Transformação digital: Sua empresa está pronta para a jornada de dados?

Nos últimos anos, o número de dispositivos conectados cresceu exponencialmente e a tendência é que aumente ainda mais: a BI Intelligence, setor de pesquisa da Business Insider, estima que serão 34 bilhões deles até 2020. Se unirmos a essa informação o fato de que aplicações na nuvem, virtualização de serviços, digitalização de processos, entre outras tecnologias, também desbravam caminhos em diferentes mercados, fica mais fácil entender o segundo estágio da transformação digital: a jornada de dados.

A primeira fase da transformação digital tem como foco a massificação da comunicação digital, o aumento da mobilidade e o uso de novas tecnologias para ganhos de eficiência e produtividade. Esses novos ambientes acabam gerando muitos dados, no entanto, boa parte das empresas ainda não utilizam o valor dessas informações, mas tendência é que esse cenário mude: o Gartner aponta que 60% das empresas vão explorar novos modelos econômicos até 2020; modelos que talvez ainda não existam, mas que surgirão a partir dos dados.

Além disso, estima-se também que, em 2020, o universo digital chegará a 40 trilhões de gigabytes, ou seja, serão de 5,2 mil gigabytes de dados para cada pessoa no mundo todo, de acordo com a IDC.

Nesse contexto, é necessário garantir que o fluxo dos dados ocorra de maneira estruturada para que as informações passem a ser ainda mais relevantes para tomar decisões, maximizar vendas e melhorar a experiência do cliente. O primeiro passo, então, é entender a jornada de dados, que é dividida em seis fases:

Coleta

É o momento de recolher os dados dentro da infraestrutura, que pode ser composta por sistemas, dispositivos de IoT, nuvem e uma série de outras fontes de informação.

Transporte

É feito por soluções de conectividade entre os usuários ou dispositivos e aplicações, utilizando a diversidade de meios existentes, como LAN, WLAN, 4G/5G, rede privada, internet, satélite, e outros.

Proteção

O transporte dos dados precisa ser feito de maneira segura pelos diferentes caminhos e destinos – internet, nuvem, de um ambiente público para privado, etc – o que demanda um forte e diverso aparato de segurança da informação e mitigação de riscos, adequado a cada ambiente no qual o dado está momentaneamente. A segurança também precisa ser escalável para milhares de pontos de conectividade, já que a mobilidade dos usuários expande ou elimina os limites da infraestrutura.

Armazenamento e processamento

Os dados devem ser encaminhados para locais que permitam processamento, utilizando plataformas privadas ou serviços de infraestrutura, como nuvem, por exemplo. Até aqui, uma estratégia integrada de transporte e proteção de dados é fundamental.

Análise dos dados

Quando todos os estágios citados acima foram feitos de maneira correta, parte-se para a análise, que é fundamental para o negócio. Aqui começam as aplicações de ciência de dados, big data, inteligência artificial e soluções digitais, que extraem informação e insights estratégicos do dado – que antes era bruto e descontextualizado – e trazem maior inteligência e novas aplicações para suportar diferentes áreas do negócio.

Compartilhamento

Por fim, as equipes devem trabalhar de forma colaborativa para encontrar soluções holísticas, a partir da análise das informações. Garantir que a comunicação com clientes e times internos ocorra de maneira contínua e colaborativa, e façam uso dos dados para desenvolver novos projetos e iniciativas é o resultado que se espera.

As empresas ainda estão em processo de amadurecimento dessa visão integrada da jornada de dados, muitas vezes, ainda focadas na otimização de um ou dois desses estágios – ritmo comum em um processo de aculturamento e ganho de maturidade. Mas, invariavelmente, o futuro digital vai requerer proficiência e um planejamento estratégico para integrar todos esses estágios. A jornada é longa. Mas não há como olhar para trás.

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Fonte: Canal Tech.

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15 maus hábitos tecnológicos que devem ser evitados a todo custo

Todo mundo tem vícios no mundo da tecnologia. Que atire a primeira pedra quem nunca usou a palavra “senha” como senha.

Mas agora vamos mais fundo, em busca dos hábitos realmente ruins que podem causar danos permanentes aos seus dispositivos, seu bolso e seu estado de espírito.

Apresentamos a vocês os 15 piores hábitos no mundo da tecnologia, que devem ser evitados a todo custo.

1. Não usar software de segurança

Então você pensou que poderia viver sem utilitários contra vírus e malware, apenas prestando atenção aos links nos quais clica em páginas web e e-mails. Está dando certo? Aposto que não por muito tempo.

Pelo amor de tudo o que é sagrado, use alguma coisa, qualquer coisa, para proteger seu PC e seus dispositivos móveis de malfeitores que adorariam ter você, seus aparelhos e sua conta bancária como alvo.

2. Não fazer backup de seus dispositivos

A coisa mais engraçada sobre as pessoas que não fazem backup das informações em seus computadores e smartphones é que elas sempre tem uma “boa” desculpa. “Eu sei que estou errado, mas…”. Escute: TODOS os dispositivos eventualmente falham. Todos. O seu também irá falhar. Não é uma questão de se, mas de quando, e você deve estar preparado.

3. Não fazer backups “off-site”

Imagine que um ladrão entra em seu apartamento e rouba o seu notebook. Você pensa: “não tem problema, eu fiz um backup completo ontem à noite”. Mas aí você descobre que o ladrão também roubou o HD de backup, que estava do lado do notebook. Oops!

Armazene seus dados em múltiplos locais, com backups automáticos para os dados armazenados remotamente (por exemplo, em um servidor na nuvem). E ao fazer planos para recuperar seus dados, sempre se prepare para o pior cenário possível.

4. Responder a SPAM

Sabe porque os spammers continuam emporcalhando sua caixa postal? Porque há um número grande o suficiente de pessoas que responde às mensagens, fazendo o esforço de enviá-las valer a pena.

Sim, clicar no link “remova meu e-mail” no rodapé da mensagem conta como uma resposta, já que confirma para o spammer que seu endereço existe, está ativo e há um “cliente” em potencial lendo as mensagens.

Apenas em raras ocasiões, se a mensagem vier de uma empresa legítima, seu endereço de e-mail será realmente removido da lista quando você clica no link. Lembre-se: se você não é parte da solução, é parte do problema. Invista também algum tempo aprendendo como funcionam as soluções anti spam de seu cliente de email ou provedor. Garantimos que vale a pena.

5. Andar por aí com um notebook ligado

Não há problema em tirar seu notebook da cozinha e levá-lo para a sala quando ele ainda está funcionando. Agora, tirar o notebook do escritório, enfiá-lo ligado dentro de uma mochila e encarar meia hora de metrô e um quilômetro de caminhada é uma PÉSSIMA ideia.

Um disco rígido em funcionamento pode ser danificado mesmo por um pequeno impacto (como um solavanco dentro de um ônibus), e micros podem facilmente superaquecer se deixados em lugares fechados. Desligue seu micro antes de transportá-lo.

6. Imprimir tudo

Você pode ter cópias digitais de todos os formulários, recibos e comprovantes de que precisa, basta instalar um software gratuito que “imprima” em arquivos PDF a partir de qualquer programa no Windows. Então pra que desperdiçar papel? Mesmo formulários hoje em dia podem ser assinados digitalmente, então antes de imprimir pense duas vezes: eu realmente preciso de uma cópia disso em papel? Seu bolso, e o meio-ambiente, irão agradecer.

7. Usar um notebook na cama

Você pode usar seu notebook na cama o quanto quiser. O problema é quando você o deixa ligado apoiado sobre seu maravilhoso edredon de penas de ganso. Edredons, cobertores, travesseiros e almofadas podem bloquear as saídas de ventilação do computador, causando superaquecimento e danos aos componentes. Além do mais, você pode acabar com um baita torcicolo se usar o computador em uma posição não natural. Use uma mesinha para notebook ou mesinha de café para manter a máquina em uma posição confortável e garantir um bom fluxo de ar.

8. Deixar o notebook no carro

Ladrões ficam à espreita em estacionamentos movimentados e procuram pessoas engravatadas que distraidamente deixam suas malas de notebook no carro, mesmo que por alguns minutos. Tudo o que eles tem a fazer é quebrar uma janela, agarrar a mala e pronto, seu portátil virou história em menos de 10 segundos.

Colocar a mala no bagageiro do carro em uma rua movimentada à vista de todos também é uma péssima ideia. Bandidos podem segui-lo e esperar você “dar bobeira” para atacar, seja com um revólver em punho ou simplesmente abrindo o porta-malas quando você estacionar, algo ainda mais fácil que quebrar a janela.

Se você precisa deixar o notebook na mala do carro, faça isso em um local discreto, longe dos olhos de curiosos. Melhor ainda, leve o notebook com você.

9. Não ter um endereço de e-mail “descartável”

Não dê seu endereço principal de e-mail para sites questionáveis ou pessoas que você encontrou na balada. Um endereço “descartável” que você checa de vez em quando é uma solução melhor.

10. Guardar todos os seus e-mails!

Todas as mensagens que você recebeu em sua vida estão sentadinhas na sua caixa de entrada em ordem cronológica? Parabéns! Você não só tem um histórico perfeito de toda sua comunicação online como a garantia de que nunca mais conseguirá achar uma mensagem importante no meio de tudo aquilo.

Use pastas e tags (marcadores) para separar suas mensagens por categoria (trabalho, pessoal, importante, etc…) e seja liberal no uso da tecla Delete para apagar mensagens que não terão mais serventia.

11. Não aprender os atalhos de teclado

Você sabia que há pessoas que não sabem que Ctrl+C serve para copiar um item e Ctrl+V para colar? Não estou dizendo que você tem que decorar todas as combinações de Alt, Ctrl e Shift existentes, mas quanto mais você aprender, mais cedo vai terminar seu serviço. É simples: é necessário mais tempo para pegar o mouse e clicar em Arquivo / Salvar do que para teclar Ctrl + S.

12. Instalar coisas demais

Porque o Windows está tão lento? Porque você instalou três programas de mensagens instantâneas e 7 barras de ferramentas em seu navegador. Depois que tudo isso estiver instalado o estrago já está feito, porque muitos destes programas deixam para trás rastros que são difíceis de eliminar. Você pode fazer um esforço para Limpar seu PC, mas se precaver é a melhor opção. Antes de instalar um programa, faça a pergunta: eu realmente preciso dele?

13. Salvar arquivos em qualquer lugar

Quando a conta de luz chega você a joga em cima da mesa, em uma pilha com as fotos da família, folhetos de pizzaria, o jornal de domingo e um monte de DVDs? Ou você gasta os 20 segundos necessários para colocá-la no lugar certo? Nem precisa responder. Assim como nos e-mails, organize seus arquivos em pastas. Elas são suas amigas.

14. Usar uma única senha para tudo

Basta que sua operadora de telefonia escorregue e deixe vazar informações sobre seus assinantes para que um malfeitor, de posse de sua senha de auto-atendimento, acesse seu e-mail, conta no banco e perfil de rede social. É como uma pista expressa para ladrões de identidade!

Nos dias de hoje, ter uma senha única para cada site é algo impossível, mas ao menos use um conjunto de várias senhas, e guarde as melhores para os serviços mais importantes.

15. Não trancar seu smartphone

Quando um pilantra encontra um smartphone perdido, a primeira coisa que ele irá fazer é ligações. Provavelmente interurbanas e internacionais também. Depois, ele vai coletar toda a informação que puder para uso em spam ou roubo de identidade.

Mas você pode evitar tudo isso colocando uma simples senha no aparelho. Ou investir em ferramentas de segurança, que permitam bloquear o aparelho à distância e até “formatar” a memória interna com um simples comando via SMS, impedindo que suas informações caiam em mãos erradas.

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Fonte: CIO.

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Rússia 2018: atenção aos ataques cibernéticos

Faltando menos de um mês para o início de um dos maiores acontecimentos esportivos do mundo, a expectativa para ver e torcer pelos nossos craques em campo só aumenta. Com os avanços da tecnologia, não há dúvidas de que teremos a Copa do Mundo mais conectada de todos os tempos. Os fãs de futebol vão poder acompanhar os resultados dos jogos em tempo real por meio de dispositivos móveis e computadores. Mas não é só com outro 7×1 que devemos nos preocupar, com a proximidade do evento, é preciso tomar muito cuidado com os cibercriminosos.

Nesta época, os hackers se aproveitam do período para aplicarem golpes utilizando a internet. Durante a Copa do Mundo de 2014, o Arcon Labs registrou um aumento de 57% nos ataques relacionados à segurança da informação, enquanto 681% dos cibercrimes estavam relacionados a ataques automatizados, hack tools e botnets. Em 2º lugar ficaram os ataques webs, com 216%. Os malwares atingiram 26% e os ataques DDoS somaram 11%. Assustador, não? Infelizmente os ataques podem ocorrer de diversas maneiras e os criminosos são bem criativos.

Dentre os golpes cibernéticos no período da Copa, um dos mais famosos envolveu o jogador da Seleção do Uruguai, Luis Suárez. Foi criado um site propondo uma petição pelo retorno dele à competição esportiva. Mas na verdade era uma armadilha para fazer com que as vítimas enviassem seus dados pessoais, que seriam usados em ciberataques.

Assim como os jogadores da Seleção Brasileira, os cibercriminosos não marcam bobeira e se destacam no campo quando o assunto é golpe. Com intuito de prevenir a propagação dessas ameaças, foram listadas algumas dicas para que os hackers não marquem gols:

  • Atenção aos endereços dos sites antes de inserir seus dados pessoais; verifique sempre se o endereço é legítimo
  • Não confie em prefixos “https”, pois os cibercriminosos estão obtendo certificados SSL
  • Não faça downloads e não abra arquivos de fontes desconhecidas, não se arrisque
  • Desconfie sempre de promoções e prêmios, não clique em links que oferecem ofertas atrativas com preços muito baixos, ingressos e passagens de graça, principalmente se chegarem via WhatsApp ou e-mail
  • Mantenha suas aplicações de antivírus e anti-phishing atualizadas, é necessário manter os sistemas operacionais e software de segurança sempre atualizados
  • Evite usar um Wi-Fi público, principalmente quando precisar incluir informações pessoais

Além dos cibercriminosos, alguns grupos conhecidos como Ciberativistas ou Hacktivistas se aproveitam da atenção voltada para o evento esportivo para promover sua ideologia política, como o Anonymous que realizou uma série de ataques ao governo durante as Olimpíadas de 2016. Portanto, em 2018 não deve ser diferente, principalmente se tratando da Copa do Mundo. A saída é ficar atento enquanto torcemos pela nossa Seleção.

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Fonte: E-Commerce News.

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Vamos pensar em privacidade?

Ainda que a sua empresa não esteja baseada em território Europeu, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), que entra em vigor nesta sexta-feira (25/5), influenciará em algum nível a forma como lidar com as questões de privacidade. De maneira mais direta, se a sua empresa tem operação naquele continente ou se processa dados de cidadãos europeus, o regulamento já se aplica. Com a globalização, não é um cenário improvável que um de seus clientes tenha origem estrangeira. Portanto, não se preparar para lidar com essa nova realidade, pode causar perdas financeiras e, o que parece ainda mais prejudicial, perda da confiança dos clientes.

Outro nível de influência é o debate que o GDPR suscita. Quais razões levaram este grupo de países a aderirem? Como os indivíduos passarão a se comportar após a vigência e resultados do regulamento? E, mais importante, como se preparar para atender às regras e estar em conformidade com o regulamento? Todas essas perguntas orientarão mudanças nas políticas de segurança e compliance das empresas.

A despeito do GDPR, o tema do cuidado com a privacidade não é novo. No entanto, diversos casos recentes de vazamentos de dados apontam para um ultimato. Não é apenas o prazo de vigor do GDPR que se aproxima: é o alerta para as empresas de que é hora de considerar com detalhes quais práticas ajudarão a elevar o nível da segurança da informação. O regulamento europeu é apenas consequência do contexto atual da cibersegurança.

E esse tema também não é inteiramente novo em terras brasileiras. O Marco Civil da Internet prevê uma série de deveres relativos a proteção de dados pessoais e comunicações privadas, além do armazenamento seguro e sigilo dos registros. Mas, o regulamento europeu já versa sobre aquilo que o Marco Civil brasileiro ainda pode avançar: transparência.

Com esta demanda no escopo, toda empresa precisará implementar novos procedimentos administrativos, políticas e controles de segurança que assistam na necessidade de gerir corretamente os dados de clientes. Porque não há privacidade e transparência sem segurança. A notificação obrigatória de falhas, que facilitará o mapeamento de responsabilidades, também oportunizará a adoção de tecnologia para previsão de vulnerabilidades, correção e mitigação de riscos. Por outro lado, a governança de dados, que é crucial para proteger clientes, também envolve segurança desde o escopo. A partir destes requerimentos, emergirá um novo conceito corporativo de qualidade e confiabilidade.

Para endereçar os requisitos de conformidade, muitas empresas deverão passar por uma revolução em termos de quais tecnologias deverão ser adotadas. O desafio vai além da coleta e do armazenamento dos dados. Como e onde armazenar, quais controles de segurança serão implementados, qual a abrangência de cenários de ameaça e de risco são endereçados por estes controles, quais critérios orientarão a gestão dos dados. E ainda mais importante, que tecnologia a empresa pode adotar para desempenhar duas missões: gerir a aderência de todo o ecossistema às regras de conformidade da norma em questão; e a capacidade de reportar os registros armazenados.

Em todo caso, o mindset corporativo precisará respeitar a segurança da informação. Essa será a grande transformação promovida pelo regulamento. Para prover privacidade de dados e ser transparente, será finalmente mandatório encarar a tecnologia de cibersegurança como uma grande aliada capaz de proteger infraestruturas, dispositivos, usuários e dados corporativos de forma mais abrangente.

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Fonte: ComputerWorld.

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A análise do comportamento do usuário é forte aliada da segurança

Os ataques cibernéticos continuam evoluindo e desafiando cada vez mais as equipes de segurança corporativa. A cada dia são criadas centenas de novas ameaças e as tradicionais soluções baseadas em assinaturas, ainda que necessárias, não são suficientes para barrar todas elas. É preciso incluir mais inteligência no processo.

Todos os dias, as equipes de segurança recebem centenas de milhares de alertas gerados por diferentes soluções de segurança, que podem ou não serem ataques reais. Avaliar todos esses alertas e endereçar àqueles que merecem alguma ação corretiva é uma tarefa humanamente impossível.

Para combater as ameaças cada vez mais sofisticadas, um novo conceito está sendo usado no mercado de segurança da informação: UEBA, sigla que vem do inglês User and Entity Behavior Analytics, e que significa: análise de comportamento de usuários e entidades.

O UEBA tem como premissa usar Inteligência Artificial e Machine Learning para analisar todas atividades com base no comportamento dos usuários e das entidades para então identificar quais situações são consideradas normais e quais situações são suspeitas. Ao filtrar bilhões de eventos em tempo real, é possível então chegar a um número muito menor de possíveis ameaças reais nas quais as equipes de segurança podem concentrar seus esforços.

Na prática, se um usuário enviar uma grande quantidade de dados para a nuvem usando um aplicativo de compartilhamento de arquivos não autorizado pela empresa, por exemplo, isso pode ser um indício de problema na segurança e precisa de uma análise mais detalhada. O mesmo acontece se um usuário tentar enviar informações confidenciais por e-mail para um destinatário fora da rede corporativa ou quando um login é feito durante a madrugada, em um lugar atípico, seguido por uso indevido do sistema.

Essas atividades suspeitas, quando ocorrem simultaneamente, não podem ser detectadas por uma solução tradicional mas, quando combinadas, são comportamentos que podem apontar o roubo de credenciais e podem ter como objetivo o roubo de propriedade intelectual, violação de conformidade ou até o vazamento de dados corporativos.

A análise de comportamento compara as atividades realizadas com o comportamento padrão de cada usuário, com o comportamento do restante da equipe e com toda a população daquela empresa. Caso alguma ação não seja adequada com a função do usuário, a ferramenta é capaz de detectar o comportamento suspeito, baseado em riscos, para priorizar eventos com base no valor do ativo e na gravidade da situação, de maneira totalmente independente dos administradores, através de Inteligência Artificial.

Uma ferramenta de UEBA também é capaz de analisar o comportamento de entidades ou coisas, que podem ser usadas pelos cibercriminosos como canais para ataques, sem também precisar de configuração por parte dos analistas de segurança. Assim, se uma impressora, servidor ou repositório passar a agir de modo estranho, é possível detectar o problema e iniciar uma possível resposta ao incidente rapidamente.

Não é nada fácil prever todas as etapas possíveis que um criminoso pode executar. Um comportamento suspeito pode ser qualquer sequência de ações que, isoladas, não são perigosas, mas que quando observadas adequadamente, formam um padrão que indica uma ameaça e risco corporativo em potencial.

A vantagem de monitorar a atividade e o comportamento dos usuários e entidades é a possibilidade de aumentar a precisão das operações de segurança e, ao mesmo tempo, encurtar a duração das investigações, obtendo mais produtividade das equipes de segurança.

Fonte: CIO.

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Revelada nova falha em CPUs que pode reduzir desempenho do PC

Google e Microsoft anunciaram a descoberta de mais uma falha grave em processadores de PCs. Batizada de “Speculative Store Bypass (variant 4)”, a vulnerabilidade é similar à Spectre e explora uma técnica do chip chamada de “execução especulativa”. As correções serão liberadas na forma de atualização do sistema operacional e do firmware, sendo que esta última pode impactar no desempenho do computador.

De acordo com a publicação do The Verge, a Microsoft já está trabalhando com a Intel e as fabricantes parceiras para a liberação das correções necessárias. No que diz respeito ao software, navegadores como o Chrome, Safari e Edge já estariam protegidos contra a nova falha graças à liberação do pacote de correção do Meltdown no início do ano. A dona do Windows disse ainda que já liberou as correções para o sistema e que continuará trabalhando em pacotes de correões, se necessário.

Já no que diz respeito ao firmware, a Intel ainda trabalha para entregar a atualização necessária. A empresa, inclusive, já teria liberado uma correção prévia para as fabricantes parceiras e espera que a pacote final seja liberado nas próximas semanas. O grande problema, porém, é que o update deve causar um impacto de 2 a 8% na performance dos processadores.

Por causa disso, a Intel revela que a atualização será distribuída e, por padrão, ficará desabilitada nos computadores do usuário. Ou seja, o usuário terá que escolher se deseja ficar protegido e ver a performance do seu PC ser reduzida ou se prefere ficar vulnerável e aproveitar o desempenho máximo da sua máquina. É possível que a falha não seja tão emergencial quanto outras, e a própria Microsoft afirmou que não há indícios de que ela tenha sido explorada, mas esta não deixa de ser uma situação atípica.

Os últimos meses tem sido bastante turbulentos para fabricantes de processadores, especialmente a Intel. Em janeiro, duas falhas graves que afetariam todos os processadores lançados pela empresa nos últimos 10 anos foram reveladas. Confira um tutorial para saber como se proteger do Spectre e Meltdown.

A divulgação, inclusive, fez a Intel alterar o seu processo de fabricação para lançar novos chips imunes aos problemas. Os componentes, da oitava geração de processadores da marca, devem chegar na segunda metade do ano. No entanto, ao que tudo indica, é possível que novas falhas sejam descobertas até lá.

Fonte: Olhar Digital.

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Conheça a estratégia do Metamorfo, malware que mira usuários de internet banking

Os laboratórios da FireEye, empresa de segurança guiada por inteligência, identificaram recentemente várias campanhas massivas de phishing visando usuários brasileiros de internet banking, por meio de Cavalos de Troia. Ao longo dos estágios destas campanhas, a que os especialistas da empresa deram o nome de Metamorfo, inúmeras táticas e técnicas que buscam evitar a detecção e fornecer a carga maliciosa foram observadas.

Os especialistas da FireEye explicam como funcionam as duas principais campanhas, que buscam se aproveitar principalmente do desconhecimento das vítimas e as levam a executar arquivos maliciosos, pensando se tratar de softwares de segurança de bancos, faturas ou comprovantes de transferência eletrônica.

Metamorfo #1

A campanha tem início com um e-mail que contém um simples anexo HTML. Neste anexo, uma atualização utiliza uma URL encurtada como o destino final. Assim que uma vítima clica no anexo, é automaticamente redirecionada para um site legítimo de armazenamento na nuvem, como o Google Drive ou o Dropbox, o que traz maior credibilidade ao processo.

No site de armazenamento, um arquivo no formato ZIP abrange quatro documentos maliciosos, um deles com uma nova aplicação de HTML incorporada (HTA). O usuário precisa descompactar o arquivo e clicar duas vezes neste documento executável para que a cadeia de infecção continue. Ao clicar estas duas vezes no documento, o arquivo malicioso é extraído sem que a vítima saiba.

Uma das principais características da campanha é a persistência, adicionando uma chave de registro na mesma pasta “Administrador”, extraindo documentos, renomeando arquivos e até criando uma nova chave persistente. Caso a vítima apenas delete estes documentos, é importante ressaltar que o malware tem a capacidade de recriar toda a cadeia e fazer o download do mesmo arquivo ZIP.

Com o Cavalo de Troia inserido, softwares de segurança e firewall podem ser impedidos. Uma análise dos programas em execução da vítima é feita rapidamente. O ciberatacante pode até visualizar a tela da vítima e tirar screenshots, por exemplo. Logo depois, traça uma rápida comparação com uma lista de sites de instituições financeiras brasileiras ou de moedas digitais. Caso a vítima esteja utilizando um destes sites no momento, o Trojan derruba o servidor.

Metamorfo #2

A segunda campanha é muito parecida, apesar de mais avançada. Também é iniciada por emails, muitas vezes o phishing, que possuem links redirecionando a vítima para domínios legítimos ou comprometidos, por meio de uma URL encurtada como destino. Novamente, o mesmo processo – o usuário é encaminhado para um site de armazenamento, que hospeda um arquivo ZIP com documentos maliciosos.

O malware é capaz de coletar inúmeras informações das vítimas, como a versão, arquitetura e o nome do sistema operacional; antivírus e firewall instalados; lista de possíveis softwares bancários instalados; endereço de IP; entre outras. Também é capaz de alterar o valor da chave de registro.

Assim como o Trojan da primeira campanha, procura por bancos, instituições financeiras e moedas digitais brasileiras. O malware ainda exibe formulários falsos em sites de bancos, para interceptar as credenciais do usuário. Isso traz maior veracidade ao ataque.

A Future é parceira FireEye! As empresas em conjunto possuem Soluções para ajudar a proteger seus dados. Conheça nossas Soluções de Segurança clicando aqui!

Fonte: Computer World.

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Novo golpe mira usuários do Uber para roubar dados pessoais e de cartão de crédito

Fique atento, um novo golpe orquestrado por cibercriminosos miram usuários do app de transportes Uber para roubar dados pessoais e financeiros das vítimas. A Norton by Symantec identificou uma campanha de phishing com um suposto desconto de R$ 100 nos serviços da Uber.

Segundo a companhia, ao acessar o link disponibilizado no e-mail, a vítima é redirecionada para uma página na qual é induzida a cadastrar-se na Uber para receber o desconto. Ao clicar no botão de cadastro, o usuário é redirecionado para uma página com layout semelhante a da Uber, onde são requisitados dados como nome, CPF, telefone, além de informações do cartão de crédito.

Ao completar os dados, um pop-up confirmando o “sucesso no cadastro” é apresentado e a vítima é, enfim, redirecionada para a página oficial de login da Uber.

“Este tipo de golpe não é novo, mas ver que uma campanha como essa continua afetando milhares de pessoas reforça a atenção que o usuário deve ter com promoções de empresas populares. Sempre desconfie de promoções muito vantajosas, principalmente se não for capaz de confirmar a procedência”, afirma Nelson Barbosa, especialista em segurança da Norton.

Os consumidores acreditam estar seguros e protegidos online, porém os hackers têm provado o contrário, roubando US$ 172 bilhões de 978 milhões de consumidores em 20 países no último ano, de acordo com o Norton Cyber Security Insights Report 2017.

“As pessoas estão se tornando mais confiantes a medida que vão ganhando experiência no mundo digital e acreditam correr baixo risco de se tornar vítima de crimes virtuais”, finaliza Nelson.

Como prevenir

Em primeiro lugar, é preciso estar atento para identificar e não cair na tentação de abrir e-mails falsos que prometem descontos. Na lista abaixo, a Norton reuniu dicas de segurança:

  • Verifique o remetente: o domínio pode aparentar ser verdadeiro como “@empresa.com”, mas observe se é do endereço utilizado pelo suposto remetente do e-mail;
  • Preste atenção se há destinatários múltiplos, com muitos endereços indicando um envio massivo;
  • No assunto: os e-mails falsos utilizam assuntos que demonstrem urgência para atrais a atenção das vítimas, como pendências de pagamento de serviços populares e atualização ou revisão de uma conta ou serviço;
  • Links: nunca clique no link sem ter certeza de que o mesmo é confiável;
  • Conteúdo: erros de ortografia, ofertas muito vantajosas ou a ameaça de que algo ruim vá acontecer caso não sejam seguidas as instruções do e-mail são indícios que ele pode ser falso.

Fonte: IDG Now.

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O futuro da proteção de dados é desafiador

O segmento de TI sempre teve como base a transformação. Isto é, de todas as áreas virtuais e relacionadas, a Tecnologia da Informação está à frente nas mudanças que o mercado e a tecnologia como um todo passam. E agora, mais uma vez, ela muda de uma forma relativamente abrupta, com a proteção de dados como seu carro-chefe, por mais contraditório que isso possa parecer…

Nas últimas semanas, presenciamos uma mudança imutável na maneira como utilizamos a internet. Com a controverso caso do vazamento de dados do Facebook pela Cambridge Analytica, não apenas o governo, as empresas, mas o público, certamente estarão mais atentos às formas com que compartilham seus dados.

Com esse detalhe pertinente, é um ótimo momento para analisar nosso cenário atual, as possibilidades e os inevitáveis desafios que teremos pela frente. A Era da Informação começa a ter nuances de um novo estágio, e cabe aos mais sábios e atentos se anteciparem a ele.

O Caso “Cambridge Analytica” e a proteção de dados

Antes de entrarmos no tópico que reacendeu a discussão sobre a privacidade e a proteção de informações para um escopo maior, cabe lembrar que a questão sobre a proteção de dados já existe há alguns anos, tanto nos Estados Unidos e na União Europeia, como aqui no Brasil.

Enquanto por aqui a inclusão do Marco Civil, que mudou de maneira sensível o avanço e a maneira como usamos a internet, as discussões no exterior quanto a neutralidade da web, encontraram seu ápice quanto a votação da mesma no congresso americano, que votou a favor do fim desta neutralidade.

Este panorama é importante, pois o caso envolvendo a Cambridge Analytica trouxe de volta esta e outras questões envolvendo a privacidade dos usuários.

Em um breve resumo, a empresa captava e analisava dados advindos de diversas ferramentas terceirizadas, utilizando como base tanto a API do Facebook, o que por sua vez integrava o Instagram, rede social específica para imagens, bem como ferramentas específicas para rastreamento de dados.

Essas resoluções e automações repercutiram em nada menos do que 87 milhões de contas do Facebook violadas, destas cerca de 447 mil no Brasil. Isso, sem contar o envolvimento ainda que indireto da rede social em casos políticos de peso, como a eleição do atual presidente americano, Donald Trump, e do Brexit, o movimento de separação da Grã-Bretanha da União Europeia. Ambos teriam manipulado pesquisas de opinião pública, baseadas nos dados online.

Enquanto o próprio Mark Zuckerberg responde ao escândalo na corte americana, a rede social já havia mudado muitas de suas diretrizes quanto ao uso de sua API, bem como suas regras de proteção de dados. Entre elas, podemos destacar algumas como:

  • a classificação de ferramentas terceirizadas que não utilizam a APIs nativas do Facebook e Instagram como irregulares. Em outras palavras, seu uso será considerado “proibido”;
  • informações de usuário, como fotos de perfil, não mais aparecerão em fluxos de dados;
  • Impossibilidade de acompanhar informações de usuários sem as devidas autorizações dos mesmos;
  • não será possível receber ou enviar mensagens por ferramentas terceirizadas.

Como é possível perceber em algumas das alterações acima, uma das mudanças mais diretas em tudo que discutimos aqui é praticamente o encerramento dos processos automatizados nas redes sociais, utilizando outras ferramentas que não as de automação das próprias redes sociais.

Este aspecto impacta diretamente o setor não apenas de TI, como profissionais de marketing digital, programação, e todos aqueles que, de alguma forma, precisam lidar com um grande volume de dados, e captação de público para seus negócios.

Como se antecipar e adaptar às mudanças?

Não se engane: estas mudanças não são paliativas ou temporárias. Com os processos judiciais em andamento, bem como as repercussões que ainda estão por vir, na verdade são esperadas ainda mais alterações no Facebook e outras plataformas, a exemplo do próprio Google Analytics 360 (versão paga da solução de análise do Google), que já está alterando seus protocolos de retenção e coleta de dados afim de atender a GDPR (General Data Protection Regulation) para as normativas do EEA (European Economic Area).

É natural que, em um primeiro momento, a precipitação e a preocupação com modelos antes funcionais e eficientes, tenham de ser adaptados “às pressas”. Contudo, manter-se a essa perspectiva é condenar sua posição no mercado. Sobretudo em um período que, restrições à parte, permite inovações com mais facilidade.

A primeira nuance a ser observada é quanto a maneira que os usuários lidam com estas mudanças. De maneira geral, para o grande público, existe uma maior preocupação em proteger seus dados pessoais, o que implica em estarem mais atentos aos meios nos quais empresas buscam saber sobre eles.

Assim, cabe aos profissionais buscarem meios mais diretos, que incentivam o engajamento do público de forma consciente, a entregar tais informações, ou apenas as mais relevantes, e à partir delas trazer novas soluções.

Outra alternativa, igualmente relacionada a questão da proteção de dados, é o desenvolvimento de ferramentas específicas para a segurança dos usuários. Até então, este aspecto era mais comum no segmento de e-commerce, e que agora pode ganhar ainda mais relevância para outros segmentos.

Navegadores cuja função é ser um “intermediário” entre o usuário e as ferramentas de busca, aplicativos que restrinjam buscadores quais os tipos de informações disponíveis, e softwares que bloqueiam diretamente a ação de sites específicos, são apenas algumas ideias e sugestões.

Perceber estas e outras nuances dos meios virtuais é de vital importância para desenvolver novas estratégias para o mercado. quanto menos tempo perdido em questionamentos infundados, melhor para o seu negócio. Contudo, um aspecto de grande importância não pode ser ignorado em qualquer iniciativa para acompanhar o novo momento.

O ponto primordial

Ao acompanhar de perto os escândalos envolvendo a Cambridge Analytica, e outros dos últimos anos, fica bem claro que a proteção de dados, do ponto de vista do usuário, pode ser amenizada e bem restrita. Digamos que é muito difícil esconder completamente os seus dados da web. Para não dizer impossível…

E mesmo tal consciência, embora amarga para os mais céticos, pode ser trabalhada e até mesmo inovada pelo novo mercado.

Se por um lado a restrição de dados podem tornar mais difícil o alcance entre empresas e público de um ponto de vista mais automatizado, por outro, significa uma nova corrida pela inovação e por novos meios de integração virtual. Aproveite esta nova oportunidade!

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Fonte: CIO.

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Facebook: novo vazamento expõe informação de 3 milhões de utilizadores

A informação de mais do que 3 milhões de pessoas foi comprometida em mais um escândalo de utilização de informação do Facebook por terceiros, de acordo com o New Scientist. Este vazamento de informação está relacionado com uma aplicação de perguntas e respostas que visava descobrir o “tipo de personalidade” do utilizador.

O que aconteceu?

As informações recolhidas por esta aplicação são obviamente muito pessoais. Em teoria, a base de dados acumulada pelos investigadores por trás da aplicação apenas poderia ser acedida por investigadores aprovados num site colaborativo. Porém, segundo a New Scientist, o username e a password para essa base de dados poderia ser encontrada em “menos do que um minuto” com uma pesquisa online. Assim sendo, a segurança da informação não poderia ser mais baixa.

Qual é a aplicação em questão?

O nome da aplicação chama-se myPersonality. Mais do que 6 milhões de pessoas já responderam às perguntas do myPersonality, mas apenas metade deu autorização para que as respostas fossem partilhadas de forma anónima para utilização de investigadores. Em teoria, cerca de 280 pessoas tinham acesso à informação, incluindo investigadores do Facebook e outras empresas digitais.

Que informação é que estava disponível para toda a gente?

Os nomes não se encontravam associados às respostas. Encontrava-se a idade, o sexo e o estado de relação. Porém, para 150.000 pessoas, estavam incluídas publicações no mural (o que poderá permitir identificar a pessoa). O New Scientist refere também que existem outras formas técnicas de voltar a associar a informação do teste de personalidade à informação extra do Facebook.

Semelhante ao Cambridge Analytica

As semelhanças com o caso Cambridge Analytica são óbvias. A informação foi recolhida através de uma aplicação e utilizada por terceiros. Outro dado curioso é que ambos os casos partiram inicialmente de investigadores da universidade de Cambridge. Assim sendo, apesar deste caso em particular se consideravelmente mais pequeno que o caso de Cambridge, serve como mais um aviso para os potenciais riscos da nova era da informação.

Fonte: New Scientist, MaisTecnologia.

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