3 principais malwares que rondaram dispositivos móveis em abril

O Índice Global de Ameaças referente ao mês de abril de 2019, da Check Point Research, revelou que o trojan bancário Trickbot retornou ao ranking do índice entre os dez primeiros malwares, pela primeira vez em quase dois anos.

Enquanto as três variantes de malware mais comuns de abril foram os criptomineradores, os sete restantes dos Top 10 foram os trojans bancários de múltiplos alvos. Isso destaca a mudança de tática adotada pelos cibercriminosos para maximizar o retorno financeiro das campanhas, após o fechamento de vários serviços populares de criptografia e o declínio nos valores de criptomoeda no último ano.

Segundo o relatório, os três principais programas maliciosos mais procurados em abril de 2019 foram:

1. Cryptoloot

Criptominerador que usa o poder de CPU ou GPU (processador gráfico) da vítima e os recursos existentes para a criptomineração, adicionando transações ao blockchain e liberando nova moeda. Originalmente é um concorrente do Coinhive, oferecendo uma porcentagem menor de receita de sites.

2. XMRig

Software de mineração de CPU de código aberto usado para o processo de mineração da criptomoeda do Monero e visto pela primeira vez, em tempo real, em maio de 2017.

3. Jsecoin

Minerador deJavaScript que pode ser incorporado em sites. Com o JSEcoin, é possível executar o minerador diretamente no navegador em troca de uma experiência sem anúncios, moeda do jogo e outros incentivos.

Em abril, o Triada foi o malware móvel mais predominante, substituindo o Hiddad em primeiro lugar na lista Top 10 de malware. O Lootor permaneceu em segundo lugar, e o Hiddad caiu para terceiro.

Os três principais malwares para dispositivos móveis de abril

1. Triada

Backdoor modular para Android que concede privilégios de superusuário ao malware baixado, ajudando a incorporar-se aos processos do sistema. O Triada também foi visto falsificando URLs carregados no navegador.

2. Lotoor

Ferramenta hack que explora vulnerabilidades no sistema operacional Android, a fim de obter privilégios de root em dispositivos móveis comprometidos.

3. Hiddad

Malware Android que reempacota aplicativos legítimos e os lança em uma loja de terceiros. Sua principal função é exibir anúncios, mas também é capaz de obter acesso aos principais detalhes de segurança incorporados ao sistema operacional, permitindo que um atacante obtenha dados confidenciais do usuário.

Os pesquisadores da Check Point também analisaram as vulnerabilidades cibernéticas mais exploradas. O OpenSSL TLS DTLS HeartbeatInformationDisclosure é a vulnerabilidade mais popular explorada com um impacto global de 44% das organizações em todo o mundo. Pela primeira vez após 12 meses, o CVE-2017-7269 caiu do primeiro para o segundo lugar, impactando 40% das organizações, seguido pelo CVE-2017-5638 com um impacto global de 38%.

As três vulnerabilidades mais exploradas de abril

1. OpenSSL TLS DTLS HeartbeatInformationDisclosure (CVE-2014-0160; CVE-2014-0346)

Existe uma vulnerabilidade de divulgação de informações no OpenSSL. A vulnerabilidade é devida a um erro ao manipular pacotes de heartbeat do TLS/DTLS. Um atacante pode aproveitar essa vulnerabilidade para divulgar o conteúdo da memória de um cliente ou servidor conectado.

2. Microsoft IIS WebDAVScStoragePathFromUrl Buffer Overflow (CVE-2017-7269)

Enviando uma solicitação criada em uma rede para o Microsoft Windows Server 2003 R2 por meio do Microsoft Internet Information Services 6.0, um atacante remoto pode executar código arbitrário ou causar uma negação de condições de serviço no servidor de destino. Isso se deve principalmente a uma vulnerabilidade de estouro de buffer resultante da validação inadequada de um cabeçalho longo na solicitação HTTP.

3. Apache Struts2 Content-Type Remote CodeExecution (CVE-2017-5638)

Existe uma vulnerabilidade de execução remota de código no Apache Struts2 usando o analisador multipartes Jakarta. Um atacante pode explorar esta vulnerabilidade enviando um tipo de conteúdo inválido como parte de uma solicitação de upload de arquivo. A exploração bem-sucedida pode resultar na execução de código arbitrário no sistema afetado.

O Mapa de Ameaças por país exibe o índice de risco globalmente (verde – baixo risco, vermelho – alto risco, cinza – dados insuficientes), demonstrando as principais áreas de risco e pontos críticos de malware em todo o mundo. Em abril, o Brasil está na posição 86ª no ranking com 53,0% de risco, em um total de 149 países na lista.

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Fonte: CIO.

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Atualize o WhatsApp agora! Bug permite instalação de spyware no seu telefone com apenas uma chamada!

O WhatsApp divulgou uma séria vulnerabilidade no aplicativo de mensagens que dá aos espiões uma maneira de injetar remotamente spywares israelenses em dispositivos iPhone e Android simplesmente chamando o alvo.

O bug, detalhado em um comunicado do Facebook de segunda-feira para o CVE-2019-3568, é uma vulnerabilidade de estouro de buffer na função VOIP do WhatsApp.

Um invasor precisa chamar um alvo e enviar pacotes SRTP (Secure Real-time Transport Protocol) para o telefone, permitindo que eles usem a falha de memória na função VOIP do WhatsApp para injetar o spyware e controlar o dispositivo.

O alvo nem precisaria responder à chamada para o spyware ser injetado, e as chamadas freqüentemente desaparecem dos registros de chamadas.

Embora o WhatsApp ofereça suporte à criptografia de ponta a ponta, que deve proteger o conteúdo das comunicações entre os usuários, essa medida de segurança pode ser prejudicada se um dispositivo for comprometido por malware.

O Financial Times, que divulgou a reportagem, relata que o spyware é da companhia israelense NSO Group, que foi acusada de vender seu spyware para governos com registros duvidosos de direitos humanos.

O principal produto do NSO Group é o Pegasus, uma ferramenta chamada ‘interceptação legal’, que os pesquisadores do Laboratório Cidadão da Universidade de Toronto encontraram recentemente em 45 países.

A implantação generalizada sugere que ela não está sendo usada apenas para combater o crime local e o terrorismo, mas também para a vigilância transfronteiriça, por exemplo, por governos que buscam informações de dissidentes políticos que vivem em outros países.

O malware pode gravar conversas, roubar mensagens privadas, exfiltrar fotos, ligar o microfone e a câmera de um telefone e coletar dados de localização.

No ano passado, uma investigação do Citizen Lab descobriu que colegas de um jornalista mexicano morto também foram alvos de Pegasus.

Os engenheiros do WhatsApp no ​​domingo teriam corrido para lidar com a vulnerabilidade como foi usado naquele dia, na tentativa de instalar o Pegasus ao telefone de um advogado de direitos humanos do Reino Unido.

O WhatsApp implantou uma correção no servidor na sexta-feira da semana passada e publicou um patch para os usuários finais na segunda-feira, juntamente com o aviso do Facebook.

A falha VOIP do WhatsApp afeta o WhatsApp para Android antes de v2.19.134, o WhatsApp Business para Android antes de v2.19.44, o WhatsApp para iOS anterior a v2.19.51, o WhatsApp Business para iOS anterior a v2.19.51, o WhatsApp para Windows Phone anterior a v2 .18.348 e WhatsApp para Tizen antes da v2.18.15.

De acordo com o Financial Times, o advogado anônimo do Reino Unido que foi alvo da Pegasus está processando o Grupo NSO em Israel em nome de um grupo de jornalistas mexicanos e críticos do governo e um dissidente saudita que vive no Canadá. O processo alega que o Grupo NSO é responsável pelo mau uso de seus produtos pelos clientes.

Facebook disse à publicação: “Este ataque tem todas as características de uma empresa privada conhecida por trabalhar com os governos para entregar spyware que supostamente assume as funções dos sistemas operacionais de telefonia móvel. Nós informamos um número de organizações de direitos humanos para compartilhar as informações podemos e trabalhar com eles para notificar a sociedade civil”.

O WhatsApp diz que informou o Departamento de Justiça dos EUA sobre o assunto.

O NSO Group se distanciou da tentativa real de instalar seu spyware no telefone do advogado do Reino Unido.

“A NSO não poderia ou não poderia usar sua tecnologia em seu próprio direito para atingir qualquer pessoa ou organização, incluindo este indivíduo”, disse o NSO Group à ZDNet.
A empresa argumenta que sua tecnologia é licenciada para agências governamentais autorizadas com o único propósito de combater o crime e o terror.

“A empresa não opera o sistema e, após um processo rigoroso de licenciamento e verificação, a inteligência e a aplicação da lei determinam como usar a tecnologia para apoiar suas missões de segurança pública”, disse o grupo NSO.

Acrescentou que investiga quaisquer alegações credíveis de uso indevido e, se necessário, toma medidas, que podem incluir o encerramento do sistema.

“Sob nenhuma circunstância, a NSO estaria envolvida na operação ou identificação de alvos de sua tecnologia, que é operada exclusivamente por agências de inteligência e policiais”, disse o NSO Group.

Fonte: CryptoID.

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Por que você deve adquirir Serviços Gerenciados para sua empresa?

A segurança da informação deve ser prioridade para qualquer empresa. Pesquisas mostram que 87% das empresas brasileiras experimentaram algum tipo de problema de segurança.

No entanto, o maior problema não foi a ação de hackers: 58% dos problemas foram causadas por negligência na segurança. Ou seja, as empresas ainda não estão completamente preparadas para minimizar os riscos e proteger seus dados. E a sua empresa, está segura?

Uma das maneiras mais eficientes de cuidar da segurança da informação de sua empresa é possuir um Centro de Operações de Segurança (SOC).

As vantagens são muitas, a começar pelo fato de que ele protege sua empresa de ataques e falhas de segurança. Veja a seguir o que é um SOC e como ele pode cuidar da segurança de suas informações usando tecnologia, inteligência e equipes capacitadas.

O que é um SOC?

Nele, a empresa vai centralizar todas as atividades e serviços que dizem respeito à segurança da informação. Ali serão definidos e monitorados os procedimentos, políticas e sistemas de proteção.

De maneira simples, o SOC (1) faz prevenção, por meio da criação e monitoramento de boas práticas que garantam a integridade dos usuários, das informações e das redes; (2) detecta ameaças em tempo real e identifica quais processos e procedimentos podem trazer riscos mais acentuados; (3) responde rapidamente a problemas e ameaças de segurança de maneira adequada, fazendo bom uso da infraestrutura disponível; (5) avalia o nível de vulnerabilidade global da empresa, identificando as fragilidades e que pontos e processos precisam de reforço.

Como funciona o SOC?

O SOC é, basicamente, uma equipe com funcionários especializados em segurança da informação. Ele une equipes e departamentos que podem estar fragmentados sob uma única liderança, estabelece objetivos e coordena as políticas e os componentes da segurança.

Quando as informações estão retidas em departamentos diferentes, aumenta a chance de exista uma demora para identificar ameaças, colocando a empresa em risco.

Esse time observa atividades potencialmente ameaçadoras em redes, servidores, endpoints, bases de dados, programas, sites e demais sistemas usados pelas empresas.

Um sistema SOC também conta com elementos de segurança física, com câmeras e barreiras físicas para evitar o acesso indevido a servidores e outros componentes essenciais, além dos elementos tecnológicos, como redes segregadas, tokens, criptografia, certificados e autenticações.

Quais são as vantagens de ter um SOC?

Em primeiro lugar, ele aumenta a velocidade de reação quando algum problema acontece — algo essencial. Quanto mais rápido a equipe de segurança consegue agir, menores serão os prejuízos. E a rapidez dessa resposta vem justamente da capacidade de prever ataques, malwares e outras ameaças.

O SOC também gera e coleta dados, permitindo análises profundas, que melhoram a gestão e fornecem informações valiosas para a tomada de decisões.

Isso gera maior transparência e possibilita a criação de procedimentos padronizados e a geração de relatórios que podem ser usados para avaliar o sucesso do curso de ação ou a necessidade de revisão nos processos.

Como implementar o SOC?

A implementação de SOC leva tempo e é necessário esforço para criar as estratégias necessárias para fazer com que o centro de operações seja efetivo.

É preciso contar com uma equipe que consiga lidar com o tamanho dos desafios e saiba priorizar as áreas que precisam de mais atenção. Por isso, é vital ter uma equipe que seja experiente e qualificada, que consiga responder rapidamente às emergências.

Para ter um SOC eficiente, é necessário também garantir que os dados, ferramentas e responsáveis atuem de forma integrada, trocando informações de forma eficiente, segura e rápida.

Um grande problema para um centro de segurança acontece quando as partes envolvidas agem de maneira independente, sem a devida comunicação e procedimentos claros. Isso pode comprometer a velocidade de reação e o devido funcionamento da segurança.

As estratégias de segurança devem ser desenvolvidas paralelamente às estratégias de negócio, uma vez que novos desafios implicam também em novas potenciais ameaças.

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Fonte: Crypto ID.

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Cooperação é a melhor estratégia de segurança

De acordo com o Instituto Ponemon, o custo médio de violação de dados no Brasil é de R$ 1,24 milhão por empresa. E o custo financeiro não é o único prejuízo. Hoje, qualquer empresa, de qualquer tamanho, enfrenta um desafio que cresce a cada dia: segurança. Uma falha na segurança cibernética tem efeitos que não terminam com a divulgação e solução do problema. Essa violação causa danos, muitas vezes irreparáveis, na reputação da empresa; e com a LGPD mostrando sua cara no horizonte, as consequências financeiras podem chegar a milhões de reais.

E a verdade é uma só: não existe uma solução que impeça todas as ameaças. Existem soluções que alertam sobre possíveis brechas e ajudam as empresas a consertá-las e, dessa, forma, evitá-las.

Como controlar todos os pontos de entrada simultaneamente e saber que basta uma única brecha para todo esse trabalho ter sido jogado fora? Esse é um dos maiores desafios de qualquer equipe de segurança da informação

Em um país como o Brasil, considerado pelo Instituto Ponemon, o que mais representa risco de violações, investir em melhores práticas de proteção de dados é o único caminho possível. Contar com uma equipe de segurança da informação e ter um plano de respostas a incidentes são medidas urgentes e prioritárias e é nesse ponto que um outro desafio aparece: a falta de talentos em segurança.

Manter um time que saiba lidar com adversidades não é uma tarefa fácil e mesmo que a empresa já conte com uma equipe bem formada, sempre haverá a necessidade de repor algum funcionário que tenha saído.

Antes de sair para o mercado atrás da peça ideal para montar uma equipe ou repor, é preciso entender quais habilidades e recursos são necessários que a equipe possa executar seu trabalho sem contratempos; se a área de TI tem a infraestrutura necessária para realizar os processos necessários para implementar e executar as medidas de segurança e até mesmo avaliar se esse trabalho pode ser feito internamente ou se não é melhor terceirizar.

Resolvido esse pequeno dilema, outro pode surgir. Muitas empresas mantêm a segurança cibernética e a TI separadas, quando deveriam andar juntas, sob o mesmo guarda-chuva, afinal, ninguém conhece melhor o ambiente de dados como a equipe que o criou e gerencia.

Equipes de segurança e TI devem trabalhar lado a lado para entender os requisitos de desempenho e para que os sistemas essenciais para os negócios se mantenham disponíveis durante todo o tempo. Uma medida de segurança não pode, em nenhuma hipótese, comprometer a disponibilidade.

Como a TI tem conhecimento prático do comportamento e interações dos sistemas de dados, seu papel, dessa forma, é vital para detectar ameaças precocemente. Mas, para isso, é preciso que tenham as ferramentas necessárias e o entendimento do que deve ser monitorado. É nesse ponto que a cooperação entre as áreas se faz mais importante.

Lidar com falhas de conformidade também podem representar prejuízos significativos. Em um mundo cada vez mais regulamentado – LGPD, GDPR, HIPAA -, as empresas encontram-se obrigadas a atender normas cada vez rígidas de proteção de dados e privacidade, assim, o compartilhamento de informações e recursos entre as áreas de segurança e TI mostra-se uma estratégia inteligente e facilita o gerenciamento e manutenção dos processos de conformidade.

Compartilhar o conhecimento é imprescindível para a segurança da informação. Em um ambiente em que não é possível afirmar que algo seja 100% seguro, e com hackers cada vez mais motivados em encontrar novas e inovadoras formas de invasão, manter uma estratégia de segurança que priorize uma combinação de estruturas, equipes e sistemas garante uma vantagem substancial contra possíveis brechas de segurança.

Se a busca por novos talentos é complicada, promover a cooperação entre TI e segurança da informação é a melhor estratégia.

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Fonte: CIO.

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Cresce número de arquivos em PDF fraudulentos em 2019

Em 2018 houve um aumento substancial de arquivos PDF maliciosos ou fraudulentos. É o que revela pesquisa da SonicWall, realizada por meio do SonicWall Capture Labs. Segundo os pesquisadores, essa fraude explora a confiança dos usuários em arquivos PDF. Esse formato é visto como um arquivo “seguro” e, por essa razão, é amplamente usado em operações comerciais.

De acordo com Bill Conner, presidente e CEO da SonicWall, em 2018 foram descobertos mais de 47 mil novas ameaças em arquivos PDF. Em 2019, esse número aumentou significativamente, com ataques baseados em PDF passando de 2.201 em janeiro para 73.491 em março. No ano passado, a SonicWall identificou mais de 74 mil novas variantes de ataques, um número que já foi superado no primeiro trimestre de 2019, com mais de 173 mil variantes detectadas.

Em março, a tecnologia de inspeção profunda de memória em tempo real (Real-Time Deep Memory Inspection, RTDMI), da SonicWall, identificou mais de 83 mil eventos maliciosos únicos, nunca antes vistos. Desse total, mais de 67 mil eram PDFs vinculados a golpes contra usuários e mais de 5,5 mil eram PDFs com links para downloads de Emotet e outros malwares.

Alvos

Os alvos dessa fraude que utiliza PDFs, assim como o phishing, geralmente recebem documentos maliciosos de “empresas”. A meta é atrair as vítimas com arquivos PDF que parecem reais mas trazem links que encaminham os usuários para páginas fraudulentas. A oferta comercial no anexo em PDF é atraente para os destinatários, prometendo vantagens com apenas o clique de um link.

A maioria dos controles de segurança tradicionais não consegue identificar e atenuar o malware oculto nesses tipos de arquivos, aumentando muito o sucesso do novo código malicioso. Este aumento implica em uma crescente, generalizada e eficaz estratégia de ataques digitais contra as pequenas e médias empresas, corporações e agências governamentais.

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Fonte: ComputerWorld.

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Metade dos CIOs dedica um terço do seu tempo à cibersegurança

Lado a lado com a inovação, a segurança da informação é, hoje, um dos temas mais relevantes para os CIOs de todo o mundo. É o que revela a CIO Survey 2018-2019, pesquisa realizada pela Logicalis, empresa global de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação, que ouviu 841 executivos, em 24 países. Segundo o estudo, 93% dos CIOs dedicam entre 10% e 50% do tempo a segurança da informação, e 54% gastam, ao menos, 30% do tempo nisso.

Outro dado que demonstra a importância cada vez mais estratégica da segurança da informação para os executivos – e a maior maturidade com que eles vêm lidando com o tema – é o fato de a tecnologia em si ser cada vez menos relevante frente às pessoas e processos.

Apesar de temas como malware e ransomware ainda serem vistos como as principais ameaças – citados por 68% dos CIOs –, é cada vez mais claro o risco trazido por questões como a falta de conscientização e erros da equipe (56%), violação de dados (54%), phishing (49%), pessoal interno mal-intencionado (39%) e engenharia social (34%).

“Fica claro que os executivos estão compreendendo e aceitando que as pessoas são, na maior parte das vezes, o elo mais fraco em qualquer estrutura de segurança, e que um bom planejamento envolve não apenas adoção de tecnologia, mas também revisão de processos e conscientização das pessoas”, explica Alexandre Murakami, diretor da unidade de segurança da Logicalis para América Latina. “Isso torna-se ainda mais pungente em um mundo digital em que as barreiras das corporações deixam de ser físicas, em que as empresas estão espalhadas por toda parte.”

As empresas começam a perceber também que abordagens focadas apenas na defesa contra os ataques não são mais suficientes. Esta mudança de visão trouxe uma reorientação nos fundamentos de proteção, que passa a atuar em um modelo que vem sendo chamado de “resiliência cibernética”, ou seja, a capacidade de detectar um ataque e se recuperar.

Já usada por 36% dos entrevistados, essa abordagem nasceu ao se perceber que, já que não é possível evitar 100% dos ataques, conter aqueles que passam pelas defesas, enquanto o negócio se mantém funcionando, também é muito importante.

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Fonte: CIO.

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7 ameaças à segurança móvel que você deve levar a sério em 2019

A segurança móvel está no topo da lista de preocupações de todas as empresas nos dias atuais – e por um bom motivo: quase todos os funcionários agora acessam rotineiramente dados corporativos pelos smartphones, e isso significa que manter informações confidenciais fora das mãos erradas é um quebra-cabeças cada vez mais complexo. E as apostas são maiores do que nunca: o custo médio de uma violação de dados corporativos é de US$ 3,86 milhões, de acordo com um relatório de 2018, do Ponemon Institute. Isso é 6,4% a mais que o custo estimado apenas há um ano.

Embora seja fácil se concentrar no assunto incrível do malware, a verdade é que as infecções por malware móvel são incrivelmente incomuns no mundo real – com suas chances de ser infectado significativamente menores que as chances de ser atingido por um raio, de acordo com uma estimativa. Isso graças à natureza do malware de móvel e às proteções inerentes aos modernos sistemas operacionais móveis.

Os riscos de segurança móvel mais realistas encontram-se em algumas áreas facilmente negligenciadas, e espera-se que todas elas se tornem mais urgentes à medida que avançamos em 2019:

1. Vazamento de dados

Pode soar como um diagnóstico de um urologista robótico, mas o vazamento de dados é amplamente visto como uma das ameaças mais preocupantes para a segurança das empresas em 2019. Lembra-se daquelas chances quase inexistentes de ser infectado por malware? Bem, quando se trata de uma violação de dados, as empresas têm quase 28% de chance de sofrer pelo menos um incidente do tipo nos próximos dois anos, com base nas pesquisas mais recentes do Ponemon – em outras palavras, mais de uma em cada quatro.

O que torna a questão especialmente irritante é que muitas vezes ela não é nefasta por natureza; em vez disso, é uma questão de os usuários, inadvertidamente, tomarem decisões imprudentes sobre quais aplicativos podem ver e transferir suas informações.

“O principal desafio é como implementar um processo de verificação de aplicativos que não sobrecarregue o administrador e não frustre os usuários”, explica Dionisio Zumerle, diretor de pesquisa de segurança móvel do Gartner. Ele sugere a adoção de soluções de defesa contra ameaças móveis (MTD) – produtos como o Endpoint Protection Mobile da Symantec, o SandBlast Mobile da CheckPoint e o zIPS Protection da Zimperium. Esses utilitários analisam os aplicativos em busca de “comportamentos com vazamentos”, diz Zumerle, e podem automatizar o bloqueio de processos problemáticos.

Naturalmente, nem sempre isso acoberta vazamentos que ocorrem como resultado de um erro claro do usuário – algo tão simples quanto transferir arquivos da empresa para um serviço de armazenamento em nuvem pública, colar informações confidenciais no lugar errado ou encaminhar um email para um destinatário não intencional. Esse é um desafio que atualmente a indústria da saúde está lutando para superar: segundo a provedora especializada em seguros Beazley, “divulgação acidental” foi a principal causa de violação de dados relatada por organizações de saúde no terceiro trimestre de 2018. Essa categoria combinada com vazamentos internos foi responsável por quase metade de todas as violações relatadas durante o período.

Para esse tipo de vazamento, as ferramentas de prevenção de perda de dados (DLP) podem ser a forma mais eficaz de proteção. Esse software é projetado explicitamente para evitar a exposição de informações confidenciais, inclusive em cenários acidentais.

2. Engenharia social

O método de tática de fraude é tão problemática no mobile quanto no desktop. Apesar da facilidade com que alguém poderia pensar que os contras da engenharia social poderiam ser evitados, eles permanecem surpreendentemente eficazes.

Surpreendentemente, 91% dos crimes cibernéticos começam com o e-mail, de acordo com um relatório de 2018 da companhia de segurança FireEye. A empresa se refere a esses incidentes como “ataques sem malware”, uma vez que eles utilizam táticas como a representação para enganar as pessoas que clicam em links perigosos ou forneçam informações confidenciais. O phishing, especificamente, cresceu 65% ao longo de 2017, aponta a empresa, e os usuários móveis correm o maior risco de cair neste tipo de golpe devido à forma como muitos clientes de e-mail móveis exibem apenas o nome de um remetente – tornando especialmente fácil falsificar mensagens e enganar uma pessoa a pensar que um e-mail é de alguém que eles conhecem ou confiam.

Na verdade, os usuários têm três vezes mais probabilidade de responder a um ataque de phishing em um dispositivo móvel do que em um desktop, de acordo com um estudo da IBM – em parte, simplesmente porque um telefone é o local onde as pessoas mais provavelmente veem uma mensagem. Enquanto apenas 4% dos usuários clicam em links relacionados a phishing, de acordo com o Relatório de Investigações de Violações da Verizon de 2018, as pessoas mais ingênuas tendem a ser reincidentes: a empresa observa que quanto mais vezes alguém clica em um link de campanha de phishing, o mais provável é que eles façam isso novamente no futuro. A Verizon relatou anteriormente que 15% dos usuários que foram infectados com sucesso serão violados pelo menos mais uma vez no mesmo ano.

“Nós vemos um aumento geral na suscetibilidade a dispositivos móveis impulsionada pelo aumento da computação móvel e pelo crescimento contínuo dos ambientes de trabalho BYOD”, diz John “Lex” Robinson, estrategista de segurança da informação e anti-phishing da PhishMe – uma empresa que usa simulações do mundo real para treinar os funcionários no reconhecimento e resposta a tentativas de phishing.

Robinson observa que a linha entre o trabalho e a computação pessoal também continua a se confundir. Cada vez mais trabalhadores estão vendo várias caixas de entrada – conectadas a uma combinação de contas de trabalho e pessoais – juntas em um smartphone, observa ele, e quase todo mundo conduz algum tipo de negócio pessoal on-line durante a jornada de trabalho.

Consequentemente, a noção de receber o que parece ser um e-mail pessoal ao lado de mensagens relacionadas ao trabalho, não parece de todo incomum à primeira vista, mesmo que de fato possa ser uma fraude.

3. Interferência Wi-Fi

Um dispositivo móvel é tão seguro quanto a rede pela qual transmite dados. Em uma época em que todos estamos constantemente nos conectando à redes Wi-Fi públicas, isso significa que nossas informações geralmente não são tão seguras quanto podemos supor.

Quão significativa é essa preocupação? De acordo com uma pesquisa da empresa de segurança corporativa Wandera, os dispositivos móveis corporativos usam o Wi-Fi quase três vezes mais do que os dados celulares. Quase um quarto dos dispositivos se conectou a redes Wi-Fi abertas e potencialmente inseguras, e 4% dos dispositivos encontraram um ataque man-in-the-middle – no qual alguém intercepta maliciosamente a comunicação entre duas partes – no mês mais recente. A McAfee, por sua vez, diz que o spoofing de rede aumentou “dramaticamente” nos últimos tempos, e ainda assim, menos da metade das pessoas se preocupam em garantir sua conexão enquanto viajam e dependem de redes públicas.

“Hoje em dia, não é difícil criptografar o tráfego”, diz Kevin Du, professor de ciência da computação da Syracuse University, especialista em segurança para smartphones. “Se você não tem uma VPN (rede privada virtual), você está deixando muitas portas abertas em seus perímetros.”

Selecionar a VPN de classe empresarial certa, no entanto, não é tão fácil. Como na maioria das considerações relacionadas à segurança, uma troca é quase sempre necessária. “A entrega de VPNs precisa ser mais inteligente com dispositivos móveis, já que minimizar o consumo de recursos – principalmente de baterias – é fundamental”, destaca Zumerle, do Gartner. Uma VPN eficiente deve saber ativar somente quando for absolutamente necessário, diz ele, e não quando um usuário acessa algo como um site de notícias ou trabalha em um aplicativo que é conhecido por ser seguro.

4. Dispositivos desatualizados

Smartphones, tablets e dispositivos menores conectados – comumente conhecidos como Internet das Coisas (IoT) – representam um novo risco para a segurança corporativa, pois, ao contrário dos dispositivos de trabalho tradicionais, geralmente não oferecem garantias de atualizações de software oportunas e contínuas. Isso é verdade principalmente em relação ao Android, em que a grande maioria dos fabricantes é constrangedoramente ineficaz em manter seus produtos atualizados – tanto com updates do sistema operacional (SO) quanto com as atualizações menores de segurança mensais entre eles – assim como com dispositivos IoT, muitos dos quais não são projetados para receber atualizações em primeiro lugar.

“Muitos deles nem sequer têm um mecanismo de atualização embutido, e isso está se tornando cada vez mais uma ameaça hoje em dia”, diz Du.

Aumentando a probabilidade de ataque à parte, um uso extensivo de plataformas móveis eleva o custo total de uma violação de dados, de acordo com o Ponemon, e uma abundância de produtos IoT conectados ao trabalho apenas faz com que esse número suba ainda mais. A Internet das Coisas é “uma porta aberta”, segundo a companhia de segurança cibernética Raytheon, que patrocinou pesquisas mostrando que 82% dos profissionais de TI previram que dispositivos IoT não seguros causariam uma violação de dados – provavelmente “catastrófica” – dentro de sua organização.

Mais uma vez, uma política forte percorre um longo caminho. Existem dispositivos Android que recebem atualizações contínuas oportunas e confiáveis. Até que o cenário da IoT se torne menos selvagem, cabe a uma empresa criar a sua própria rede de segurança em torno deles.

5. Ataques de Cryptojacking

O cryptojacking é um tipo de ataque em que alguém usa um dispositivo para minerar criptomoedas sem o conhecimento do proprietário, um acréscimo relativamente novo à lista de ameaças móveis relevantes. Se tudo isso soa como um monte de bobagens técnicas, apenas saiba disso: o processo de mineração criptográfica usa os dispositivos da sua empresa para os ganhos de outra pessoa. Ele se apoia fortemente em sua tecnologia para fazê-lo – o que significa que os telefones afetados provavelmente terão pouca vida útil da bateria e poderão sofrer danos devido a componentes superaquecidos.

Embora o cryptojacking tenha se originado no desktop, houve um surto nos aparelhos móveis entre o final de 2017 e o início de 2018. A indesejada mineração de criptomoedas representou um terço de todos os ataques no primeiro semestre de 2018, de acordo com uma análise da Skybox Security, com um aumento de 70% na proeminência durante esse período em comparação com o semestre anterior. E os ataques de cryptojacking específicos para dispositivos móveis explodiram completamente entre outubro e novembro de 2017, quando o número de aparelhos mobile afetados registrou um aumento de 287%, de acordo com um relatório da Wandera.

Desde então, as coisas esfriaram um pouco, especialmente no domínio móvel – uma medida auxiliada em grande parte pela proibição de aplicativos de mineração de criptomoeda da iOS App Store da Apple e da Google Play Store associada ao Android, em junho e julho, respectivamente. Ainda assim, as empresas de segurança observam que os ataques continuam tendo um determinado nível de sucesso por meio de sites móveis (ou mesmo de anúncios indesejados em sites para celular) e por meio de aplicativos baixados de lojas de terceiros não oficiais.

Os analistas também destacam a possibilidade de usar cryptojacking por meio de set-top boxes conectadas à Internet, que algumas empresas podem usar para streaming e transmissão de vídeo. De acordo com a companhia de segurança Rapid7, os hackers descobriram uma maneira de tirar proveito de uma brecha evidente que faz do Android Debug Bridge – uma ferramenta de linha de comando destinada apenas para o uso dos desenvolvedores – acessível e pronto para a violação sobre tais produtos.

Por enquanto, não há uma grande resposta – além de selecionar dispositivos com cuidado e seguir com uma política que exige que os usuários façam download de aplicativos apenas na loja oficial de uma plataforma, onde o potencial para código de roubo é reduzido drasticamente – e realisticamente, não há indicação de que a maioria das empresas estão sob qualquer ameaça significativa ou imediata, particularmente dadas as medidas preventivas tomadas em toda a indústria. Ainda assim, por conta da atividade flutuante e do crescente interesse nesta área nos últimos meses, é algo que vale a pena ficar de olho ao longo do ano.

6. Má higiene de senha

Você acha que já passamos desse ponto, mas, de alguma forma, os usuários ainda não estão protegendo suas contas corretamente – e quando carregam telefones que contêm contas de empresas e logins pessoais, isso pode ser particularmente problemático.

Uma nova pesquisa do Google e da Harris Poll descobriu que mais da metade dos norte-americanos reutiliza senhas em várias contas. Igualmente preocupante é o fato de que quase um terço deles não está usando autenticação de dois fatores (ou nem sabe se está usando – o que pode ser um pouco pior). E apenas um quarto das pessoas estão usando ativamente um gerenciador de senhas, o que sugere que a grande maioria das pessoas provavelmente não possui senhas particularmente fortes na maioria dos lugares, já que elas estão presumivelmente gerando e lembrando delas por conta própria.

As coisas só pioram a partir daí: de acordo com uma análise do LastPass de 2018, metade dos profissionais usam as mesmas senhas para contas pessoais e de trabalho. E se isso não for suficiente, um funcionário comum compartilha cerca de seis senhas com um colega de trabalho ao longo de seu emprego, segundo a análise.

Para que você não pense que tudo isso é muito difícil, em 2017, a Verizon descobriu que as senhas fracas ou roubadas eram responsáveis por mais de 80% das violações relacionadas a hackers nas empresas. A partir de um dispositivo móvel em particular – onde os funcionários desejam acessar rapidamente vários aplicativos, sites e serviços – pense no risco para os dados da sua organização, mesmo que apenas uma pessoa esteja digitando de forma desleixada a mesma senha que eles usam para uma conta da empresa em um prompt em um site de varejo aleatório, aplicativo de bate-papo ou fórum de mensagens. Agora, combine esse risco com o risco mencionado de interferência de Wi-Fi, multiplique-o pelo número total de funcionários em seu local de trabalho e pense nas camadas de pontos de exposição prováveis que estão se acumulando rapidamente.

Talvez o mais irritante de tudo seja que a maioria das pessoas pareça completamente inconsciente de seus descuidos nessa área. Na pesquisa do Google e Harris Poll, 69% dos entrevistados deram a si mesmos um “A” ou “B” em relação à proteção das suas contas on-line, apesar de as respostas subsequentes que indicaram o contrário. Claramente, você não pode confiar na avaliação do próprio usuário sobre o assunto.

7. Brechas em dispositivos físicos

Por último, mas não menos importante, algo que parece especialmente bobo, mas continua a ser uma ameaça perturbadoramente realista: um dispositivo perdido ou abandonado pode ser um grande risco de segurança, especialmente se não tiver um PIN ou senha forte e criptografia de dados completa.

Considere o seguinte: em um estudo do Ponemon de 2016, 35% dos profissionais indicaram que seus dispositivos de trabalho não tinham medidas obrigatórias para garantir dados corporativos acessíveis. Pior ainda, quase metade dos entrevistados disseram que não tinham senha, PIN ou segurança biométrica protegendo os seus dispositivos – e cerca de dois terços disseram que não usavam criptografia.E 68% dos entrevistados indicaram que, às vezes, compartilhavam senhas em contas pessoais e de trabalho acessadas por meio de seus dispositivos móveis.

A mensagem para levar para casa é simples: deixar a responsabilidade nas mãos dos usuários não é suficiente. Não faça suposições; faça políticas. Você vai agradecer a si mesmo depois.

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Fonte: CIO.

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Os 6 maiores ataques de ransomware dos últimos 5 anos

O malware que segura dados para resgate existe há anos. Em meados dos anos 2000, por exemplo, o Archiveus foi o primeiro ransomware a usar criptografia; embora tenha sido derrotado há muito tempo, você pode encontrar sua senha em sua página da Wikipedia. No início dos anos 2010, uma série de pacotes de ransomware “policiais” apareceu, assim chamados porque, supostamente, eram avisos da polícia sobre as atividades ilícitas das vítimas, exigindo o pagamento de “multas”; eles começaram a explorar a nova geração de serviços de pagamento anônimos para melhor coletar pagamentos sem serem pegos.

No final dos anos 2010, uma nova tendência de ransomware surgiu: o uso de criptomoedas como o método de pagamento de resgate escolhido pelos cibercriminosos. O apelo era óbvio, já que as criptomoedas são especificamente projetadas para fornecer um método de pagamento anônimo e não rastreável. A maioria das quadrilhas de ransomware exigiu pagamento em bitcoin, a criptomoeda mais conhecida, embora algumas tenham começado a transferir suas demandas para outras moedas, já que a popularidade do bitcoin tornou seu valor mais volátil.

Ao longo dos anos, o ransomware cresceu de uma curiosidade e um aborrecimento para uma grande crise, profundamente entrelaçada com agências de espionagem ultrassecretas e intrigas internacionais. E os maiores ataques de ransomware da última meia década, juntos, fazem um bom trabalho em contar a história do ransomware à medida que ele evolui.

1. TeslaCrypt

Originalmente, alegando ser uma dessas variantes do CryptoLocker, este ransomware logo ganhou um novo nome – TeslaCrypt – e um inteligente modo de agir: ele alvejava arquivos auxiliares associados a videogames – jogos salvos, mapas, conteúdo para download e coisas do tipo. Esses arquivos são ao mesmo tempo preciosos para os jogadores mais experientes e também mais propensos a serem armazenados localmente, em vez de em nuvem ou em um disco externo. Em 2016, o TeslaCrypt representou 48% dos ataques de ransomware.

Um aspecto particularmente pernicioso do TeslaCrypt foi que ele foi constantemente aperfeiçoado. No início de 2016, era basicamente impossível restaurar arquivos sem a ajuda dos criadores do malware. Mas então, de forma chocante, em maio de 2016, os criadores do TeslaCrypt anunciaram que haviam desistido de suas atividades sinistras, oferecendo a chave principal de descriptografia para o mundo.

2. SimpleLocker

À medida que mais e mais arquivos valiosos migram para dispositivos móveis, o mesmo acontece com os golpistas de ransomware. O Android foi a plataforma preferida para atacar e, no final de 2015 e início de 2016, as infecções por ransomware no Android aumentaram quase quatro vezes. Muitos eram chamados de ataques de “bloqueadores” que dificultavam o acesso a arquivos, impedindo que os usuários acessassem partes da interface do usuário, mas no final de 2015 um ransomware particularmente agressivo chamado SimpleLocker começou a se espalhar, cujo ataque foi o primeiro baseado em Android, para realmente criptografar arquivos e torná-los inacessíveis sem a ajuda dos golpistas.

O SimpleLocker também foi o primeiro ransomware conhecido que forneceu sua carga maliciosa através de um trojan downloader, o que dificultou o alcance das medidas de segurança. Como os golpistas perseguem o dinheiro, ao mesmo tempo em que o SimpleLocker nasceu na Europa Oriental, três quartos de suas vítimas estão nos Estados Unidos.

Agora, a boa notícia: apesar de o SimpleLocker ter registrado um grande aumento nas infecções por malware Android, os números em geral ainda são relativamente baixos – cerca de 150.000 até o final de 2016, o que é uma porcentagem muito pequena de usuários do Android. E a maioria das vítimas é infectada ao tentar baixar aplicativos e conteúdo suspeitos fora da loja oficial Play Store. O Google está trabalhando duro para garantir aos usuários para que seja muito difícil ser infectado por um ransomware. Mas ainda é uma ameaça à espreita.

3. WannaCry

Em meados de 2017, dois grandes e entrelaçados ataques de ransomware se espalharam rapidamente por todo o mundo, paralisando hospitais na Ucrânia e estações de rádio na Califórnia, e foi quando o ransomware tornou-se uma ameaça existencial.

O primeiro dos dois maiores ataques foi chamado de WannaCry, e “foi facilmente o pior ataque de ransomware da história”, diz Penn, da Avast. “No dia 12 de maio, o ransomware começou a se instalar na Europa. Apenas quatro dias depois, a empresa de segurança detectou mais de 250.000 casos em 116 países”. (Isso realmente coloca 150.000 infecções do Android em mais de um ano sob perspectiva).

Mas a real importância do WannaCry vai além dos números: Joe Partlow, CTO da ReliaQuest, aponta que foi “a primeira onda de ataques que utilizou maliciosamente ferramentas de hackers vazadas da NSA” – neste caso, EternalBlue, uma exploração que tira proveito de um defeito da implementação do protocolo SMB da Microsoft. Embora a Microsoft já tenha lançado um patch para o defeito, muitos usuários não o instalaram. O WannaCry “se aproveitou cegamente” dessa brecha, diz Penn, “se espalhando agressivamente pelos dispositivos na rede porque a interação do usuário não é necessária para novas infecções”. E Kyle Wilhoit, pesquisador sênior de ameaças à segurança cibernética da DomainTools, aponta que “muitas organizações tinham a porta SMB, 445, abertamente exposta à Internet, o que ajudou a propagar o vírus”.

4. NotPetya

Embora o WannaCry tivesse anunciado a nova era, o NotPetya a confirmou. Petya era um pacote de ransomware que na verdade datava de 2016, mas apenas algumas semanas após o surto de WannaCry, uma versão atualizada começou a se espalhar, usando também o pacote EternalBlue, como o WannaCry, levando os pesquisadores a apelidá-lo de “NotPetya”, porque tinha avançado até agora além de suas origens. Havia muita especulação de que NotPetya não era um ransomware, mas sim um ciberataque russo disfarçado sobre a Ucrânia.

De qualquer maneira, porém, Varun Badhwar, CEO e co-fundador da RedLock, vê uma lição. “Houve muita discussão sobre quem poderia estar por trás do ataque WannaCry”, diz ele. “Mas saber a informação não impedirá que mais ataques como esse ocorrerá. Malwares e kits de ferramentas estão facilmente disponíveis na Internet para todos, desde scripts infantis até unidades de crime organizado e invasores patrocinados pelo Estado.

O fato de o NotPetya se espalhar tão rapidamente mostrou que organizações em todo o mundo ainda não estavam levando a segurança cibernética tão a sério quanto deveriam. Ser proativo em monitorar o tráfego de rede local e garantir que eles estão monitorando o tráfego dentro de ambientes de infraestrutura em nuvem poderia ter evitado algumas das infecções NotPetya. Aqueles com ampla visibilidade de rede e ferramentas de monitoramento podem detectar automaticamente o tráfego de rede em portas não padrão, que foram usadas para iniciar ataques como o WannaCry”.

5. SamSam

Ataques usando o software conhecido como SamSam começaram a aparecer no final de 2015, mas aumentaram realmente nos anos seguintes, ganhando algumas “cabeças de alto nível”, incluindo o Departamento de Transporte do Colorado, a cidade de Atlanta, e numerosas instalações de saúde. O que torna o SamSam especial é que é mais organizacional do que técnico: não é um software que procura indiscriminadamente alguma vulnerabilidade específica, mas um ransomware-como-um-serviço, cujos controladores examinam cuidadosamente os alvos pré-selecionados quanto a pontos fracos, com as brechas sendo exploradas no IIS para FTP para RDP. Uma vez dentro do sistema, os invasores trabalham obedientemente para escalar privilégios para garantir que, quando eles começarem a criptografar arquivos, o ataque seja particularmente prejudicial.

Embora a crença inicial entre os pesquisadores de segurança era de que o SamSam tinha origem na Europa Oriental, a esmagadora maioria dos ataques visava instituições dentro dos Estados Unidos. No final de 2018, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos indiciou dois iranianos que afirmaram estarem por trás dos ataques; a acusação disse que esses ataques resultaram em mais de US$ 30 milhões em perdas. Não está claro quanto desse valor representa o resgate real pago; a certa altura, as autoridades municipais de Atlanta forneceram à mídia local imagens de resgates, que incluíam informações sobre como se comunicar com os invasores, o que os levou a fechar o portal de comunicações, possivelmente evitando que Atlanta pagasse o resgate, mesmo que quisessem.

6-Ryuk Ryuk

Outra variante de ransomware que fez grande sucesso em 2018 e 2019, com suas vítimas sendo escolhidas especificamente, como organizações com pouca tolerância para o tempo de inatividade; eles incluem jornais diários e um utilitário de água da Carolina do Norte lutando com o rescaldo do furacão Florence. O Los Angeles Times escreveu um relato bastante detalhado do que aconteceu quando seus próprios sistemas foram infectados. Uma característica particularmente desonesta do Ryuk é que ele pode desativar a opção Restauração do Sistema do Windows em computadores infectados, tornando ainda mais difícil recuperar dados criptografados sem pagar um resgate. As demandas de resgate eram particularmente altas, correspondendo às vítimas de alto valor que os invasores tinham como alvo; uma onda de ataques de fim de ano mostrou que os invasores não tinham medo de arruinar o Natal para atingir seus objetivos.

Analistas acreditam que o código fonte do Ryuk é em grande parte derivado da Hermes, que é um produto do Grupo Lazarus, da Coréia do Norte. No entanto, isso não significa que os próprios ataques de Ryuk tenham sido executados no país; a McAfee acredita que o Ryuk foi construído com base em código comprado de um fornecedor de língua russa, em parte porque o ransomware não é executado em computadores cuja linguagem está definida como russa, bielorrussa ou ucraniana. Como esta fonte russa adquiriu o código da Coréia do Norte não está claro.

Menção honrosa: CryptoLocker

Caindo fora do nosso período de cinco anos, está o CryptoLocker, que entrou em cena em 2013 e realmente abriu a era do ransomware em grande escala. O CryptoLocker se espalhou por meio de anexos a mensagens de spam, usando a criptografia de chave pública RSA para selar arquivos de usuários, exigindo dinheiro em troca das chaves para descriptografia. Jonathan Penn, diretor de estratégia da Avast, observa que no seu auge, no final de 2013 e início de 2014, mais de 500.000 máquinas foram infectadas pelo CryptoLocker.

O CryptoLocker era um pouco primitivo e acabou sendo derrotado pela Operação Tovar, uma campanha dos white-hat, que derrubou o botnet que controlava o CryptoLocker, no processo de descobrir as chaves privadas usadas pelo CryptoLocker para criptografar arquivos. Mas, como Penn disse, o CryptoLocker tinha “aberto as comportas” para muitas outras variedades de ransomware de criptografia de arquivos, algumas delas derivadas do código do Crypto Locker, e algumas delas receberam o nome CryptoLocker ou uma variante próxima, porém que foram escritas do zero. As variantes em geral cobraram cerca de US$ 3 milhões em taxas de resgate; Um deles foi o CryptoWall, que em 2015 foi responsável por mais da metade de todas as infecções por ransomware.

Tempos de mudança

Apesar dessas ameaças muito reais, o ransomware na verdade diminuiu em 2018 e 2019. A queda foi acentuada: o ransomware afetou cerca de 48% das organizações em 2017, mas apenas 4% em 2018. Há algumas razões para a queda. Uma é que os invasores de ransomware são cada vez mais adaptados para alvos específicos e executados por controladores sofisticados em tempo real, como SamSam e Ryuk. Esse valor de 48% para 2017 pode soar assustadoramente alto, mas muitas das organizações “afetadas” são apenas empresas que receberam e-mails genéricos de phishing com cargas de ransomware simples para a segurança de TI detectar e desviar.

Os ataques direcionados afetam menos organizações, mas têm uma taxa de sucesso muito maior; o declínio nas infecções não correspondeu a um declínio na receita para os invasores.
Depois, há o fato de que o ransomware é um tipo de ataque que requer que suas vítimas realizem ativamente várias etapas para alcançar um pagamento. As vítimas precisam descobrir como funciona o bitcoin (algo que você não pode garantir que eles saberão), então avalie se eles estão ou não dispostos a pagar um resgate ao invés de tentar algum outro tipo de remediação – e mesmo se é mais caro restaurar sistemas sem pagar, muitos o farão para evitar dar dinheiro aos criminosos.

E acontece que, se o objetivo de um invasor é adquirir bitcoin ao se infiltrar nos sistemas de computadores de outra pessoa, há maneiras muito mais fáceis de fazer isso: o cryptojacking. Os criptojackers seguem o script que os spammers e os invasores de DDoS têm usado há anos: ganhando, furtivamente, o controle de computadores sem que seus proprietários saibam. No caso do cryptojacking, as máquinas comprometidas tornam-se plataformas de mineração de bitcoin, gerando silenciosamente criptomoedas em segundo plano e consumindo ciclos de computação ociosos, enquanto a vítima não sabe de nada. Como os ataques de ransomware declinaram ao longo de 2018, os ataques de cryptojacking aumentaram 450%, e os pesquisadores acreditam que essas duas estatísticas estão relacionadas.

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Fonte: CIO.

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Cuidado com os (muitos) perigos da era digital

Um software malicioso ou malware (termo que é a junção das palavras malicious e software, adotado em 1990 por Yisrael Radai, pioneiro do combate aos vírus de computador), é uma espécie de programa cuja missão é se infiltrar em um dispositivo (seja ele um desktop, notebook, laptop ou smartphone) e gerar algum tipo de dor de cabeça ao usuário.

Por dor de cabeça me refiro, basicamente, a roubo de dados, bloqueio parcial ou total do equipamento infectado ou cancelamento de prerrogativa de acesso aos administradores de um sistema, para citar alguns exemplos. Mas há uma coleção gigantesca de opções, cada vez mais numerosas, até porque a imaginação dos hackers parece mesmo ser infinita.

Um novo tipo de malware “nasce” a cada 8 segundos no mundo (até porque assistimos à revolução do mobile e, com ela, à proliferação desenfreada de malwares dedicados exclusivamente aos smartphones). As ameaças digitais se transformaram em uma preocupação gigantesca tanto para usuários domésticos quanto para empresas. Para estas últimas, os prejuízos podem chegar a US$ 359 bilhões por ano, segundo a BSA The Software Alliance, defensora global do setor de software.

Por isso, toda atenção é pouca por parte do usuário final e dos administradores de redes. De acordo com uma pesquisa recente, de uma das maiores empresas antivírus do mundo, os cinco métodos mais comuns de propagação dos malwares são os seguintes:

1. Pela internet

Você pode deixar seu computador vulnerável ao visitar um site que contém um código malicioso, por exemplo. Casos comuns nos últimos anos são os ataques drive-by (quando um usuário visita um site comprometido desde um dispositivo Android e seu navegador inicia o download de um aplicativo automaticamente). Também é transmitido quando aplicativos maliciosos disfarçados de softwares ou arquivos normais são baixados por meio de uma rede descentralizada (por exemplo, através de um torrent).

2. Por e-mail

O malware pode estar no corpo da mensagem ou no arquivo anexado. Quando você abre esses e-mails ou faz o download do arquivo, a “infecção” acontece. Além disso, o e-mail é a maior fonte de outra praga digital, o phishing (mensagens que buscam enganar os usuários e levá-los a revelar informações pessoais, como senhas e informações bancárias).

3. Por causa das vulnerabilidades do software

Também chamadas de “furos” ou “exploits”, facilitam o acesso ao equipamento remotamente, o que permite ao cibercriminoso gerenciar seus dados, recursos da rede local e outras fontes de informação.

4. Por meio de drives USB, CDs, cartões SD

Malwares podem se hospedar nesses tipos de dispositivos físicos. Ao executar algum arquivo malicioso localizado em uma mídia removível, ele é capaz de distribuir vírus para todas as unidades de uma rede de computadores e até mesmo excluir os dados dessa rede.

5. Por culpa dos próprios usuários

Às vezes, nós mesmos podemos instalar aplicativos que parecem seguros, mas que, na verdade, infectam o sistema do seu computador ou smartphone. Esse método é chamado de “engenharia social”, já que os criadores de vírus fazem com que a vítima hospede o vírus por conta própria.

Entre os tipos mais comuns de malware, destaque para o adware, que insere anúncios indesejados durante a navegação para que seu “criador” obtenha lucro. Outro é o spyware, que consiste em um programa automático de computador que recolhe informações sobre o usuário e seus costumes na Internet e os transmite para uma entidade externa na Internet, sem o conhecimento e consentimento desse usuário.

O mais popular, entretanto, ainda é o vírus anexado a arquivos executáveis, que precisa da ativação do usuário. Ele é capaz de modificar ou excluir dados do dispositivo. Seu avatar mais conhecido é o Cavalo de Troia (Trojan), que se apresenta como um programa aparentemente legítimo e inofensivo – e que pode vir escondido em arquivos não executáveis, como imagens ou áudios. Sua missão é permitir que o invasor tenha acesso remoto ao computador infectado.

E, por fim, existem os worms. Diferentemente dos vírus, os worms não precisam de ajuda humana para se propagar: eles infectam uma vez e, depois, usam a rede disponível para atingir outras máquinas, via vulnerabilidades do sistema, como pontos fracos nos programas de e-mail, por exemplo. Embora muitos worms apenas “consumam” recursos da rede, reduzindo seu desempenho, muitos deles contêm “cargas” maliciosas criadas para roubar ou excluir arquivos.

Agora, faça as contas: um malware criado a cada 8 segundos significa mais de 10 mil ameaças virtuais novas por dia. Todos os dias. É ou não é mais do que o suficiente para você se dedicar a manter o seu equipamento sempre saudável?

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Fonte: CIO.

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70% das vítimas de ransomware na América Latina perderam dinheiro, dados ou ambos

Quase 30% das pessoas na América Latina já foram vítimas de ransomware, conforme uma nova pesquisa, que entrevistou usuários e executivos de mais de 15 países da região.

Segundo o levantamento da companhia de segurança, 70% desse percentual perderam informações, dinheiro ou ambos como resultado de um ataque desse tipo.

Os países com o maior número de detecções de ransomware em 2018 na América Latina foram Colômbia, Peru e México – enquanto EUA e Rússia lideram o ranking global.

Além disso, o estudo também aponta que 93% das vítimas de ransomware afirmaram ter mudado de opinião quanto à importância do backup de informações.

E, apesar de os pesquisadores da área recomendarem não pagar pelo resgate dos dados sequestrados, 1 em cada 4 pessoas entrevistadas na pesquisas afirmaram que pagariam para tentar recuperar suas informações.

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Fonte: ComputerWorld.

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