma ferramenta ou conjunto de regras, mas a um guarda-chuva completo de softwares, diretrizes e boas práticas.

Assim, na prática, é possível classificar dados regulados, confidenciais e críticos de negócios, identificando violações conforme seu compliance interno (que normalmente é orientado por regulações como a LGPD no Brasil ou o GDPR na União Europeia).

E se o seu sistema de DLP identificar uma violação?

Bom, as ações posteriores dependem do software e das práticas empregadas, mas normalmente é definida uma ação de correção com alertas, uso de criptografia e outras formas de proteção para impedir que os usuários finais compartilhem dados de forma acidental ou maliciosa.

Além disso, falamos de um sistema capaz de monitorar e controlar as atividades relacionadas às informações, filtrando seus fluxos de dados em redes, bem como monitorando-os enquanto na nuvem.

E claro, o DLP também permite que a sua empresa emita relatórios completos que atendam aos mais criteriosos requisitos de conformidade e auditoria, possibilitando a rápida identificação de pontos fracos em seu ecossistema de dados e diminuindo o tempo de resposta.

Data Loss Prevention: como funciona

Na prática, o Data Loss Prevention depende de uma série de ações que visam proporcionar a profundidade adequada ao nível de proteção aos dados.

Uma vez que seu software detecte uma possível violação ou transmissão inadequada de informações, a própria solução age rapidamente, bloqueando dados em uso (endpoint), em movimento (em meio ao tráfego de rede) e em repouso (armazenados em seus equipamentos).

As organizações normalmente usam DLP para:

  • Cumprir requisitos básicos da LGPD e GDPR;
  • Obter maior visibilidade dos dados;
  • Proteger as informações de identificação pessoal;
  • Proteger a propriedade intelectual.

E a Future oferece o Data Loss Prevention como serviço. Esse processo é conduzido da seguinte maneira:

Proteção de informações e conformidade legal

Hoje, dados pessoais são os alvos de ataques cibernéticos — por isso, blindá-los é uma obrigação

A Future auxilia sua empresa nesse quesito, guiando seu negócio por toda jornada de adaptação às regulações e obrigações.

Proteção à propriedade cultural e intelectual

Se a sua empresa possui um produto ou serviço marcante, inovador ou com funcionalidades exclusivas, zelar pela proteção à propriedade cultural e intelectual é um tiro certeiro.

Com a Future, você tem total segurança de que seus dados corporativos mais confidenciais fiquem seguros de usuários não autorizados.

Visibilidade dos dados

De nada adianta driblar seus dados da vista de todos — é preciso ter visibilidade para melhor gerenciá-los.

A Future pode implementar um sistema que auxilia no controle do fluxo de dados, possibilitando ainda a emissão de relatórios completos.

Análise estratégica

Com valiosos insights em mãos, fica mais fácil realizar uma análise estratégica da sua operação, identificando pontos fracos e oportunidades de melhoria.

Como a Future pode ajudar na prevenção e proteção dos dados da sua empresa? 

A Future oferece o serviço de Data Loss Prevention, unindo toda nossa expertise com os métodos, sistemas e as boas práticas do mercado.

Desse modo, podemos proteger e resguardar as informações do seu negócio, protegendo sua infraestrutura de situações como roubos, ataques cibernéticos e falhas no sistema.

Neste pilar, aplicamos o modelo de defesa em profundidade, fortalecendo cinco diferentes camadas de interação com os dados, sendo:

  • Proteção dos Usuários: proteção aos colaboradores, clientes e parceiros comerciais que utilizam seus sistemas de informação.
  • Proteção dos Meios de Comunicação: proteção que vai além da rede tradicional, mas se aplica à nuvem, redes WiFi, OT e IoT.
  • Proteção das Informações: proteção às informações mais críticas de um negócio, onde quer que elas estejam, durante todo seu ciclo de vida.
  • Proteção dos Dispositivos: proteção para todos os dispositivos, fortalecendo seu modelo de trabalho remoto, híbrido e BYOD.
  • Proteção das Aplicações: proteção que se estende às aplicações utilizadas em seu negócio (SaaS, PaaS e IaaS).

Simulação: veja a aplicação na prática de Data Loss Prevention ao seu negócio

Afinal, como o serviço de Data Loss Prevention da Future ajuda sua empresa na prática? Criamos uma simulação simples para você entender.

Imagine que a empresa X esteja adotando o modelo híbrido e Renato, gestor de marketing, trabalhe de casa nos próximos dias.

Sem um apoio de DLP, a empresa X sofreria em todos os pontos de contato de Renato e deixaria os dados da empresa ligados a: uma rede fraca, um data center desguarnecido e endpoints vulneráveis.

Assim, caso em seu tempo livre Renato, sem querer, pesquisasse algo no Google e clicasse em um link indevido (em um site sem protocolo de segurança, por exemplo), o notebook poderia ser infectado por um ransomware.

Esse malware se infiltraria em todas as brechas possíveis daquele dispositivo — incluindo a rede de dados do seu negócio.

Com uma solução de DLP, você poderia facilmente proteger os dados de ataques à rede.

Falamos de uma solução que investiga e-mails, mensagens, interações em redes sociais e muito mais.

Percebeu a diferença? Assim, Renato e qualquer outro funcionário pode trabalhar em qualquer lugar, sem se preocupar com o vazamento de dados.

Proteja sua empresa com a Future

A Future tem a expertise, as soluções e tudo que a sua empresa precisa para proteger os dados do seu negócio.

Que tal contar com nosso serviço de DLP e ver, na prática, como uma operação mais segura permite maior tranquilidade para ser produtivo e crescer em um mercado tão competitivo?

Entenda como a Future pode ajudar sua empresa: marque uma reunião com nossos especialistas, prontos para proteger os sistemas mais críticos do seu negócio!

Por que e quando realizar a criptografia de arquivos?

Você sabia que a criptografia de arquivos é um dos principais métodos de proteção de dados nas empresas? Com a revolução digital, blindar as informações do seu negócio é essencial. Afinal, trata-se do ativo mais importante da sua organização.

E veja bem, a criptografia de arquivos não é uma novidade.

Várias aplicações, sejam elas corporativas ou pessoais, já aproveitam de seus benefícios — e todos aproveitamos, muitas vezes sem perceber.

Um exemplo é o WhatsApp, que criptografa todas as mensagens enviadas em conversas pessoais ou em grupo. Isso significa que apenas quem está naquela conversa pode acessá-las!

Mas afinal, como funciona a criptografia para empresas, por que e quando realizá-la? Para te contextualizar sobre esse assunto, criamos este artigo. Siga a leitura para saber mais!

O que é a criptografia de dados? 

A criptografia de arquivos é um método que pode ser realizado de diferentes maneiras, com objetivo de proteger uma informação quanto a acessos indevidos. Assim, apenas o emissor, o receptor e as pessoas autorizadas podem acessá-la.

O grande objetivo da criptografia é possibilitar que pessoas compartilhem informações, arquivos ou mensagens entre si, sem que elas possam ser acessadas e lidas por terceiros. Isso é realizado através da codificação da informação em questão.

Desse modo, mesmo que algum terceiro tenha acesso à informação, por estar criptografada (e, logo, codificada), não conseguirá desvendar seu conteúdo.

Apenas as pessoas autorizadas possuem o acesso, pois terão a chave correta para decodificar a informação.

Criptografia de arquivos: por que e como funciona? 

Mergulhar no funcionamento da criptografia de dados pode ser uma tarefa bastante complexa. No entanto, vamos simplificar para você. Basicamente, trata-se de transformar texto simples em texto cifrado, através de uma chave.

No entanto, há diferentes maneiras para fazer isso, com auxílio de algoritmos e tecnologias cada vez mais avançadas.

Porém, para que fique entendido, veja um exemplo simples:

Digamos que Márcio (nome fictício) pretende enviar uma senha de cartão a Fernanda (nome fictício), mas queira criptografar a mensagem. A senha é 3, 2, 1, 6.

Ele escolhe o método de criptografia simétrica (já vamos explicar a seguir), que possui chave única. Nesse caso, a chave é 3.

Ao aplicar a chave sobre o conteúdo da senha, temos o seguinte:

3 (+3), 2 (+3), 1 (+3), 6 (+3)

Logo, a mensagem criptografada que Fernanda receberá é:

6, 5, 4, 9.

Ao aplicar a chave, ela consegue decifrar a mensagem, revelando seu verdadeiro conteúdo: 3, 2, 1, 6.

Ficou claro? Esse é um exemplo bem básico, mas que explica um pouco sobre a lógica por trás do método.

Na prática, cada vez mais se utiliza a criptografia de arquivos.

De acordo com dados de 2020 da Statista, mais da metade dos bancos de dados (55%) já utilizavam essa tecnologia para proteger suas informações.

Ainda assim, há um gap de adoção por parte das empresas.

Conforme identificou a Entrust, apenas 42% das empresas utilizam a criptografia para proteger os dados de seus consumidores.

Diante de regulações e leis como a LGPD, o investimento é necessário para evitar o roubo de informações.

Mas de que forma a criptografia é aplicada no dia a dia? Bom, para entender, é preciso compreender os tipos utilizados no mercado. Veja só:

Criptografia simétrica x Criptografia assimétrica

Como mencionamos, existem dois tipos principais de criptografia: simétrica e assimétrica. Uma delas já exploramos acima, no entanto, agora vamos explicar suas diferenças:

  • Criptografia simétrica: utiliza-se uma única chave, que serve para criptografar e decriptar a informação. Segue a mesma dinâmica do nosso exemplo anterior.
  • Criptografia assimétrica: utilizam-se duas chaves distintas, uma pública e outra privada. A primeira é responsável por criptografar a informação e a privada por decriptá-la. É a forma mais segura de criptografia.

Quando a criptografia de arquivos protege seus dados e como realizá-la? 

Mas afinal, onde encontramos a criptografia em nosso cotidiano? Como explicamos anteriormente, ela já nos cerca em várias aplicações, tanto corporativas quanto pessoais.

Por isso, separamos mais alguns exemplos para contextualizar. Confira: 

Mensagens criptografadas

Diferentes aplicativos de mensagens, como o WhatsApp e o Telegram, criptografam todas as informações enviadas.

Isso quer dizer que em uma conversa entre Márcio e Fernanda, do nosso exemplo anterior, apenas os dois poderão acessar as mensagens.

Caso algum terceiro consiga hackear o banco de dados do WhatsApp e tentar ler as mensagens, por exemplo, não terá sucesso, pois ele verá apenas os códigos cifrados, e não a mensagem verdadeira.

E-mail criptografado

Plataformas de envio de e-mail, como o Gmail ou Hotmail, também utilizam a criptografia para proteger as informações trocadas.

A lógica é semelhante à dos aplicativos de mensagem.

Criptomoedas

Como o nome indica, as criptomoedas baseiam-se na criptografia para proteger suas informações.

Trata-se de ativos que dependem de uma blockchain para serem movimentados — e a blockchain usa criptografia assimétrica.

Assim, para acessar suas criptomoedas, você precisa de uma chave privada. Já a chave pública pode ser compartilhada com as pessoas que querem transferir criptomoedas para você.

VPNs

As Redes Privadas Virtuais (VPN) são uma tecnologia que esconde seu endereço de IP ao navegar pela internet. Assim, empresas, provedores e mesmo hackers não podem rastrear seu IP original, protegendo seu computador e seus dados de navegação.

A forma que as VPNs utilizam para esconder os dados é através de camadas de criptografia.

HTTPS

O HTTPS é um protocolo de segurança da internet que garante a proteção de dados entre o site e o usuário.

Ele utiliza criptografia para manter as informações de um usuário protegidas, de modo que terceiros não possam acessá-las por meio de brechas na segurança do site.

Dados pessoais e informações confidenciais

Por fim, empresas utilizam sistemas de gestão e bancos de dados criptografados com fortes camadas de proteção criptográfica.

Desse modo, é possível se manter alinhado à LGPD e, também, garantir que as informações confidenciais do negócio sejam acessadas somente por colaboradores autorizados.

Realize a criptografia dos dados da sua empresa com a Future

A criptografia é um investimento que vale a pena para todos, seja para você como pessoa física ou para a sua empresa.

É uma tecnologia que oferece alto nível de segurança para suas operações, resguardando dados e arquivos a curto, médio e longo prazo.

E lembre-se de contar com a Future para blindar as informações do seu negócio!

Somos especialistas em proteção de dados corporativos e aplicamos uma defesa em diferentes níveis de profundidade.

Assim, conseguimos ajudar a proteger usuários, informações corporativas, meios de comunicação, dispositivos e aplicações utilizadas.

Tudo isso utilizando soluções que contam com o que há de melhor em criptografia de arquivos.

Que tal entender mais? Confira como aumentamos a segurança das informações em seu negócio!

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