Como um Roadmap auxilia no seu programa de segurança da informação? Conheça os 4 meios úteis.

Você sabe de que maneira um roadmap pode auxiliar no seu programa de segurança da informação? Essa pergunta é bastante relevante. Isso porque, a segurança dos dados tem ganhado cada vez mais importância no contexto empresarial, pois as empresas lidam com volume crescente de informações e muitas delas são de caráter sigiloso.

Nesse contexto, vale muito a pena buscar entender sobre diferentes práticas que podem ser utilizadas para otimizar a segurança da informação. Uma delas é justamente o roadmap. Por meio dessa prática, torna-se possível planejar e definir o desenvolvimento de sistemas e ambientes mais seguros.

Pensando na importância desse assunto, neste conteúdo vamos explicar o que é um roadmap de segurança, abordaremos como esse conceito pode melhorar a segurança dos dados e vamos fornecer dicas que vão ajudar a adaptar a ferramenta para atender as novas ameaças. Continue com a gente.

O que é um Roadmap de segurança?

Trata-se de uma terminologia originária da língua inglesa e traduzindo para o nosso idioma significa “mapa da estrada”. Dessa maneira, podemos dizer que o roadmap refere-se a um método que visa direcionar como vai ser desenvolvido um determinado produto ou serviço.

Os roadmaps são desenvolvidos por meio de uma representação gráfica. Com isso, fica mais fácil verificar os planos e comunicar para as pessoas na empresa. Essa questão contribui para que todo o time atue em prol do alcance dos objetivos das organizações e essa questão também inclui a prática de segurança da informação.

Vale ressaltar ainda que o roadmap ajuda as empresas a definirem as melhores estratégias e ações a serem desenvolvidas com o objetivo de otimizar os resultados das organizações. Essa lógica também inclui as práticas de segurança da informação empresariais.

Como o Roadmap pode aumentar a capacidade e a segurança?

O roadmap é uma prática que ajuda as empresas a planejarem diferentes sistemas mais seguros. Permite que um plano seja traçado, com próximos passos, e avaliação do estado atual visando melhoria contínua. Com isso, as organizações serão capazes de desenvolverem ferramentas, de acordo com o plano de ação, com diferentes técnicas de segurança que dificultam a ação de atuantes maliciosos. Entre algumas técnicas estão a criptografia, o backup, a certificação digital, etc.

Para melhorar a segurança da informação é importante estar atento em relação aos princípios básicos. Desse modo, é fundamental procurar assegurar a disponibilidade, a integridade, a confidencialidade e a autenticidade das informações.

Com isso, os gestores terão a segurança de contar com as informações necessárias para tomar decisões. Além disso, os dados serão íntegros e serão verdadeiros. Por fim, mas não menos importante, vai ser possível garantir o sigilo dos dados.

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Como adaptar o Roadmap para atender às novas ameaças?

O roadmap pode ser adaptado, por diferentes meios, para desenvolver sistemas mais seguros e que estejam preparados para enfrentar possíveis ameaças. Vamos destacar sobre as melhores práticas na sequência do conteúdo.

Monte um planejamento

O primeiro passo para adaptar o roadmap para deixar os sistemas preparados para enfrentar novas ameaças é montar um planejamento efetivo. Por meio dessa prática, torna-se possível desenvolver diferentes sistemas com técnicas específicas para assegurar a segurança da informação.

Com isso, ao desenvolver um bom planejamento, torna-se possível colocar em uso as melhores práticas de segurança nos sistemas organizacionais. Pode-se focar os esforços, por exemplo, noslevantamentos iniciais de ambiente, através de assessments e identificar possíveis ativos vulneráveis e endereçar proteções para estes, garantindo ganho em maturidade de segurança da informação.

Desenvolva sua estratégia

Após desenvolver o planejamento, chega-se o momento de analisar os riscos existentes nos sistemas. Com esse conjunto valioso de informações, os gestores terão mais facilidade de desenvolverem estratégias para otimizar o desempenho dos sistemas, processos e procedimentos e, consequentemente, torná-los mais seguros, eficientes e eficazes.

Comunicação

A comunicação é outro elemento fundamental para otimizar a segurança da informação nas empresas. Por meio desta prática, os colaboradores vão saber como atuar com base no plano de ação, definido na fase de planejamento. Isso acontece porque eles terão uma melhor compreensão sobre as definições do roadmap, assim como os esforços para atendê-las. É o chamado alinhamento do negócio, um dos princípios da Governança.

Além disso, é importante destacar que o estabelecimento de uma boa comunicação contribui para conscientizar os colaboradores sobre a importância das práticas de segurança no cotidiano empresarial. Entre elas estão a realização de backups, a instalação de antivírus, não utilizar senhas óbvias, e-mails de phishing, etc.

Reavaliar, otimizar, melhorar o planejamento

É importante ressaltar que o planejamento é um processo contínuo. Por esse motivo, ele deve ser periodicamente reavaliado e adaptado para lidar com diferentes situações externas. Nesse contexto, o planejamento deve ser aperfeiçoado continuamente, pois por meio dessa prática, torna-se possível manter um alto nível de proteção, de acordo com a volatilidade e constante evolução das ameaças ao ambiente corporativo.

Como é possível perceber, o roadmap é fundamental para otimizar a segurança da informação da organização. Por meio dessa prática, torna-se possível planejar o desenvolvimento de ferramentas e processos mais seguros e, consequentemente, dificultar a ação por parte dos atacantes cibernéticos. Portanto, considerando a importância nesse conceito, vale muito a pena implementá-lo no ambiente da sua empresa.

Este conteúdo no qual abordamos como um roadmap auxilia no seu programa de segurança da informação foi útil para você? Entre já em contato com a gente! Estamos dispostos a te ajudar a implementar as melhores práticas de segurança no seu negócio.

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Como criar uma estratégia de inteligência de ameaças? Saiba os 6 passos Future!

Criar uma estratégia de inteligência de ameaças amplia a segurança das informações nas empresas. Confira agora!

Você sabe como desenvolver uma estratégia de inteligência de ameaças? Esse é um dos aspectos mais importantes para o desenvolvimento empresarial moderno, pois contribui para a segurança das informações no ambiente corporativo. 

No país líder de ciberataques da América Latina, a inteligência de ameaças é uma valiosa barreira de proteção aos seus dados e documentos sigilosos.

A Future é especialista e pioneira em Segurança da Informação no Brasil e pode te ajudar com este desafio. Para começar, preparamos este conteúdo com informações essenciais sobre o assunto. Continue a leitura e saiba mais!

O que é inteligência de ameaças? 

A inteligência de ameaças diz respeito à prática de identificar e fazer a análise de ameaças cibernéticas. Assim, o processo filtra grandes volumes de informações, examina eventuais problemas e implementa soluções específicas.

Além disso, a estratégia pode ser útil no desenvolvimento de um plano de ação assertivo e, claro, na aplicação das melhores práticas de cibersegurança. 

Nesse contexto, é válido contar com empresas especializadas no assunto. Isso porque, o apoio de uma equipe de profissionais otimiza os resultados, evita erros de segurança e mitiga os impactos das ameaças virtuais.

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Manual de estratégias de inteligência de ameaças com a Future

Conhecer as melhores estratégias de inteligência de ameaças é um dos primeiros passos para frear a ação de cibercriminosos. E a boa notícia é que existem excelentes mecanismos a serem aplicados.

Entre as melhores práticas, podemos destacar a consultoria sobre medidas de segurança, o acesso a dados e informações sobre ameaças e o desenvolvimento de soluções personalizadas, conforme as demandas e realidade de cada negócio.

Quer saber como implementar essas ações em seu negócio? Continue a leitura, pois falaremos um pouco mais de cada uma delas e muito mais! 

1. Segurança e efetividade dos dados

A primeira ação estratégica para otimizar a inteligência de ameaças é garantir a segurança e a efetividade dos dados. Ou seja, garantir que seus sistemas se tornem mais seguros, dificultando a ação dos cibercriminosos.

Nesse contexto, é fundamental assegurar a disponibilidade, a integridade, a confidencialidade (caráter sigiloso das informações) e a autenticidade. Com isso, os gestores e usuários terão a segurança de estarem com acesso aos dados confiáveis e legítimos, contribuindo para tomadas de decisões assertivas.

2. Receber e compartilhar orientações sobre medidas de segurança

A comunicação é um fator muito importante para a inteligência de ameaças. Dessa maneira, é fundamental educar a equipe sobre as boas práticas para ampliar a segurança dos sistemas empresariais.

Vale destacar que você pode estimular e implementar várias estratégias, como:

  • instalação de antivírus e firewall;
  • troca de senhas com periodicidade;
  • bloqueio automático de tela.

3. Feeds de dados de ameaças 

Conhecer as ameaças existentes no ambiente virtual é muito importante. Com essa visibilidade, sua empresa consegue estabelecer um plano de ação mais inteligente, além de mitigar os eventuais danos causados por um ataque.

Portanto, buscar informações do seu nicho de atuação, vulnerabilidades mais exploradas pelos hackers e danos causados em incidentes anteriores pode ser um diferencial para minimizar os impactos das ameaças virtuais.

4. Gerenciamento e planejamentos personalizados 

O planejamento dá mais visibilidade sobre o ambiente e processos e simplifica a estruturação de medidas focadas nas tendências de segurança cibernética. Para isso, é interessante contar com o apoio de especialistas em todas as etapas.

Em síntese, o planejamento e a gestão devem ser adaptados para as necessidades de cada empresa e ser conduzido de forma responsável e profissional. Por este motivo, a atuação de equipes externas é a melhor solução. 

5. Acesso às investigações

Ter acesso às investigações é fundamental para identificar os ataques e suas causas. Além disso, a visibilidade pode ajudar a estruturar uma estratégia de inteligência de ameaças mais eficaz, evitando novos incidentes.

A questão é: como conseguir isso? Nesse caso, você pode recorrer a ferramentas especializadas em entregar informações analíticas, automatizando o processo e garantindo mais agilidade.

Do mesmo modo, é válido contar com a ajuda de especialistas para analisar os dados e operar as ferramentas disponíveis. Ou seja, para transformar esses números em mais segurança para seu negócio.

Uma dica: conheça melhor o Managed Security Services (MSS) da Future. Os serviços gerenciados de segurança é uma solução que engloba três pilares: monitoramento remoto do ambiente, respostas a incidentes e gerenciamento de segurança.  

6. Soluções aplicadas à realidade do negócio 

Por fim, as soluções relacionadas à inteligência de ameaças devem ser aplicadas conforme à realidade do negócio. Afinal, se nenhuma empresa é igual à outra, os desafios e vulnerabilidades também não são.

A Future está pronta para te ajudar, com uma equipe de alta performance e especialistas de alto nível. Experiência, conhecimento e responsabilidade são atributos que darão ao seu negócio condições de se destacar na Era Digital de forma segura.

A proteção do seu ecossistema organizacional com a Future

A estratégia de inteligência de ameaças é uma ação para a proteção da sua empresa. Por meio dessa prática, é possível evitar a perda de dados, ficar por dentro sobre as melhores práticas de segurança e repassá-las aos seus colaboradores.

Você não precisa fazer isso sozinho. Diversas empresas já contam com a parceria estratégica da Future e desfrutam de um atendimento de excelência, focado em suas demandas e desafios.

Nosso time tem experiência e resiliência para lidar com casos complexos. Além disso, temos parceria com as líderes de Segurança da Informação mundial e o compromisso em oferecer a solução adequada e eficaz para a proteção dos dados organizacionais.

É importante destacar que a Future é uma grande aliada no planejamento estratégico, seguro, analítico e financeiro da sua organização. Isso porque, trabalhamos para deixar os sistemas mais seguros e manter a porta fechada para os criminosos virtuais.

Caminho seguro: estratégias de inteligência de ameaças com a Future

Como é possível perceber, a estratégia de inteligência de ameaças é fundamental para a segurança da informação. Por isso, apresentamos o conceito e destacamos a importância de contar com o apoio de empresas especializadas nessa missão.

Com a Future, você evita as ameaças virtuais no seu negócio e cresce de forma segura e planejada. Não perca tempo e encontre o caminho seguro!Entre em contato agora mesmo para uma reunião exclusiva com os nossos especialistas!

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Governança: Conheça o papel dessa ferramenta na sua empresa!

Você sabe qual a função da governança da informação na sua empresa? O entendimento sobre esse tema é fundamental para melhorar a segurança das informações que circulam nos sistemas empresariais.

Essa questão é fundamental, pois sabemos que as empresas precisam lidar com volume cada vez maior de dados. Nesse contexto, é necessário estabelecer políticas sólidas de governança e segurança da informação.

No entanto, apesar da importância desse tema, muitas empresas comumente negligenciam a governança, dando mais atenção às soluções e ferramentas, porém, não há a implementação da governança nos seus processos internos e externos. Quando isso acontece, não é possível garantir um ambiente maduro e totalmente seguro.

Caso ainda não tenha conseguido implementar os processos de governança da informação, este post foi feito especialmente para você. Neste conteúdo abordaremos o que é a governança da informação, destacaremos sobre as estruturas existentes e vamos fornecer dicas valiosas que vão te ajudar nessa prática. Boa leitura.

O que é a Governança da Informação?

A governança da informação faz referência ao conjunto de normas e diretrizes desenvolvidas com o objetivo de melhorar a qualidade, o valor e a segurança das informações.

Sobre esse tópico vale ressaltar ainda que a governança da informação tem um direcionamento estratégico, pois visa assegurar que os objetivos sejam alcançados. Essa questão é feita por meio da gestão de riscos. Isso é feito ao fazer o monitoramento do êxito, de falhas nos programas e das políticas de segurança empresariais, assim como a avaliação de ativos quanto ao seu grau de risco.

Qual a importância da Governança da Informação?

Após a definição que apresentamos, podemos dizer que a governança da informação estabelece normas e políticas que indicam a maneira pela qual uma empresa deve ser administrada no que tange o fluxo de informações e os ativos em que estas transitam.

Vale destacar ainda que a governança da informação é responsável por avaliar e medir a segurança dos sistemas. Além disso, a governança ajuda os gestores a estabelecerem políticas com o objetivo de otimizar a segurança dos dados. Por meio da implementação das diretrizes da segurança da informação, torna-se possível deixar os dados mais seguros e alcançar os objetivos organizacionais. Desse modo, os gestores terão segurança na tomada de decisões, pois eles saberão que vão poder contar com dados confiáveis.

Quais as estruturas de governança da informação?

O conhecimento das estruturas de governança da informação vai te ajudar a implementar essa prática da melhor forma possível na sua empresa. Por esse motivo, na sequência do conteúdo, abordaremos sobre as principais estruturas existentes e as características de cada uma.

Escopo

Nesse momento, há a definição dos objetivos gerais, os tipos de informações que o programa de governança vai gerenciar e a definição das pessoas que vão ajudar no alcance dessas metas.

Políticas e procedimentos

Nessa etapa há o estabelecimento de políticas e procedimentos que vão ser importantes para a governança da informação. Diversas questões podem ser envolvidas e entre elas estão a segurança das informações, a política de compartilhamento de dados, a privacidade, o gerenciamento de registros etc.

Funções e responsabilidades

Definem-se as funções da governança da informação e os colaboradores que serão responsáveis pela implementação dessa prática.

Gerenciamento de dados

Nesse momento, há a definição sobre como a empresa e os funcionários vão gerenciar informações específicas. Desse modo, algumas questões são estabelecidas. Entre elas estão a maneira pela qual os dados serão armazenados, como as informações serão compartilhadas etc.

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Como implementar a governança da segurança da informação?

A partir do conhecimento do que se trata a governança da segurança da informação, chegou a hora de saber como implementá-la em seu negócio. Sendo assim, confira o passo a passo a seguir.

1º Passo • Alinhe os setores

Primeiramente, para garantir a eficiência do programa de governança é fundamental fazer o alinhamento entre os departamentos organizacionais. Por isso, é necessária a definição clara de papéis executados por parte de cada pessoa, pois isso vai assegurar melhores resultados para a sua empresa.

2º Passo • Abordagem com base em riscos

As decisões que se relacionam com a segurança da informação devem ser tomadas baseadas no gerenciamento de riscos. Com isso, torna-se possível desenvolver uma política que atenda às necessidades do seu negócio.

3º Passo • Analise o desempenho

A análise periódica de desempenho vai te ajudar observar o impacto que a governança tem na sua empresa. Além disso, o monitoramento também vai auxiliar o seu negócio a definir novas políticas de segurança que contribuam para o crescimento da organização.

4º Passo • Desenvolva bases para a gestão da segurança

O estabelecimento de princípios vai te direcionar sobre as ações a serem tomadas com o objetivo de promover uma melhora continua nos sistemas. Desse modo, torna-se possível melhorar a segurança dos dados empresariais.

5º Passo • Siga as leis vigentes

Além de tomar as decisões baseadas na gestão de riscos, é necessário estar atento ao cumprimento das leis para evitar surpresas desagradáveis. No Brasil, a principal norma que trata sobre o tratamento de dados pessoais é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

6º Passo • Invista em segurança da informação

Os investimentos são fundamentais para otimizar os resultados na segurança da informação. Busque fazer investimentos de acordo com as necessidades e objetivos da sua empresa, embasados, inclusive, nas informações levantadas a partir da implementação da governança no seu ambiente. Com isso, você vai aproveitar melhor os recursos financeiros em prol do crescimento do seu negócio.

7º Passo • Desenvolva programas de capacitação

Por meio dos programas de capacitação, os funcionários, considerados como o “elo mais fraco” de uma cadeia de fluxo de dados e informações, saberão sobre as melhores práticas para otimizar a segurança da informação e também vão ficar conscientes sobre a importância desse tema.

Como é possível perceber, a governança da informação é uma questão fundamental para melhorar a segurança dos dados nas empresas. Por esse motivo, neste conteúdo procuramos apresentar esse conceito e fornecer dicas para te ajudar a implementar essa prática da melhor forma possível na sua organização.

Este conteúdo no qual destacamos sobre o papel da governança da informação em sua empresa foi útil para você? Entre já em contato com a gente! Estamos dispostos a ajudar a esclarecer as suas dúvidas sobre o tema e, consequentemente, auxiliar a sua empresa a ter sucesso no mercado.

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Por que e quando realizar a criptografia de arquivos?

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Segurança de redes: como proteger o perímetro que ainda resiste?

A segurança de perímetro de rede (também conhecida como segurança de redes) é uma prática utilizada pelas empresas com objetivo de fornecer uma segurança reforçada aos dados e aos sistemas empresariais. Por meio dessa prática, torna-se possível reduzir o risco de infecção por malwares e a organização vai dificultar a ação dos hackers.

Pensando na relevância desse tema, neste conteúdo explicaremos o que é a segurança de redes (abrangendo seu perímetro corporativo), além de te fornecer dicas que servirão no auxílio na otimização da segurança informacionais presentes na sua empresa. Continue com a gente!

Fique por dentro das principais ações para proteger seu perímetro de rede com os especialistas da Future.

O que é a segurança de perímetro de rede?

Antes de explicar sobre esse conceito é necessário entender o que é perímetro para que possamos ter uma melhor compreensão sobre o tema. Sendo assim, o perímetro faz referência a uma linha divisória imaginária que separa a rede da sua empresa de outras redes.

Desse modo, podemos dizer a segurança de perímetro de rede visa fazer o controle das ameaças que tentam ultrapassar a barreira. Caso, por exemplo, um indivíduo que não faça parte da sua empresa tente acessar a sua rede, a segurança de perímetro impedirá que a pessoa tenha sucesso.

Na maioria das vezes, a proteção é feita por meio de um firewall. Ele se encarrega em fazer a filtragem das comunicações entre os servidores e a internet com objetivo de impedir acessos não autorizados e atividades maliciosas.

Vale destacar que os firewalls são configurados por meio de regras de segurança e elas podem permitir ou impedir a passagem de informações. Por isso, é recomendado que o sistema tenha regras rígidas e bem definidas.

Qual a importância da segurança de perímetro de rede?

Os vazamentos de dados são uma grande ameaça para empresas de diferentes segmentos e portes de mercado. Nesse contexto, caso o perímetro não esteja totalmente protegido, as informações vão ficar vulneráveis e podem ser acessadas de forma indevida. Além disso, a sua rede ficará vulnerável aos programas maliciosos.

Podemos dizer que a segurança de perímetro de rede vai ajudar a sua empresa a impedir o ataque de malwares, o que contribui para otimizar a segurança da informação no seu negócio.

O que é a microsegmentação de redes?

A microsegmentação de redes faz referência a uma técnica que possibilita a divisão lógica do data center e repositórios em nuvem em setores de segurança distintos, protegendo os workloads individualmente. Na sequência, há a definição dos controles de segurança e dos serviços a serem executados para cada setor.

Dessa forma, podemos dizer que a microsegmentação de redes ajuda os gestores e os profissionais de TI a conhecerem melhor sobre os diferentes sistemas tecnológicos existentes nas empresas, assim como as melhores formas de protegê-los, e auxilia no bloqueio de movimentação lateral no ambiente interno.

Como garantir a segurança de perímetro de rede?

Abordamos anteriormente sobre o que é a segurança de perímetro de rede e a sua importância. Nesse momento é comum surgir a seguinte dúvida: como garantir a segurança de redes? Essa pergunta é bastante pertinente, pois as práticas que mencionaremos a seguir vão otimizar a segurança da informação na sua empresa.

Entre as melhores práticas para melhorar a segurança do perímetro de rede estão atualização de ferramentas e sistemas, a autenticação de usuários e a utilização do Next Generation Firewall. Destacaremos sobre esses aspectos logo na sequência do conteúdo.

Atualização de ferramentas e softwares de segurança

A atualização de ferramentas e sistemas é uma das principais práticas utilizadas com o objetivo de otimizar a segurança de perímetro de rede. Por meio dessa prática, garantimos que todas as vulnerabilidades previamente identificadas e suas correções estejam endereçadas e aplicadas em atualizações mais recentes, melhorando a proteção dos sistemas empresariais e tornando esta ação uma atividade fundamental.

Autenticação e autorização de usuários

A autenticação faz referência à identificação de quem está acessando o sistema. Por meio dessa prática, torna-se possível verificar se um determinado usuário tem a autorização para acessar o sistema.

A autorização, por sua vez, configura as ações que cada pessoa pode fazer no sistema (se pode, por exemplo, instalar programas, criar pastas, entre outras possibilidades).

Next Generation Firewall

Essa ferramenta faz referência a um firewall com recursos adicionais. Eles filtram os dados para proteger as empresas de ameaças nos sistemas. Além disso, ao utilizar essa ferramenta torna-se possível fazer a segmentação da rede, definir políticas de segurança e deixar a rede mais protegida de ataques internos e externos.

WAF

O Web Application Firewall (WAF) faz referência a um tipo específico de firewall que faz a filtragem, o monitoramento e o bloqueio de tráfego em um serviço da web.  Com isso, podemos dizer que o WAF protege os sistemas de ataques como a inclusão maliciosa de arquivos, a falsificação de solicitação entre sites etc.

Como podemos perceber, a segurança de perímetro de rede é fundamental para deixar os dados nos sistemas informatizados empresariais protegidos. Essa questão acontece porque a segurança de perímetro fica atenta em relação aos fatores internos e externos que poderiam comprometer a integridade dos sistemas e ferramentas. Portanto, considerando os benefícios destacados, vale muito a pena comentar essa prática na sua empresa. Gostou das dicas que fornecemos sobre como proteger o perímetro que ainda resiste na segurança de rede? Entre já em contato com a Future! Estamos dispostos a ajudar o seu negócio a otimizar a segurança da informação. Não perca essa grande oportunidade.

Por que um programa de gerenciamento de vulnerabilidades é mais eficiente que o pentest?

A Segurança da Informação é uma das maiores preocupações das empresas atuais. Com isso, é normal se deparar com novos conceitos, métodos e soluções voltadas para a proteção empresarial. Neste artigo, falaremos de dois deles: o gerenciamento de vulnerabilidades e o pentest.

Você entende as diferenças entre essas duas práticas? Na hora de escolher em que investir, é essencial que o gestor tenha o máximo de informações disponíveis. Afinal, isso o ajuda a tomar uma decisão coerente e vantajosa.

Então, o que acha de acabar com suas dúvidas de uma vez por todas? Continue a leitura e entenda por que um programa de gestão de vulnerabilidades é mais amplo e eficiente que o pentest!

O que é pentest?

O pentest, também conhecido como teste de invasão, nada mais é que a simulação de um ataque cibernético. Assim, sua principal função é verificar se existem pontos vulneráveis que podem ser explorados pelos hackers.

Com os resultados do teste, a empresa consegue corrigir falhas e reestruturar suas políticas de segurança. Lembrando que é possível simular diversos cenários, como invasões externas ou decorrentes de ações e falhas internas.

gestão de vulnerabilidades ou pentest?

O que é o gerenciamento de vulnerabilidades?

O gerenciamento de vulnerabilidades é uma abordagem ampla e contínua capaz de manter os sistemas, as redes e a empresa protegida de vários tipos de ataques cibernéticos. Isso significa que é um processo automatizado e constante que avalia e neutraliza vulnerabilidades.

Ao investir neste método, o negócio ganha visibilidade e agilidade para lidar com incidentes. Isso porque, são executados processos importantes, como:

  • identificação de riscos;
  • avaliação do potencial da falha;
  • resolução do problema;
  • melhoria da política de segurança.

Por que a Segurança da Informação deve ser prioridade?

Você sabia que cada organização sofre, em média, 1200 ataques cibernéticos por semana? Esta é uma estatística da Check Point que serve de alerta para gestores e empresários. E se você pensou: “meu negócio nunca registrou um incidente”, saiba que 1 a cada 23 organizações da América Latina foi vítima de Ransomware em 2022.

Ou seja, as ameaças estão cada vez mais perto e a melhor maneira de combatê-las é implementando ações preventivas. Afinal, quem não priorizar Segurança da Informação pode entrar para a lista de afetados e amargar prejuízos incalculáveis.

Com o número de ataques crescendo ano a ano, as empresas precisam otimizar suas políticas de segurança. Lembre-se de que ameaças avançadas exigem ações e metodologias mais robustas e eficientes.

Por que a gestão de vulnerabilidades é mais eficiente que o pentest?

Na Era Digital, não há como crescer e se destacar sem proteger seus dados e informações. Isso significa que a cibersegurança é tão relevante quanto as estratégias comerciais.

Acontece que existem estratégias que são mais eficientes que outras, sendo papel do gestor identificar o investimento mais vantajoso para a empresa. Portanto, depois de esclarecermos o que é o gerenciamento de vulnerabilidades e o pentest, é hora de entender por que optar pelo primeiro. Confira!

Gestão proativa e automatizada

Como vimos, o gerenciamento de vulnerabilidades é um processo proativo e automatizado. Sendo assim, a proteção é garantida por meio de atividades executadas diariamente e de forma padronizada.

Isso não acontece com o pentest, que se baseia na realização de testes isolados e controlados. Ou seja, é preciso planejar e agendar previamente o teste de invasão.

Mitigação de um maior número de vulnerabilidades

Por ser um procedimento contínuo, a gestão de vulnerabilidades é ampla e consegue mapear e neutralizar muito mais ameaças, incluindo o Ransomware. Afinal, as varreduras periódicas podem rastrear diversos tipos de riscos.

Este é um diferencial importante, especialmente diante do avanço dos ataques. Assim, a empresa consegue acompanhar e barrar ameaças emergentes.

Respostas mais rápidas

Ao investir no gerenciamento de vulnerabilidades, seu negócio consegue mitigar falhas de segurança com mais agilidade. Afinal, elas são identificadas em menos tempo, praticamente em tempo real.

Quanto menos tempo uma empresa demora para identificar uma vulnerabilidade, menos riscos ela corre. E, claro, o contrário também acontece!

Enfrente as ameaças cibernéticas com estratégia!

O gerenciamento de vulnerabilidades é, sem dúvidas, uma escolha estratégica para o enfrentamento das ameaças cibernéticas. Embora o uso do pentest não seja desaconselhado, é importante que a empresa tenha um olhar 360 do problema.

Portanto, quanto mais robusta e eficiente for a sua Gestão de Ameaças, menos chances você terá de fazer parte da lista de vítimas dos cibercriminosos. É por isso que cumular diferentes processos e investir em uma abordagem mais completa é a decisão certa.

Aproveite a oportunidade e entenda o que é Managed Security Services e como ele aumenta a Segurança da Informação em empresas!

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Como saber se seu computador foi invadido? Descubra agora!

Sua máquina está apresentando sinais de que algo está errado e você suspeita que um hacker pode estar acessando seus dados? Diante de ameaças cada vez mais complexas, é preciso ser estratégico; e o primeiro passo é aprender como saber se seu computador foi invadido.

Ainda que o dispositivo esteja equipado com um antivírus, é possível que o problema não seja detectado. Então, você deve ficar atento a situações que indicam uma falha de segurança e o risco de vazamento de dados.

A Future é especialista em Segurança da Informação e preparou este breve guia, com dicas simples e prática para você. Acompanhe!

Antes de tudo: a proteção de dispositivos corporativos deve ser uma prioridade!

Você se lembra de quando o mundo não era conectado à internet? Mesmo que tenha lembranças desta época, é provável que não sinta saudades. Afinal, a tecnologia proporcionou grandes avanços à humanidade.

Porém, o outro lado da moeda merece sua atenção! Estamos falando dos riscos cibernéticos e de como eles podem impactar os processos internos e a reputação de uma marca.

O fato é que computadores, notebooks, tablets e smartphones são indispensáveis para o fluxo de trabalho em qualquer empresa. Exatamente por isso, são os grandes alvos dos cibercriminosos, que estão em busca de brechas de segurança para acessar informações sensíveis.

Aliás, estudos recentes apontam que um funcionário recebe uma média de 13 e-mails ou mensagens com link de phishing em seu dispositivo móvel usado no trabalho por ano.

A solução é investir na proteção dos dispositivos  conectados à rede mundial de computadores. Ou seja, todo dispositivo corporativo deve estar seguro da ação dos criminosos virtuais.

ebook retrospectiva da cibersegurança

Como saber se seu computador foi invadido?

Agora que você entendeu a importância de investir em uma segurança de dispositivos moderna e ampla, que se estende aos dispositivos móveis, podemos responder à dúvida central deste artigo. Afinal, como saber se seu computador foi invadido?

A verdade é que muitas pessoas até percebem situações estranhas, mas não conseguem associar o problema à ação de hackers. Em geral, acreditam que as falhas são derivadas do próprio sistema ou da máquina.

Para que você não cometa o mesmo erro, selecionamos 5 indícios de uma invasão. Acompanhe!

1.     Perda de acesso a arquivos

Um dos sinais clássicos de uma invasão é a perda do acesso a arquivos. Em alguns casos, o funcionário percebe que algo está estranho antes mesmo de receber algum comunicado do criminoso, principalmente no caso de sequestro de dados.

2.     Janelas pop-up suspeitas

Seu computador está repleto de pop-ups suspeitos? A abertura insistente dessas janelas é um forte indício de que o dispositivo foi invadido, exigindo uma análise imediata para interromper a falha de segurança.

3.     Lentidão

Um computador lento nem sempre está ligado a um ataque cibernético. No entanto, é preciso ficar atento a este problema, principalmente se estiver acompanhado de outros indícios.

4.     Presença de programas desconhecidos

Quer entender como saber se seu computador foi invadido? Então, você precisa ficar atento a presença de programas desconhecidos em sua máquina. Isso porque, muitos hackers aproveitam as distrações dos usuários para instalar softwares maliciosos.

5.     Alteração de senhas de acesso

Por fim, se houver a alteração de senhas sem o seu conhecimento, seu computador pode estar infectado. Essa é uma atividade suspeita e que expõe a empresa e o funcionário ao risco de vazamento de dados.

Como impedir a ação dos cib­­ercriminosos?

Ter um computador invadido é um transtorno muito grande, principalmente para as empresas. Afinal, as ameaças virtuais geram impactos que vão além dos prejuízos financeiros.

A dúvida que fica é: como impedir a ação dos criminosos virtuais, se eles estão ficando cada dia mais ousados e eficientes? A única saída é ser ainda mais estratégico do que eles! Veja algumas dicas:

  • invista em soluções de Segurança da Informação modernas e confiáveis;
  • pense em proteção além de um antivírus;
  • mantenha seus sistemas atualizados;
  • não clique em pop-ups e anúncios com promessas exageradas;
  • verifique os anexos de um e-mail antes de abri-los;
  •  conte com o apoio de especialistas em Segurança da Informação.
funcionário atento ao risco de ataques cibernéticos por e-mail.

Prevenir é sempre a melhor opção!

Se você estava pesquisando como saber se seu computador foi invadido, é provável que suspeite da ação de criminosos. Os indícios apresentados neste artigo podem te ajudar, mas é importante dizer que este é um problema crítico que merece sua atenção.

Um ataque virtual é extremamente prejudicial ao seu negócio e quanto mais tempo você demorar para agir, mais prejuízos terá. Então, a maior dica é buscar a ajuda de especialistas para eliminar qualquer vulnerabilidade existente.

Feito isso, invista em prevenção! Não espere que sua empresa seja mais uma vítima dos hackers e entre para as estatísticas. Quem se protege está um passo à frente dos criminosos e consegue aproveitar os benefícios da tecnologia sem expor seus dados.

E já que você se interessou pelo assunto, aproveite para conhecer o EDR e o Sandbox. Essas são duas alternativas interessantes para a identificar e parar ameaças!

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BYOD: descubra se vale a pena implementar no seu negócio!

O BYOD é uma das grandes tendências do mercado empresarial e já está sendo implementado por vários negócios. No entanto, antes de aderir ao modelo, é importante se informar e entender seus prós e contras.

Se você tem equipes remotas, precisa avaliar o cenário e tomar decisões de forma estratégica. Afinal, embora o modelo gere benefícios importantes, também abre espaço para ameaças virtuais e exposição de dados sigilosos.

O assunto é, sem dúvidas, de extrema relevância. Pensando nisso, preparamos este guia para empresas que se preocupam com mobilidade e inovação, mas que não abrem mão da segurança. Acompanhe!

O que é BYOD?

BYOD (Bring Your Own Device), pode ser traduzido como “traga o seu dispositivo”. Desse modo, é uma nova estratégia de gestão voltada para os trabalhadores remotos, incentivando-os a utilizarem seus próprios dispositivos.

Então, de forma simples e prática: o modelo prega uma centralização das atividades, pessoais e profissionais, em um só aparelho móvel — notebooks, tablets e smartphones. Assim, ao invés de receber um dispositivo da empresa, o funcionário usará o seu.

Como surgiu o BYOD?

Embora a prática não seja uma grande novidade, o termo recebeu destaque por volta de 2009 e foi a Intel a pioneira em adotá-la com o objetivo de dar mais flexibilidade e aumentar a produtividade dos seus times.

Ou seja, o BYOD surgiu de uma demanda real das organizações em facilitar a vida dos funcionários, eliminando gargalos e processos que prejudicam sua rotina. Isso porque, ao utilizarem dispositivos com os quais estão familiarizados, seu desempenho aumenta e o negócio cresce.

De lá para cá, a metodologia se disseminou para dentro de outros negócios. Além disso, foi impulsionada pela Transformação Digital e pelo aumento expressivo do número de dispositivos móveis em todo o mundo.

Segundo a FGV, o Brasil tem 2 dispositivos digitais por pessoa. Ao todo, temos 440 milhões de dispositivos digitais (computadores, notebooks, tablets e smartphones), sendo que 242 milhões deles são celulares.

Quais as vantagens do BYOD?

A ideia de permitir que os funcionários usem seus próprios dispositivos no dia a dia de trabalho pode assustar muitos gestores. No entanto, essa é uma prática que já acontece em diversos negócios, mesmo que alguns nem percebam.

A questão é que a estratégia realmente traz benefícios. Veja!

Redução de custos

Um dos grandes pontos positivos do BYOD é o potencial de gerar economia para a empresa. Afinal, se o funcionário utiliza seu dispositivo pessoal, como notebook e celular, o negócio não precisará mais arcar com este custo.

Além disso, a estratégia é um impulso para a adoção do home office. Um funcionário pode trabalhar de casa sempre que necessário e isso reduz custos indiretos, como energia elétrica e demais despesas de manutenção do ambiente.

Mais mobilidade

Sem dúvidas, o BYOD facilita a vida do funcionário, principalmente fora do escritório. Em um mercado em que os profissionais valorizam a flexibilidade, este pode ser um ponto de destaque e ajuda a atrair mais talentos.

A ideia de conseguir trabalhar de uma cafeteria, no sofá de casa e até mesmo durante viagens é algo que enche os olhos das novas gerações.

BYOD: funcionária trabalhando de casa, com seus dispositivos

Mais produtividade

É bem provável que os colaboradores tenham mais facilidade de lidar com seus próprios dispositivos. Afinal, eles já conhecem os comandos e estão adaptados aos processos. Este é mais um ponto positivo, capaz de ampliar a produtividade empresarial.

Quais os desafios para implementar o BYOD?

Embora a implementação do BYOD traga benefícios valiosos para as empresas contemporâneas, precisamos ter o “pé no chão”. Isso porque, a estratégia deve ser estudada e bem estruturada para não elevar os riscos de vazamento de dados.

Em resumo, existem desafios e pontos críticos que merecem a atenção dos gestores e empresários. Somente assim é possível colher os bons frutos dessa tendência. Confira!

Nível de segurança dos dispositivos

Você consegue afirmar que os dispositivos digitais dos seus funcionários estão protegidos? O nível de segurança de equipamentos pessoais é um ponto crítico e dificultador para a implementação do BYOD.

É difícil garantir que os aparelhos tenham mecanismos capazes de barrar a ação de hackers, não é mesmo? Você, certamente, precisará de ajuda de profissionais em Segurança da Informação para superar este obstáculo.

Privacidade dos funcionários

A privacidade dos funcionários é mais um ponto de atenção, já que o uso do equipamento pessoal para funções corporativas pode expor dados, como senhas e arquivos pessoais.

Nesse caso, é preciso investir em treinamentos e campanhas de conscientização sobre boas práticas no uso dos equipamentos em horário de trabalho.

Regulamentação no Brasil

Outro desafio para implementar o BYOD é a falta de regulamentação da prática no país. Não existem regras claras que definam direitos e deveres das partes, o que pode deixar brechas para discussões judiciais e outros transtornos.

Boas práticas para empresas que desejam implementar o BYOD

Se você avaliou os prós e contras do BYOD e decidiu que vai investir nessa estratégia, então precisa de um plano de ação. Isso porque, com cautela e ajuda de profissionais, é totalmente possível aproveitar as vantagens de permitir que os funcionários usem seus dispositivos pessoais no trabalho.

Anote alguns pontos e pense sobre o assunto:

  • crie uma política de BYOD;
  • defina quais funcionários poderão usar seus equipamentos pessoais;
  • defina quais dispositivos serão permitidos — você pode autorizar o smartphone, mas fornecer o notebook;
  • invista na neutralização das vulnerabilidades dos dispositivos móveis;
  • crie regras para backup dos dados empresariais.

Modernize sem expor sua empresa a riscos cibernéticos!

O BYOD é uma tendência que está alinhada com as novas demandas do mercado e dos próprios trabalhadores. Porém, como vimos, precisa ser implementado com atenção e foco na Segurança da Informação.

Se fizer sentido para a sua empresa adotá-lo, não se esqueça de redobrar a atenção e os investimentos em proteção dos dispositivos móveis. Afinal, tudo o que é importante para sua empresa estará disponível em aparelhos pessoais e quase sempre desprotegidos.

Aliás, aproveite para conferir os principais erros de segurança no home office! Este é um bom começo para quem está pensando em adotar o BYOD!

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Cuidado! Risco de violação de dados à frente!

A violação de dados não é uma novidade no meio empresarial. Mas, mesmo sendo uma velha conhecida, ainda assombra milhares de organizações, seus parceiros e clientes.

A verdade é que muitas empresas estão lidando com o problema neste exato momento e isso nos leva a seguinte dúvida: onde elas erraram ou estão errando?

É difícil apontar uma única resposta para esta pergunta, pois o cenário é realmente complexo. No entanto, grande parte dos gestores só pensa sobre o assunto depois de sofrer um ataque cibernético — o que é um grande erro.

Você não precisa amargar prejuízos para começar a agir! Exatamente por isso, preparamos este artigo com dicas e informações valiosas para alertá-lo sobre o grande risco à sua frente e, claro, te ajudar a contornar o problema. Acompanhe!

O que é violação de dados?

A violação de dados é um tipo de incidente de Segurança da Informação. Nesse caso, dados privados, armazenados em ambientes restritos, são acessados, alterados ou roubados por terceiros não autorizados e até por funcionários despreparados ou mal intencionados.

Na prática, o alvo do ataque pode englobar informações de diferentes tipos, como:

  • dados pessoais;
  • dados bancários;
  • segredos comerciais.

Na maior parte dos casos, o criminoso tem um objetivo financeiro. Ou seja, ele utiliza técnicas avançadas para acessar o conteúdo e obter vantagens ilícitas.

A venda e divulgação dos dados na deep e dark web é um exemplo do que pode acontecer. Nesse caso, além sofrer sanções judiciais, a empresa perde credibilidade e sofre com prejuízos financeiros.

ebook retrospectiva da cibersegurança

Quais as fases de uma violação de dados?

Você sabe como uma violação de dados ocorre? A ação dos cibercriminosos é criteriosa e dividida em etapas. Conhecê-las é o primeiro passo para identificar vulnerabilidades e começar a pensar em medidas preventivas.

Confira, a seguir, um breve resumo de como tudo acontece!

1.     Pesquisa e identificação do alvo

A fase inicial de uma violação de dados envolve a pesquisa e identificação do alvo. Nesta etapa, o criminoso está em busca de um site, um sistema ou uma rede social para atacar.

Assim que ele encontra o alvo perfeito, começa a pesquisar e identificar suas fragilidades — como o cometimento de erros de segurança no home office e a ausência de mecanismos de segurança em sites ou sistemas.

Vale destacar que pessoas com acesso privilegiado, executivos e gestores são os principais alvos. Além disso, os criminosos virtuais estão sempre atentos a aplicações web vulneráveis e elos fracos de segurança em sistemas internos.

2.     Ataque

Neste momento, é hora de o invasor materializar o seu ataque. Para isso, ele precisa selecionar o método mais adequado para atingir seus objetivos.

Vale a pena destacar que existem vários tipos de ataques cibernéticos. A estratégia pode variar bastante: desde um ataque de Força Bruta ao Phishing e Ransomware.

3.     Acesso e extração dos dados

Ao obter êxito no ataque cibernético, o criminoso tem acesso a ambientes restritos, onde os dados estão armazenados. Este é um momento crítico, já que ele tem o controle da situação e pode tomar diversos caminhos, como:

  • criptografar os dados e exigir um resgate;
  • divulgar informações pessoais na internet;
  • destruir bancos de dados;
  • modificar o código fonte de sistemas.

Quanto custa uma violação de dados?

Você já parou para pensar sobre o tamanho do prejuízo causado por uma violação de dados? O relatório “Custo de Violação de Dados 2022”, da IBM, apontou que o custo médio de um incidente é de USD 4,35 milhões — um recorde histórico.

Além disso, o estudo destacou que 83% das organizações foram vítimas mais de uma vez no ano. Ou seja: não priorizar a Segurança da Informação pode custar caro.

No entanto, precisamos destacar que os impactos das ameaças virtuais vão muito além dos prejuízos financeiros. Isso porque, o negócio pode sofrer perda de credibilidade no mercado e de confiança do seu cliente.

Outro aspecto importante é que a LGPD traz regras rígidas sobre o assunto e impõe diversas penalidades para falhas de segurança. Veja alguns exemplos:

  • advertência;
  • multa de 2% do faturamento, limitada a R$50 milhões por infração;
  • multa diária, limitada a R$50 milhões;
  • divulgação do incidente em diferentes meios de comunicação;
  • bloqueio dos dados pessoais envolvidos até a solução do incidente;
  • eliminação dos dados objeto da violação;
  • possibilidade de responsabilização civil e penal pelo ocorrido.

Portanto, fica claro que é até difícil precisar quanto custa uma violação de dados. Mas não há dúvidas de que um único incidente pode colocar em xeque toda uma história de trabalho, dedicação e investimentos.

Quais os principais vetores de ataques?

Os avanços tecnológicos impulsionaram o desenvolvimento das empresas, mas também elevaram o nível dos ataques cibernéticos. Com isso, o atual cenário da segurança digital é altamente desafiador.

O estudo da IBM, citado anteriormente, apontou que os cibercriminosos se basearam em várias práticas para operacionalizar seus ataques em 2022. Fique atento aos principais vetores de ataques virtuais:

  • ransomware (28%);
  • roubo de credenciais (19%);
  • phishing (16%);
  • erros de segurança na nuvem (15%).

Isso deixa ainda mais claro a importância de empresas e profissionais da área estarem atentos às notícias e tendências de cibersegurança. Este é um passo imprescindível para adotar uma estratégia de prevenção eficaz e compatível com os riscos.

Como manter seu negócio protegido e reduzir os impactos de um incidente?

Mesmo com a complexidade do cenário apresentado, toda empresa tem condições de contornar os desafios e proteger seus dados e informações. Naturalmente, isso exigirá mudanças internas e alguns investimentos.

Então, pare de ser reativo e comece a investir em prevenção. Veja algumas boas práticas que fazem a diferença, seja qual for o tamanho do seu negócio!

Invista em gestão de riscos e falhas de segurança

Em razão dos inúmeros riscos e vulnerabilidades, é essencial investir na gestão de riscos. Isso inclui mapear os sistemas, ativos e dados do negócio para compreender o nível de sigilo das informações e definir prioridades.

A gestão facilita o controle sobre a infraestrutura, mantendo-a sobre forte monitoramento. Com mais visibilidade, fica fácil identificar pontos de atenção, gerenciar os ativos e traçar as melhores estratégias para proteger o negócio.

pessoa espionando arquivos da empresa demonstrando o risco da violação de dados

Adote um modelo de defesa em profundidade

Já ouviu falar em Defesa em Profundidade? Trata-se de um modelo de atuação que direciona esforços para todas as camadas: usuários, informações, meios de comunicação, dispositivos e aplicações.

A ideia é que nenhum dos braços operacionais da empresa fica desprotegido. Desse modo, é possível manter uma rotina produtiva e livre de riscos, o que pode se transformar em um valioso diferencial competitivo.

Conte com parceiros qualificados e experientes

Muitos gestores têm dificuldades para falar e implementar ações de cibersegurança. Isso porque, o assunto é complexo, desafiador e com muitos aspectos técnicos.

É preciso ter cuidado para que isso não se transforme em mais uma vulnerabilidade para os criminosos virtuais aproveitarem. Daí a importância de contar com apoio de parceiros qualificados e experientes na área.

Essa ajuda simplifica a análise dos riscos e pode te ajudar a selecionar as soluções mais adequadas para as suas demandas. Desse modo, garante-se um investimento mais assertivo e vantajoso.

Implemente boas ferramentas de segurança

A promoção da cibersegurança também passa pela modernização da infraestrutura de TI da empresa. Portanto, é muito importante implementar novos recursos, metodologias e ferramentas que reforçam a segurança, como a criptografia de arquivos.

Felizmente, o mercado está repleto de tecnologias e ferramentas eficientes. Depois de mapear suas necessidades, basta escolher a solução ideal e manter seus dados e sistemas protegidos.

Tenha um plano de contingência

Ações preventivas são a base de um bom trabalho de cibersegurança, mas sua empresa também precisa de um plano de contingência. Afinal, é preciso estar preparado para a possibilidade de suas estratégias falharem, já que, assim como as tecnologias de proteção e prevenção, os cibercriminosos e suas ferramentas estão em constante evolução.

O importante é ter um planejamento detalhado e contar com uma equipe apta para agir com rapidez e mitigar os prejuízos. Dessa forma, é possível frear o ataque e voltar a operar normalmente em menos tempo.

Seu negócio está em risco. Proteja-se o quanto antes!

Como vimos, a violação de dados é uma realidade altamente desafiadora e que pode prejudicar profundamente sua empresa. Por isso, o futuro dos negócios depende das ações de segurança implementadas agora.

Esteja sempre um passo à frente! Aposte em tendências de cibersegurança, conheça o cenário e confie em parceiros estratégicos.

Gostou deste conteúdo? Não pare por aqui. Aproveite para saber mais sobre a proteção dos meios de comunicação!

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