Onda de ciberataques revela fragilidade das empresas brasileiras com segurança da informação

Parece clichê, mas nunca foi tão certo o ditado: prevenir é sempre melhor do que remediar. Não só pelo valor e gosto amargo da posologia, quando ainda há sinais de cura, mas, principalmente, pelo momento de crise que muitas empresas enfrentam no Brasil, na qual cada centavo conta. Essa é a visão de um especialista que atua há 27 anos no mercado de TI, 15 deles desenvolvendo soluções voltadas para segurança de dados e suporte remoto.

Segundo o estudo The Global State of Information Security Survey, com a participação de 10 mil executivos de 127 países, sendo 600 do Brasil, foram identificadas 8,7 mil ocorrências de casos relacionados à segurança de dados em companhias de diferentes setores. Número 274% superior em relação ao ano anterior, levando ao prejuízo de US$ 2,5 milhões. “O que assusta é que, segundo outra pesquisa do mesmo instituto, mas realizada pela EY, no mesmo ano, com 1775 executivos de 67 países, incluindo o Brasil, apesar do impacto financeiro, 63% das empresas ainda não investem em programas de prevenção”, aponta.

Ainda segundo o especialista, num panorama mais recente, mas não menos assustador, o IDC aponta que 85% das companhias brasileiras (entre as 200 grandes empresas ouvidas) ainda não terceirizam o data center e que, apesar de metade delas (45%) considerarem importante a adoção desse tipo de serviço, apenas 25% o fariam, de fato, pela questão da segurança física e de dados.

Muito mais do que alocar os dados na nuvem, a maneira como ocorre o gerenciamento dos dados e a realização do backup faz toda a diferença na hora que um ciberataque ocorre. “As empresas precisam ter a garantia de restauração de suas informações, minimizando a zero o pagamento de resgate pelos mesmos”, aponta Stern.

Desse modo, além de ter um ambiente adequado para armazenar informações, ele precisa ser seguro, ser criptografado e 100% automatizado, liberando a equipe de TI para a prática de outras atividades. “A aculturação a essas boas práticas, pelo o que as pesquisas apontam, será a ferro e fogo, após muita dor e se ainda for possível aliviar as empresas da bancarrota”, alerta o executivo.

“Atualmente, a evolução digital trouxe novos desafios às empresas, principalmente no quesito de cibersegurança dos dados. É imprescindível que o empresário esteja preparado para proteger as informações do seu negócio para não cair nas mãos da concorrência ou até de hackers que possam denigrir a imagem da marca”, comenta Stern.

Os riscos para o vazamento ou perda de dados podem vir de ameaças internas, como funcionários com má índole, processos falhos ou equipamentos com defeitos. Já as ameaças externas se estendem a incidentes, como incêndios e raio, além de roubo, vírus, ransomware, entre outros fatores.

Para que não ocorra a perda ou extravios das informações estratégicas da empresa, é indispensável que o empreendedor treine e conscientize sua equipe, visto que, falhas humanas, que incluem funcionários desatentos ou negligentes, causaram 31% das violações de dados das empresas, segundo pesquisa da IBM em parceria com o Instituto Ponemon, sobre Custos de Violação de Dados 2017, de julho de 2017. A pesquisa ainda revela que ataques maliciosos ainda são a principal causa da violação de dados, sendo responsáveis por 44% dos casos analisado, a um custo de R$ 4,72 milhões para reparar os danos, um aumento de R$ 41 milhões em relação ao ano de 2016.

Para evitar a perda, roubo ou violação, a conscientização é o primeiro passo para evitar os prejuízos. Informar os funcionários, mostrar os riscos e como a perda de dados afeta a empresa e os clientes é um dos primeiros passos. “Também é preciso fazer reuniões que apontem o custo se a empresa parar por um ou mais dias e como os próprios funcionários serão afetados”, detalha Stern.

Outra forma de evitar incidentes é mantendo os sistemas operacionais atualizados, nunca utilizando softwares piratas, mantendo o antivírus e o anti-malware atualizados e utilizando um bom firewall. O especialista também aconselha para não ligar o servidor principal direto na internet, pois isso faz com que o servidor fique vulnerável a ataques.

“Adicionalmente, é preciso manter uma política de acesso e segurança aos arquivos. Além disso, o empresário deve compartilhar apenas o que for essencialmente necessário e somente pessoas autorizadas e treinadas devem poder instalar aplicativos”, alerta Roberto. Nesse âmbito, a empresa deve instituir regras para senhas, utilizando apenas combinações fortes e difíceis de serem quebradas, como frases longas com maiúsculas, minúsculas, números e símbolos, com um mínimo de 12 caracteres, o ideal seria a partir de 14. A política de segurança também deve incentivar a troca frequente das senhas, mantendo-as armazenadas em aplicativo para tal, ou impressas e guardadas em local seguro, como cofres.

Outro aspecto importante é testar regularmente o Backup e se as práticas e protocolos de ação estão bem dimensionados e a equipe treinada. “Na hora do aperto é preciso ter certeza que os dados estão seguros e acessíveis”, alerta Stern.

Por fim, a empresa deve ter estratégias para recuperar os dados e evitar que após o ataque ou perda, a empresa não seja prejudicada. “Faça uma, duas, três cópias de segurança ou backup, teste as cópias e mantenha as mesmas em locais distintos de onde estão os dados originais. “Adicionalmente teste a restauração com frequência, simulando a perda de dados, assim é possível avaliar quanto tempo esse processo leva e se a equipe está preparada para realizá-lo da forma mais efetiva e rápida mitigando perante o mercado o tempo de parada das operações”, finaliza o especialista.

Fonte: EXAME

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Especialista faz alerta para que empresas se antecipem a ciberataque maciço

O especialista em segurança cibernética Rodrigo Fragola, CEO e vice-presidente de três entidades da indústria de TI, lançou um “alerta vermelho” para a comunidade de segurança digital. Segundo ele, a indústria de segurança não está conseguindo acompanhar a rápida evolução tecnológica do cibercrime, nem o aumento dos riscos ocasionados pela expansão da chamada “terceira plataforma”, que é o cruzamento da computação em nuvem com a mobilidade digital interativa e o big data.

“Não faz muito tempo, o mundo inteiro assistiu à avalanche virtual provocada pelo WannaCry, um tipo de ameaça baseada em técnicas de invasão elementares, mas que, ainda assim, foi capaz de sequestrar os servidores de grandes empresas globais. E isto acontece porque o cibercrime vem aprofundando a automação dos ataques e empregando, cada vez melhor as estratégias de uso e reuso de artefatos lógicos para enganar as defesas”, comenta.

Ele observa que, embora uma falha do Windows tenha sido apontada como o vetor primário para o sucesso do WannaCry, o ataque deixou clara a existência de um grande número de empresas ainda sem processos preventivos para varredura, detecção e correção de vulnerabilidades, que as permitam se antecipar a um ataque maciço.

“Mesmos as empresas mais preparadas ainda utilizam conceitos de gestão de risco estruturados em práticas muito lentas. Este é o caso dos ‘pentests’ periódicos, ataques controlados e levados a efeito pelos chamados hackers éticos. São práticas envolvendo o topo do conhecimento hacker, mas hoje podemos dizer que são excelentes apenas para efeito de compliance, isto é, para garantir a auditoria e o cumprimento de formalidades regulatórias.”

“No que diz respeito à segurança em si, em muitos casos, estes testes funcionam quase como uma autópsia, e não como instrumentos para se antecipar e coibir o risco”, comenta Fragola. Ele destaca que, há cerca de 20 anos, a indústria de segurança vem se debatendo de forma semelhante com problemas já bastante conhecidos, como é o caso dos ataques Zero-Day —exploração e uso criminoso de vulnerabilidades do tipo backdoor.

O especialista observa que, em geral, os técnicos de segurança conseguem encontrar e mapear os pontos vulneráveis, mas a janela de tempo até a correção do problema acaba se convertendo, ela mesma, no maior calcanhar de Aquiles, pois viabiliza que a informação da vulnerabilidade seja publicamente exposta, podendo ser explorada por um grande número de agentes. No caso do WannaCry, lembra o executivo, houve uma janela em torno de três meses, entre a descoberta da brecha e o ataque em massa.

Automatizar os testes

Fragola propõe que tecnologias de gestão de vulnerabilidades e de testes automatizados devem ser empregadas, tanto nos ambientes em produção quanto nos processos de DevOps (desenvolvimento e testes de software). Esta prática, considera ele, permite atingir uma maior abrangência na varredura e maior periodicidade dos testes. “Diferente de um pentest, que é geralmente restrito, lento e caro, os testes automatizados são mais baratos, podem ser usados em todos os ativos do cliente e podem ser repetidos várias vezes.”

Na visão do especialista, as varreduras automáticas mantêm o usuário constantemente informado sobre os riscos, mitigando os níveis de exposição, principalmente para os ativos mais importantes do negócio, e submetendo-os à política de gestão de risco (GRC) da companhia. Com isso, argumenta ele, é possível levar a termo estratégias mais eficazes de correção e ainda diminuir a janela de risco.

“Para as aplicações web, podemos empregar o conceito de “virtual patch”, pelo qual aplicamos um filtro no sistema de proteção da aplicação e evitamos que um bug possa ser explorado antes de ser detectado e corrigido, diminuindo, também aí, a taxa de exposição a ataques.

“Na sociedade multiconectada e regida por inteligência artificial, não há mais lugar para soluções excessivamente artesanais e lentas como é o caso dos pentest”, conclui Fragola.

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Fonte: ComputerWorld.

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Risco cibernético é a principal preocupação da indústria de aviação, aponta pesquisa

O avanço dos controles digitais em diversas indústrias tem gerado preocupação entre as empresas devido a possibilidade de ataques cibernéticos. E o setor de aviação é um dos mais vulneráveis. De acordo com pesquisa realizada, neste ano, o risco dessa indústria de sofrer ataques cibernéticos subiu para 69%. Na pesquisa anterior, realizada em 2015, essa probabilidade era de 54%.

Hoje, o risco de uma ciberataque é a principal preocupação dos executivos em companhias de transporte aéreo de cargas e passageiros. Em segundo lugar, está o risco de interrupção dos negócios, seguido pelo risco de grandes falhas em projetos.

De acordo com Mauricio Bandeira, o crescimento da percepção do risco está diretamente relacionado ao desenvolvimento tecnológico constante e ao aprimoramento das técnicas dos criminosos.

“Com o avanço dos controles digitais dos sistemas, os hackers têm a possibilidade de causar danos cada vez maiores, a distância”, explica Bandeira. “No setor de aviação, o medo dos executivos, controladores de voo e pilotos é que ciberterroristas possam ameaçar todo o sistema e paralisar as operações das empresas”, completa.

No ano passado, o gasto médio por incidente chegou a US$ 9,5 milhões, um crescimento de 24% na comparação com 2015. Um estudo de 2016 da European Aviation Security Agency mostra que o setor de aviação sofre cerca de mil ataques cibernéticos por mês.

Por isso, de acordo com a pesquisa, 57% das empresas na indústria de aviação já possuem ou pretendem contratar nos próximos três anos uma apólice de seguros contra risco cibernético.

Enquanto o risco aumenta, a preparação do setor para lidar com ele também vem crescendo. Em 2015, o nível de resposta da indústria de aviação ao risco cibernético era de 60%. Neste ano, é de 66%. Dessa forma, as perdas de receita relacionadas ao risco também caíram: de 28%, em 2015, para 18%, em 2017.

Com uma melhor preparação para lidar com o risco cibernético, a expectativa dos empresários do setor é que, nos próximos anos, ele não esteja mais no topo das preocupações. “A previsão dos executivos de aviação é que o risco cibernético desça para a terceira colocação em um período de três anos”, diz Maurício Bandeira.

Isso não significa que o número de ataques cibernéticos irá diminuir, mas que a indústria estará mais preparada para lidar com suas consequências. “Muitas empresas do setor já possuem seguros para mitigar o risco financeiro relacionado a ataques cibernéticos. Mesmo assim, é preocupante que 43% delas não tenham essa proteção e não pretendam contratar”, alerta Bandeira.

Em maio deste ano, um vírus ransomware WannaCry atingiu sistemas de computação em 179 países do mundo. Entre as afetadas, estavam também empresas do setor de aviação. Nesse caso, os hackers se aproveitaram da vulnerabilidade de redes desatualizadas para criptografar dados de computadores e cobrar resgates em troca da liberação.

Mais tarde, em junho, um novo vírus, o Petya, também teve repercussão mundial. Alguns dos danos mais graves foram registrados na Ucrânia. O Aeroporto Internacional de Kiev, Boryspil, foi um dos atacados. A princípio, as autoridades imaginavam que se tratava da mesma modalidade de crime, mas depois descobriram que o vírus, na verdade, era um wiper, malware que tem o objetivo de provocar a destruição do acesso a computadores sem nem mesmo exigir nenhum resgate.

O especialista observa que, embora seja improvável para que esses ataques deixem de ocorrer, as empresas brasileiras em geral ainda não estão totalmente conscientes do alto risco a que estão expostas. Um estudo da Lloyd’s aponta que São Paulo é a terceira cidade do mundo mais vulnerável ao risco cibernético, atrás apenas de Nova York e Los Angeles, a frente até mesmo de Paris e Londres.

Fonte? ComputerWorld.

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Saiba porque realizar o backup de resgate em ataques de ransomware

A presença da Segurança da Informação se torna cada vez mais necessária para a sobrevivência das empresas no mercado competitivo. Os processos-chave, as informações e dados críticos para que o negócio se mantenha funcionando ganham mais confiabilidade, precisão e autenticidade quando aplicadas Políticas de Segurança da Informação. 

Tais práticas devem ser apresentadas de maneira clara e simplificada para serem seguidas pelos colaboradores e todos os envolvidos nos negócios, independentemente dos níveis hierárquicos. Além disso, a Tecnologia da Informação está em constante evolução acelerada, deixando os processos automatizados e garantindo exatidão na forma que as informações e dados são tratados. 

Na mesma proporção em que as soluções em Segurança da Informação são desenvolvidas, as ameaças e vulnerabilidades também surgem. E, infelizmente, acabam despertando interesse de crackers e pessoas más intencionadas, que podem ter conhecimento suficiente para obter informações privilegiadas ou desenvolver ferramentas voltadas para este fim. 

Portanto, se as empresas não tiverem uma política de segurança da informação consistente e seguida aliada a uma tecnologia para proteção desses dados, acabam se tornando alvos em potencial. 

Dentre todas as ameaças más intencionadas, uma que vem ganhando destaque atualmente é o ransomware. Muitas empresas acabam sendo infectadas por este código malicioso e começam a ter problemas com a disponibilidade de suas informações, prejudicando a continuidade nos negócios e causando impactos financeiros em larga escala. 

O que é um Ransomware?

Ransomware é um tipo de código malicioso que deixa os dados em um servidor ou em um equipamento inacessíveis, geralmente usando criptografias difíceis de serem decifradas em um curto prazo. 

A partir disso, os cibercriminosos exigem um pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso a empresa ou usuário. Assim, o pagamento do resgate geralmente é feito via bitcoins ou qualquer outro modo de transação financeira que as pessoas por trás do código malicioso estipularem. 

Tipos de ransomware

Existem dois tipos de ransomware conhecidos no ambiente virtual. Sendo assim, confira quais são eles abaixo. 

  • Ransomware Locker: impede o acesso ao servidor e/ou equipamento infectado. 
  • Ransomware Crypto: impede o acesso aos dados contidos no servidor e/ou equipamento infectado, comumente utilizando de alguma criptografia. 

Após infectar o equipamento-alvo, o ransomware também pode buscar por outros dispositivos conectados, sendo eles locais ou em rede, e também infectá-los, impedindo o acesso ou criptografando os arquivos. 

Um exemplo deste tipo de código malicioso é o Arhiveus-A, que realiza a compactação dos arquivos do equipamento em um pacote criptografado. Depois, informa que os dados poderão ser recuperados com o uso de uma senha de 30 dígitos que a empresa/usuário recebe somente após efetuar sua compra em um site do atacante. Isso se trata de um golpe e ação extorsiva, pois os crackers podem fornecer, ou não, a senha para decriptar os arquivos após o pagamento do solicitado. 

Os ransomwares não permitem acesso externo ao computador infectado, como os já conhecidos cavalos-de-troia ou trojans. Sendo assim, a maioria é criada com propósitos de extorsão ou comerciais. 

Além disso, os ransomwares são geralmente detectados pelos antivírus com uma certa facilidade, pois costumam gerar arquivos criptografados grandes. Entretanto, alguns deles possuem opções que escolhem de maneira inteligente quais pastas criptografar, ou então, permitem que a pessoa má intencionada escolha quais as pastas de interesse. 

A que nível a empresa pode ser prejudicada por ataques de ransomware

ransomware é uma ameaça de segurança da informação que afeta uma empresa por inteira. Isso porque as informações críticas de negócios ficam indisponíveis, prejudicando o setor financeiro da empresa que terá que disponibilizar um valor para conseguir os arquivos novamente sem quaisquer garantias de sucesso, já que se trata de uma extorsão. 

No aspecto intangível, acaba afetando a imagem comercial perante o mercado – clientes, stakeholders e os diversos envolvidos nos negócios – ocorrendo a perda de clientes e demais interessados nos negócios, tendo que reformular a estratégia voltada para a retenção e conquista de novos interessados nos negócios. 

Como evitar que ransomwares prejudiquem os negócios 

Para se proteger de ransomware, são necessários os mesmos cuidados nas quais podemos evitar os outros códigos maliciosos. Alguns deles são a garantia de um sistema de segurança da informação sempre atualizado e a reformulação da Política de Segurança da Informação, visando reforçar o cuidado de todos os colaboradores ao clicar em links duvidosos ou abrir arquivos que não tenham procedência confiável.  

Contudo, mesmo com os cuidados e prevenção, não se pode contar apenas com essa estratégia de Segurança da Informação. Portanto, a realização frequente do conhecido backup de resgate se torna imprescindível. 

Por que realizar o backup de resgate

Fazer o backup  de resgate das informações críticas de negócio é essencial pois, se o equipamento ou servidor for infectado, a única garantia de conseguir acessar as informações novamente é possuir backups atualizados. Como se trata de uma atividade criminosa, o pagamento do resgate não garante em nenhuma hipótese o reestabelecimento do acesso aos dados. 

Atualmente podemos contar com a tecnologia do backup em nuvem, que possui uma tecnologia que permite sua realização periódica de maneira automatizada. Assim há mais segurança devido as informações estarem disponíveis em mais de um servidor com criptografia diferenciada. 

Além disso, a disponibilidade e confiabilidade garantem a obtenção das informações a salvo em qualquer local que tenha conexão com a Internet. Desse modo, não depende de um setor de Tecnologia da Informação para a realização do backup, dando liberdade para que o setor possa se envolver em estratégias mais focadas ao negócio. 

Mesmo que essas vulnerabilidades ocorram, ter um backup das informações críticas de negócio em um ambiente seguro e reforçar os cuidados básicos de segurança é imprescindível para que as informações não caiam em mãos erradas

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