Veritas complementa ambientes do Microsoft Office 365 com proteção e governança de dados corporativos

A Veritas Technologies anunciou hoje a solução Proteção e Governança de Dados Veritas para Microsoft Office 365, um novo conjunto de ofertas de proteção e governança de dados. Esses aplicativos baseados em software como serviço (SaaS) fáceis de usar podem ser ativados rapidamente e entregar recursos de gerenciamento de dados corporativos para analisar, descobrir e recuperar os dados do Office 365, onde e quando necessário.

As organizações estão adotando cada vez mais rápido ambientes de escritório em nuvem como o Office 365. De acordo com a Gartner: “Até 2021, mais de 70% dos usuários corporativos serão substancialmente provisionados com recursos do escritório em nuvem”. Como as organizações começam a perceber os inúmeros benefícios associados às assinaturas do Office 365, é fundamental que elas também tomem medidas para proteger seus dados do Office 365 para ajudar a garantir que sejam facilmente recuperáveis em caso de perda de dados. As organizações também devem assegurar que seus arquivos do Office 365 sejam preservados e pesquisáveis, em conformidade com os rigorosos requisitos regulamentares.

A Proteção e Governança de Dados Veritas para Office 365 dá às organizações ferramentas essenciais para gerenciar seus dados, incluindo o Veritas SaaS Backup, uma nova solução de backup e recuperação de nuvem em nuvem projetada para a proteção e recuperação abrangente dos dados do Office 365, bem como o Veritas Information Map e o Veritas Enterprise Vault.cloud. O software Information Map apresenta uma visão em tempo real dos atributos e uso do arquivo em todo o ecossistema do Office 365, enquanto a solução Enterprise Vault.cloud ajuda as organizações a manter e descobrir os dados do Office 365 para apoiar a conformidade regulamentar e os requisitos jurídicos.

Proteção e governança automatizadas para o Office 365

Com este conjunto abrangente de ofertas de SaaS, organizações de todos os portes serão capazes de estabelecer práticas de gerenciamento de dados corporativos com proteção e governança automatizadas para o seu ambiente Office 365. Essas ofertas são altamente escaláveis e fornecem cobertura holística em todo o ecossistema de Office 365, incluindo Microsoft Exchange Online, OneDrive, SharePoint Online, Skype for Business, Microsoft Teams e Yammer.

Veritas SaaS Backup é uma solução unificada de proteção de dados que une os recursos de backup, pesquisa e restauração em uma única interface de usuário para todos os dados do Office 365. Um processo simples de três etapas de configuração fornece acesso quase imediato aos dados do Office 365 a qualquer hora, em qualquer lugar e para qualquer dispositivo. O SaaS Backup oferece inúmeras opções de restauração, incluindo download direto, restauração no local, restauração de toda a conta e migração de dados da conta para garantir uma experiência de recuperação impecável.

A solução Veritas Enterprise Vault.cloud ajuda as organizações a abordarem os rigorosos requisitos legais e regulamentares, como a Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguros de Saúde (HIPAA, na sigla em inglês) e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR, na sigla em inglês), que entrou em vigor em 25 de maio de 2018. Com suporte para journaling no Exchange Online, OneDrive, Skype for Business e Yammer, a Enterprise Vault.cloud pode entregar um repositório inviolável para todos os conteúdos e limita a exposição à exclusão de dados ou violações da cadeia de custódia. A funcionalidade avançada eDiscovery da solução Enterprise Vault.cloud, incluindo a Busca Iterativa, ajuda as organizações a acelerarem o processo de revisão de documentos.

O software Veritas Information Map apresenta aos assinantes uma visão em tempo real de seus dados não estruturados armazenados em todo o ecossistema do Office 365. Organizações que mantêm uma melhor compreensão sobre seus dados armazenados no SharePoint e no OneDrive podem tomar decisões mais informadas sobre a retenção, migração e exclusão de dados que limitam a exposição das informações ao risco. Além disso, o Information Map coleta dados sobre as extensões do tipo de arquivo e rapidamente pode ajudar a identificar ataques de ransomware e outros arquivos suspeitos para ajudar a garantir que os administradores tenham toda as informações necessárias em mãos para proteger seu ambiente Office 365 da melhor forma.

“Cada vez mais, as organizações estão adotando plataformas de escritório baseadas em nuvem, como o Microsoft Office 365 como um componente essencial de sua estratégia de TI”, afirma Mike Palmer, vice-presidente executivo e diretor de produtos da Veritas. “Com nossas novas ofertas baseadas em SaaS estamos proporcionando um novo nível de gerenciamento de dados em ambientes do Office 365 que ajudarão os clientes a garantir a conformidade e a proteção de seus dados corporativos”.

As ofertas incluídas na Proteção e Governança de Dados Veritas para Office 365 já estão disponíveis globalmente pela Veritas e seus parceiros de canal em todo o mundo.

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Fonte: IT Forum 365.

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Transformação digital: Sua empresa está pronta para a jornada de dados?

Nos últimos anos, o número de dispositivos conectados cresceu exponencialmente e a tendência é que aumente ainda mais: a BI Intelligence, setor de pesquisa da Business Insider, estima que serão 34 bilhões deles até 2020. Se unirmos a essa informação o fato de que aplicações na nuvem, virtualização de serviços, digitalização de processos, entre outras tecnologias, também desbravam caminhos em diferentes mercados, fica mais fácil entender o segundo estágio da transformação digital: a jornada de dados.

A primeira fase da transformação digital tem como foco a massificação da comunicação digital, o aumento da mobilidade e o uso de novas tecnologias para ganhos de eficiência e produtividade. Esses novos ambientes acabam gerando muitos dados, no entanto, boa parte das empresas ainda não utilizam o valor dessas informações, mas tendência é que esse cenário mude: o Gartner aponta que 60% das empresas vão explorar novos modelos econômicos até 2020; modelos que talvez ainda não existam, mas que surgirão a partir dos dados.

Além disso, estima-se também que, em 2020, o universo digital chegará a 40 trilhões de gigabytes, ou seja, serão de 5,2 mil gigabytes de dados para cada pessoa no mundo todo, de acordo com a IDC.

Nesse contexto, é necessário garantir que o fluxo dos dados ocorra de maneira estruturada para que as informações passem a ser ainda mais relevantes para tomar decisões, maximizar vendas e melhorar a experiência do cliente. O primeiro passo, então, é entender a jornada de dados, que é dividida em seis fases:

Coleta

É o momento de recolher os dados dentro da infraestrutura, que pode ser composta por sistemas, dispositivos de IoT, nuvem e uma série de outras fontes de informação.

Transporte

É feito por soluções de conectividade entre os usuários ou dispositivos e aplicações, utilizando a diversidade de meios existentes, como LAN, WLAN, 4G/5G, rede privada, internet, satélite, e outros.

Proteção

O transporte dos dados precisa ser feito de maneira segura pelos diferentes caminhos e destinos – internet, nuvem, de um ambiente público para privado, etc – o que demanda um forte e diverso aparato de segurança da informação e mitigação de riscos, adequado a cada ambiente no qual o dado está momentaneamente. A segurança também precisa ser escalável para milhares de pontos de conectividade, já que a mobilidade dos usuários expande ou elimina os limites da infraestrutura.

Armazenamento e processamento

Os dados devem ser encaminhados para locais que permitam processamento, utilizando plataformas privadas ou serviços de infraestrutura, como nuvem, por exemplo. Até aqui, uma estratégia integrada de transporte e proteção de dados é fundamental.

Análise dos dados

Quando todos os estágios citados acima foram feitos de maneira correta, parte-se para a análise, que é fundamental para o negócio. Aqui começam as aplicações de ciência de dados, big data, inteligência artificial e soluções digitais, que extraem informação e insights estratégicos do dado – que antes era bruto e descontextualizado – e trazem maior inteligência e novas aplicações para suportar diferentes áreas do negócio.

Compartilhamento

Por fim, as equipes devem trabalhar de forma colaborativa para encontrar soluções holísticas, a partir da análise das informações. Garantir que a comunicação com clientes e times internos ocorra de maneira contínua e colaborativa, e façam uso dos dados para desenvolver novos projetos e iniciativas é o resultado que se espera.

As empresas ainda estão em processo de amadurecimento dessa visão integrada da jornada de dados, muitas vezes, ainda focadas na otimização de um ou dois desses estágios – ritmo comum em um processo de aculturamento e ganho de maturidade. Mas, invariavelmente, o futuro digital vai requerer proficiência e um planejamento estratégico para integrar todos esses estágios. A jornada é longa. Mas não há como olhar para trás.

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Fonte: Canal Tech.

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Dados armazenados em nuvem estão sensíveis a violações, diz pesquisa

Profissionais de segurança da informação (90%) classificam como sensíveis mais da metade dos seus dados armazenados em nuvem. Além disso, embora 97% disponham de políticas de aprovação de serviços de nuvem, 82% estão preocupados com o cumprimento dos processos por parte dos funcionários nas empresas em que atuam.

Essas conclusões fazem parte do “Relatório de Ameaças à Nuvem 2018” (Cloud Threat Report, em inglês), produzido pela KPMG e pela Oracle, com a participação de 450 profissionais de segurança cibernética e tecnologia da informação de organizações privadas e públicas de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Cingapura.

“As organizações estão enfrentando dificuldades para proteger seus dados em meio a um crescente número de violações de segurança. Este cenário já vem causando uma movimentação no mercado e os gastos com segurança cibernética estão em ascensão, já que 89% dos respondentes do estudo esperam que suas organizações aumentem os investimentos em segurança cibernética no próximo ano fiscal”, afirma o sócio de cibersegurança da KPMG no Brasil, Leandro Augusto.

O desafio da segurança dos dados

No caso de empresas que armazenam dados sensíveis na nuvem, uma estratégia de segurança reforçada é a chave para monitorar e proteger esses dados. Para 40% dos respondentes, detectar incidentes de segurança e ser capaz de reagir é o maior desafio. Como parte dos evidentes esforços para superá-lo, quatro de dez empresas contrataram profissionais dedicados a manter a segurança em nuvem, enquanto 84% estão comprometidas em aplicar um nível maior de automação.

No cenário de ameaças em transformação, há importantes desafios a serem superados, pois apenas 14% dos respondentes são capazes de analisar a maior parte (75% a 100%) de seus dados referentes a incidentes de segurança e tomar medidas. Além disso, 26% mencionaram a falta de políticas unificadas em relação a infraestruturas díspares como um dos principais desafios, revelando inconsistência nas políticas de serviços de nuvem.

“A velocidade nas mudanças das estratégias empresariais e a inovação constante exigem soluções flexíveis com bom custo-benefício. Com a utilização crescente dos serviços de nuvem, as organizações precisam alinhar cada vez mais seus objetivos de negócio com recursos de segurança cibernética, estabelecendo controles rigorosos e independentes em relação aos fornecedores”, completa o sócio da KPMG.

“Há ainda fatores que precisam ser observados do ponto de vista de privacidade de dados e regulatórios, que podem impactar diretamente nas operações dessas companhias com multas que podem chegar a dezenas de milhares de dólares”, ponderou.

GDPR vai impactar fornecedores

Outra conclusão importante está relacionada à necessidade de repensar as estratégias e os fornecedores de serviços de nuvem diante de regulamentações que mudam constantemente. A Regulamentação Geral de Proteção de Dados (GDPR) impactará as escolhas de estratégia e fornecedor de serviços de nuvem para 95% dos respondentes.

O estudo também revelou que usuários de dispositivos móveis estão gerando desafios de gestão de identidade e acesso, 36% dizem que o uso de deles torna os controles e o monitoramento mais difíceis. Nesse cenário, a automatização pode ajudar, 29% dos respondentes usam a aprendizagem de máquina de forma limitada, 18% fazem uso mais amplo dessa solução de inteligência artificial e outros 24% estão adicionando a aprendizagem de máquina às suas ferramentas de segurança.

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Fonte: IT Forum 365.

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Maioria das empresas brasileiras já rastreou um incidente de malware vindo da nuvem

A McAfee – parceira da Future, realizou pesquisa com executivos de TI de onze países, incluindo o Brasil, sobre adoção e segurança da nuvem; e o resultado mostrou que a confiança do brasileiro no modelo continua crescendo. Quase todos os entrevistados (95%) disseram que sua empresa confia mais na computação em nuvem atualmente do que confiava há 12 meses.

A nuvem híbrida, combinação de nuvem pública e privada, é a arquitetura preferida dos brasileiros; 71% dos entrevistados usam este modelo, enquanto 20% usam apenas nuvem privada e 9% usam apenas nuvem pública no ambiente corporativo. A maior parte das empresas (81%) também conta com uma estratégia formal ‘Cloud First’, ou seja, devem priorizar soluções em nuvem sempre que forem comprar e implantar aplicativos.

A pesquisa abordou também a questão da segurança de dados e a maioria dos entrevistados (76%) afirmou que já rastreou um incidente de malware vindo de um aplicativo na nuvem. O conteúdo malicioso foi entregue principalmente por e-mail de um remetente conhecido (31%) ou e-mail de phishing (26%).

Dados confidenciais

Apenas um em cada quatro entrevistados afirmou ter total confiança em manter os dados confidenciais da empresa na nuvem pública. No entanto, a metade deles (51%) diz que armazena alguns dados confidenciais da empresa na nuvem pública e um terço (33%) armazena todos os dados confidenciais da empresa na nuvem pública. Entre esses dados estão: informações pessoais de clientes (58%); documentação interna como atas de reuniões confidenciais (52%); dados bancários da equipe e registros de funcionários (45%); propriedade intelectual (43%); informações de cartões de pagamento (37%) e senhas de rede (28%).

Os entrevistados destacaram também quais foram os problemas de segurança já enfrentados pelo uso de softwares como serviço (SaaS). Eles relataram a falta de visibilidade sobre quais dados estão dentro dos aplicativos em nuvem (36%); a falta de pessoal com habilidades para gerenciar a segurança de aplicativos em nuvem (27%); ameaças e ataques avançados contra o provedor de aplicativos em nuvem (26%); falta de controle sobre quem pode acessar dados confidenciais (25%) e o roubo de dados de um aplicativo na nuvem (19%).

Mesmo com esses problemas, os investimentos voltados para a segurança na nuvem no Brasil ainda são bastante baixos. Um terço dos entrevistados disse que a empresa dedica de 10 a 20% do orçamento geral de segurança de TI para a segurança na nuvem. E apenas 3% dedicam mais de 50% do orçamento para este fim.

No Brasil, a pesquisa foi realizada com 100 executivos em cargos de diretoria ou gerencia de TI e/ou segurança, em empresas com mais de 500 funcionários, de setores como finanças, saúde, varejo, governo, telecomunicações e outros.

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Fonte: IT Forum 365.

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