Celulares Android são vendidos com brecha que permite acesso remoto

Fabricantes de celulares Android estão vendendo dispositivos com o diagnóstico do ADB (Android Debug Bridge) ativado. O recurso, nome mais conhecido para a porta TCP 5555, serve para que desenvolvedores realizem operações diversas, como instalar e depurar apps. No entanto, com o destravamento por padrão, qualquer pessoa pode controlar remotamente o dispositivo – sem nenhum tipo de senha, já que o ADB é completamente sem autenticação.

A falha foi descoberta pelo pesquisador de segurança da informação Kevin Beaumont. Segundo ele, milhares de aparelhos Android conectados à internet estão sendo explorados por essa vulnerabilidade. Não há como precisar os números, mas as análises indicam mais de 100 mil endereços de IP em um intervalo de 30 dias.

O problema não se restringe aos celulares: nos estudos, o técnico encontrou também Android TVs, DVRs e até navios petroleiros nas mesmas condições.

Exploração da vulnerabilidade

O que está ocorrendo é que, ao contrário do esperado, os fabricantes de hardware estão vendendo os produtos com o ADB habilitado, que passa a escutar a porta TCP 5555. Por meio dessa entrada digital, qualquer um consegue se conectar a um dispositivo ligado à internet. Em tese, o acesso dependeria que o invasor se conectasse ao dispositivo fisicamente via USB, e então habilitar o Debug Bridge. Na prática, não é isso o que está acontecendo.

Beaumont identificou um aumento repentino da leitura da porta 5555 a partir de 1º de fevereiro. Eles dizem respeito ao worm ADB.Miner, software similar a um vírus, porém mais perigoso por replicar a si próprio. Como o nome indica, o malware está sendo usado para minerar criptomoedas em diversos tipos de aparelhos com Android. Ele é espalhado ponto a ponto, sem um servidor central.

Durante 24 horas de análise, o pesquisador identificou quase 10 mil endereços de IP únicos afetados, número que ultrapassou os 100 mil em um intervalo de 30 dias. “Vale a pena ter em mente que, devido à Tradução do Endereço da Rede (Network Address Translation – NAT) e às restrições de IP dinâmico, é difícil saber o número exato de dispositivos. Mas é seguro dizer: muito”, explica Beaumont. A maior parte dos aparelhos afetados está na Ásia, incluindo China e Coréia do Sul.

Dispositivos com porta 5555 rastreada em intervalo de 24 horas (Foto: Reprodução/Kevin Beaumont)

Como se proteger

A recomendação do pesquisador para se prevenir é desativar o ADB do Android. Para isso, é necessário usar o Android SDK ou o prompt de comando do Windows.

Fontes/Informações: Tech Tudo, Kevin Beaumont, Google e HackTabs.

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Cinco tendências de Segurança e Gerenciamento de Riscos

O Gartner, Inc., especializado em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, alerta que notícias sobre violação de dados são recorrentes nos dias atuais. Uma única falha pode resultar em perdas significativas, tanto de dinheiro quanto de boa reputação. Os preços das ações tendem a despencar, consumidores se revoltam e as metas do negócio são colocadas em perigo.

“Os executivos de Segurança e Gerenciamento de Riscos têm operado nas sombras por um longo período. Agora é a oportunidade deles de brilharem”, diz Peter Firstbrook, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “Se explorarem as novas tendências e criarem um robusto programa de segurança, eles podem manter sua organização segura e elevar seu padrão significativamente”.

O departamento de segurança – antes uma parte menor em um empreendimento de IT- passou a ter função significativa, crucial para o sucesso da organização. Essa condição elevou o papel dos executivos de Segurança e Gerenciamento de Riscos (SRM), os quais atualmente enfrentam a difícil tarefa de proteger suas organizações de prejudiciais ciberataques e regulações ainda mais rígidas.

O Gartner fornecerá novas pesquisas sobre o tema em agosto, na Conferência Gartner Segurança e Gestão de Risco 2018. Segundo os analistas, existem cinco principais tendências para a Segurança e Gerenciamento de Riscos. São elas:

Tendência Nº 1 – O foco

A violação da segurança ameaça posições C-level e custa milhões de dólares para as organizações, como comprovado em ciberataques como os que aconteceram com empresas como Equifax e Maersk. Como resultado, executivos agora focam muito mais no que está acontecendo no departamento de segurança. Executivos de TI devem capitalizar o aumento da atenção e trabalhar estreitamente com acionistas do mercado para vincular estratégias de segurança às iniciativas do negócio. Essa é também uma oportunidade perfeita para identificar carências de determinadas competências e fomentar o desenvolvimento profissional da força de trabalho da segurança interna.

“No relacionamento com executivos, um aspecto importante, porém negligenciado, é a barreira da linguagem”, diz o analista. “Falar a linguagem do negócio e não se perder em termos técnicos ao tratar com alguém com cargo C-level é fundamental.”

Tendência Nº 2 – Regulações impõem mudanças

O aumento das violações de dados tem forçado companhias a consentirem com um ambiente de crescente complexidade legal e regulatória, incluindo o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), nova lei de proteção de dados sancionada pela União Europeia. O dado é tanto um ativo quanto um potencial risco. Negócios digitais precisam incluir em seu planejamento ambos aspectos e buscar soluções inovadoras para reduzir custos e potenciais ameaças. “Organizações líderes estão focadas em como um programa de compliance pode atuar como um facilitador de negócios”, explica Firstbrook. “A mensagem que executivos de SRM devem comunicar aos CEOs é que a proteção dos dados possui custos e riscos, mas também pode ser usada para diferenciar o negócio”.

Tendência Nº 3 – Segurança movida para a Nuvem

Iniciativas de segurança nas organizações estão escondidas sob o fardo da manutenção de soluções de segurança herdadas. Produtos de segurança entregues pela Nuvem são mais ágeis uma vez que é possível implementar novos métodos de identificação e serviços mais rápidos que as soluções presenciais. No entanto, nem todos os serviços na Nuvem são criados da mesma forma. Explorá-la é mais do que mover serviços de gerenciamento herdados. Executivos de Segurança e Gerenciamento de Riscos devem atentar para soluções que incorporam as vantagens como um todo na escala da Nuvem, aumentando dados de telemetria, staff, Aprendizado de Máquina, acesso baseado na Interface de Programação e Aplicações (API) e outros serviços e produtos que são disruptivos ao status quo.

Tendência Nº 4 – Aprendizado de Máquina se torna meio de fiscalização

O Aprendizado de Máquina (ML) será um procedimento normal de toda prática de segurança até 2025 e irá compensar a escassez de algumas habilidades e de staff. Em seu estado atual, o Aprendizado de Máquina é melhor em endereçar problemas de configuração mais específicos, como a classificação de arquivos executáveis. Não é possível escapar do fato de que seres humanos e máquinas complementam um ao outro e, juntos, podem superar um as limitações um do outro. O Aprendizado de Máquina alcança os humanos com a assistência no endereçamento de situações incertas e os ajuda ao apresentarem informações relevantes. Atualmente, é difícil distinguir as diferenças entre marketing e bom uso do Aprendizado de Máquina. Por isso, executivos de TI deveriam focar em como a Inteligência Artificial cria seu produto de forma superior em termos de eficácia e exigências administrativas. É importante ter em mente que o Aprendizado de Máquina requer assistência humana, mas a questão central é de onde vem a cooperação.

Tendência Nº 5 – Origem derrota preço

O recente banimento do governo norte-americano contra produtos baseados em padrões de segurança russos e contra smartphones chineses é apenas um dos últimos resultados de uma crescente desconfiança com relação a influência das potências mundiais no mercado cibernético. Organizações que lidam com agências governamentais devem estar especialmente sensíveis às demandas geopolíticas que permeiam seus relacionamentos de negócios. Todas as decisões sobre segurança e compras de produtos são baseadas na confiança e integridade do fornecedor. Executivos de SRM deveriam começar a incorporar riscos geopolíticos a todos os programas de negócio crítico, hardware, decisões sobre aquisições de serviços e, quando necessário, considerar alternativas locais.

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Fonte: E-Commerce News.

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Exchange sul coreana Coinrail sofre roubo de US$ 40 milhões

Em uma postagem feita hoje em seu Twitter, a Coinrail confirmou a suspensão de seus serviços após uma ciber invasão ocorrida em seus sistemas na manhã de domingo.

Sem revelar as verdadeiras quantias roubadas, a Coinrail revelou alguns dos tokens ERC-20 que foram levados, notadamente os tokens NPXS da Pundi X, um projeto de pagamento; ATC da Aston X, um projeto de documentos descentralizados; e NPER, de um projeto de IP descentralizado.

A maior quantia roubada foi em Pundi X, que afirmou que os hackers levaram 2,619,542,080 tokens NPXS, aproximadamente US$19,5 milhões à época do roubo.

Dados retirados de uma carteira associada com o hacker também indicou 93 milhões em tokens ATX e 831 milhões em DENT, avaliados em quase US$6 milhões, além de tokens de outros projetos como Jibrel Network, Storm, Kyber Network, B2BCoin e cerca de US$1 milhão em tokens TRX, da Tron. O valor total dos tokens roubados na hora do roubo excedeu US$40 milhões.

Dados do Coinmarketcap indicam que a Coinrail era a 90ª maior plataforma de troca no domingo.

O hacker desde então tentou se livrar de parte dos 2,6 bilhões de tokens NPXS, em uma tentativa de vender 26 milhões destes na exchange IDEX, relaram dados transacionais. A IDEX congelou estas moedas antes de serem liquidadas, confirmou a Pundi X, acrescentando que instigou seu próprio sistema de segurança para parar as transações de NPSX no domingo, para investigar o roubo das moedas (que totalizaram 3% de sua quantidade total). Outros tokens roubados de diferentes valores também foram enviado para a exchange EtherDelta, revelaram dados do etherscan.io.

A Coinrail afirmou que 70% de suas reservas de moedas foram movidas para uma carteira offline para permanecerem a salvo. Dois terços dos 30% restantes foram congelados ou devolvidos, consultando desenvolvedores como a Pundi X e falando com exchanges como a IDEX, revelou a Coinrail.

A exchange acrescentou:

“O um terço restante das moedas está sendo investigado junto a investigadores, exchanges relevantes e desenvolvedores de moedas.”

Em uma declaração, um representante da Associação da Indústria do Blockchain da Coreia do Sul, um grupo autorregulatório, revelou que a exchange não era um membro do grupo.
Conforme relatado pela Reuters, o representante Kim Jin-Hwa declarou:

“A Coinrail não é um membro do grupo que promove autorregulamentações para melhorar a segurança. Ela é uma pequena figura do mercado, e eu posso entender como exchanges menores, com baixos padrões de segurança, podem estar expostas a mais riscos.”

Fontes: Webitcoin e CCN.

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Veritas complementa ambientes do Microsoft Office 365 com proteção e governança de dados corporativos

A Veritas Technologies anunciou hoje a solução Proteção e Governança de Dados Veritas para Microsoft Office 365, um novo conjunto de ofertas de proteção e governança de dados. Esses aplicativos baseados em software como serviço (SaaS) fáceis de usar podem ser ativados rapidamente e entregar recursos de gerenciamento de dados corporativos para analisar, descobrir e recuperar os dados do Office 365, onde e quando necessário.

As organizações estão adotando cada vez mais rápido ambientes de escritório em nuvem como o Office 365. De acordo com a Gartner: “Até 2021, mais de 70% dos usuários corporativos serão substancialmente provisionados com recursos do escritório em nuvem”. Como as organizações começam a perceber os inúmeros benefícios associados às assinaturas do Office 365, é fundamental que elas também tomem medidas para proteger seus dados do Office 365 para ajudar a garantir que sejam facilmente recuperáveis em caso de perda de dados. As organizações também devem assegurar que seus arquivos do Office 365 sejam preservados e pesquisáveis, em conformidade com os rigorosos requisitos regulamentares.

A Proteção e Governança de Dados Veritas para Office 365 dá às organizações ferramentas essenciais para gerenciar seus dados, incluindo o Veritas SaaS Backup, uma nova solução de backup e recuperação de nuvem em nuvem projetada para a proteção e recuperação abrangente dos dados do Office 365, bem como o Veritas Information Map e o Veritas Enterprise Vault.cloud. O software Information Map apresenta uma visão em tempo real dos atributos e uso do arquivo em todo o ecossistema do Office 365, enquanto a solução Enterprise Vault.cloud ajuda as organizações a manter e descobrir os dados do Office 365 para apoiar a conformidade regulamentar e os requisitos jurídicos.

Proteção e governança automatizadas para o Office 365

Com este conjunto abrangente de ofertas de SaaS, organizações de todos os portes serão capazes de estabelecer práticas de gerenciamento de dados corporativos com proteção e governança automatizadas para o seu ambiente Office 365. Essas ofertas são altamente escaláveis e fornecem cobertura holística em todo o ecossistema de Office 365, incluindo Microsoft Exchange Online, OneDrive, SharePoint Online, Skype for Business, Microsoft Teams e Yammer.

Veritas SaaS Backup é uma solução unificada de proteção de dados que une os recursos de backup, pesquisa e restauração em uma única interface de usuário para todos os dados do Office 365. Um processo simples de três etapas de configuração fornece acesso quase imediato aos dados do Office 365 a qualquer hora, em qualquer lugar e para qualquer dispositivo. O SaaS Backup oferece inúmeras opções de restauração, incluindo download direto, restauração no local, restauração de toda a conta e migração de dados da conta para garantir uma experiência de recuperação impecável.

A solução Veritas Enterprise Vault.cloud ajuda as organizações a abordarem os rigorosos requisitos legais e regulamentares, como a Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguros de Saúde (HIPAA, na sigla em inglês) e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR, na sigla em inglês), que entrou em vigor em 25 de maio de 2018. Com suporte para journaling no Exchange Online, OneDrive, Skype for Business e Yammer, a Enterprise Vault.cloud pode entregar um repositório inviolável para todos os conteúdos e limita a exposição à exclusão de dados ou violações da cadeia de custódia. A funcionalidade avançada eDiscovery da solução Enterprise Vault.cloud, incluindo a Busca Iterativa, ajuda as organizações a acelerarem o processo de revisão de documentos.

O software Veritas Information Map apresenta aos assinantes uma visão em tempo real de seus dados não estruturados armazenados em todo o ecossistema do Office 365. Organizações que mantêm uma melhor compreensão sobre seus dados armazenados no SharePoint e no OneDrive podem tomar decisões mais informadas sobre a retenção, migração e exclusão de dados que limitam a exposição das informações ao risco. Além disso, o Information Map coleta dados sobre as extensões do tipo de arquivo e rapidamente pode ajudar a identificar ataques de ransomware e outros arquivos suspeitos para ajudar a garantir que os administradores tenham toda as informações necessárias em mãos para proteger seu ambiente Office 365 da melhor forma.

“Cada vez mais, as organizações estão adotando plataformas de escritório baseadas em nuvem, como o Microsoft Office 365 como um componente essencial de sua estratégia de TI”, afirma Mike Palmer, vice-presidente executivo e diretor de produtos da Veritas. “Com nossas novas ofertas baseadas em SaaS estamos proporcionando um novo nível de gerenciamento de dados em ambientes do Office 365 que ajudarão os clientes a garantir a conformidade e a proteção de seus dados corporativos”.

As ofertas incluídas na Proteção e Governança de Dados Veritas para Office 365 já estão disponíveis globalmente pela Veritas e seus parceiros de canal em todo o mundo.

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Fonte: IT Forum 365.

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6 métodos organizacionais para proteger as informações da sua empresa

Segundo o Gartner, os gastos mundiais com segurança da informação superaram os US$ 86 bilhões. E em um ano, as empresas gastarão pelo menos US$ 93 bilhões para proteger seus dados. Os fabricantes têm oferecido aos seus clientes as tecnologias mais modernas com elementos de inteligência artificial e treinamento computadorizado, e os provedores de serviços estão cada vez mais personalizados. Enquanto isso, os métodos básicos de segurança da informação permanecem os mesmos. Vamos descobrir quais são esses métodos e quando sua implantação exige apenas simples ferramentas integradas ao sistema operacional.

1 – Proteção contra riscos “humanos”

Do ponto de vista da segurança da informação, a causa mais provável de vazamento interno é o usuário que acessa regularmente os recursos e dados da rede corporativa. De acordo com uma pesquisa da IBM e do Ponemon Institute, em 74% dos incidentes, a falha do usuário desempenhou um papel decisivo. Portanto, deixaremos fora da análise recusas e avarias de equipamentos, epidemias de vírus, proteção contra ataques de hackers, inspeção de tráfego, análise de registros e outros métodos de combate contra ameaças tecnológicas. Vamos nos concentrar no usuário como o ponto fraco da segurança da informação.

2 – Aumento da capacitação de usuários

Por que os usuários cometem erros? Na maioria das vezes – por falta de conhecimento e imprudência. A estabilidade do sistema de proteção da informação é diretamente proporcional à capacitação e responsabilidade dos usuários. Treine seus funcionários, faça com que eles – literalmente – decorem o regulamento de trabalho com informações confidenciais, exclua a possibilidade de obtenção “não oficial” de privilégios, burlando as regras de segurança. Explique a gravidade das perdas em caso de negligência ou não conhecimento, consolide a responsabilidade pessoal e financeira de cada funcionário.

3 – Monitoramento dos direitos de acesso

Antes de tudo é necessário realizar uma auditoria para determinar os níveis de acesso e o contexto de trabalho dos usuários com documentos e arquivos.

Em pequenas empresas, a compreensão sobre a hierarquia dos usuários e níveis de acesso sempre está ao alcance do administrador de sistemas experiente. Para o qual, ferramentas padrão já serão suficientes para monitorar privilégios e gerenciar os direitos de acesso a todos os recursos e programas.

Para monitorar os direitos em empresas de médio porte, é preferível a utilização de ferramentas centralizadas, que analisam a rede corporativa e determinam automaticamente o excesso de autoridade ou ações potencialmente perigosas do usuário com relação às informações. Essa função pode ser desempenhada, por exemplo, pelos sistemas SIEM.

Em grandes empresas, recomenda-se uma automação da auditoria mais profunda sobre os direitos, com o auxílio de ferramentas especializadas da classe IDM. A implantação e o acompanhamento das soluções IDM é quase sempre, um processo exclusivo que leva em conta as especificidades de um setor em particular e de cada cliente.

O princípio mais importante do monitoramento, seja em um modo “manual” ou automatizado, é a auditoria diária de todos os objetos de acesso. A intenção é limitar a possibilidade de os usuários criarem novos objetos por conta própria e monitorar cuidadosamente a alteração dos privilégios de acesso a objetos já criados. Caso contrário, a qualquer momento aparecerá no computador da secretária uma pasta com acesso público, contendo um relatório financeiro anual.

4 – Limitação dos direitos de acesso

O próximo passo é o “corte” de direitos: quanto menos possibilidades de realizar violações intencionais ou acidentais o usuário tiver, maior o nível de proteção da informação. Dois procedimentos importantes precedem a limitação de direitos.

Primeiro, é necessário fazer uma lista das pessoas com direitos legítimos de posse de informações críticas na empresa. Em segundo lugar – regulamentar claramente as obrigações dos funcionários, definir os recursos e os documentos necessários para um processo de trabalho ininterrupto. Por exemplo, se um contador ficar sem acesso ao gerenciamento de tarefas do departamento de desenvolvimento e não tomar conhecimento sobre quais tarefas estão na lista do departamento de suporte técnico, o trabalho do departamento de contabilidade não será paralisado. Da mesma forma, se tirarmos de um engenheiro o acesso ao site corporativo para edição de notícias, o processo de desenvolvimento dos produtos também não será afetado.

A escolha das ferramentas para a limitação dos direitos de acesso é uma “questão de gosto”. Para isso, também podem ser usadas ferramentas Active Directory, os serviços Web e opções integradas de aplicativos – qualquer produto de TI dos dias de hoje oferece a possibilidade de organizar os níveis de acesso de uma forma ou de outra.

Sendo importante apenas que a limitação dos direitos do usuário no ecossistema corporativo tenha adquirido as qualidades de uma operação cíclica. À medida que a empresa se desenvolve, ocorrem mudanças nos processos empresariais ou nas escalas de pessoal, inevitavelmente surgirão usuários com direitos insuficientes ou o contrário. Portanto, a auditoria e a distribuição de funções devem ser realizadas regularmente.

5 – Criptografia

Em qualquer rede corporativa, sempre existem informações críticas, que não poderão ser protegidas apenas limitando o acesso a elas. Um exemplo simples e óbvio – os dados pessoais de funcionários. Uma proteção adicional para dados vulneráveis é fornecida por meio de criptografia.

A criptografia é um método simples e acessível de proteção de informações, garantindo o movimento seguro dos dados dentro da empresa e através da Internet, quando os funcionários enviam informações pela rede, por exemplo, na troca de documentos através do servidor de arquivos ou quando enviam e-mails. Além disso, a criptografia protege contra ameaças físicas, incluindo roubo ou perda de laptops, de dispositivos conectados e mídias de armazenamento externo. Em qualquer uma dessas situações, os dados criptografados serão inúteis aos invasores.

A linha de ferramentas criptográficas varia desde ferramentas integradas do sistema operacional e dispositivos de rede de hardware para criptografia de tráfego até gateways de criptografia dos canais de comunicação e recursos de criptografia especializados, por exemplo, a criptografia de banco de dados.

Praticamente todos os algoritmos de criptografia usados em produtos de TI são confiáveis e capazes de proteger os dados. Com certeza há diferenças, mas na prática, isso não importa. Os dados, criptografados até pelos meios mais simples de criptografia, na grande maioria dos casos, permanecerão inacessíveis a qualquer intruso.

Outra característica do uso do método de criptografia está relacionada à influência sobre a velocidade dos processos de trabalho. O uso excessivo da criptografia atrasa o trabalho, por exemplo, durante a transmissão de informações para uma unidade flash USB, o uso de algoritmos excessivamente criptografados pode exigir do usuário de 2 a 3 vezes mais tempo do que os algoritmos clássicos.

A medida adequada de criptografia significa optar por um algoritmo rápido e imperceptível, sem riscos objetivos de exposição. Do ponto de vista dos negócios, é absurdo diminuir o ritmo de trabalho da empresa com algoritmos criptográficos complexos, apenas para garantir que invasores não gastem dezenas, mas centenas de anos para decifrá-los. Por isso, as informações nos pontos de extremidade são mais frequentemente criptografadas por um software especializado não muito sofisticado ou por ferramentas integradas do Windows.

Mesmo com todas as vantagens, a criptografia não protege contra o fator humano. Os usuários têm acesso a recursos e “chaves” de arquivos criptografados. Para proteger as informações corporativas das atividades de agentes internos, é preciso ir além – para a análise de conteúdo.

6 – Análise de conteúdo

A análise de conteúdo responde a perguntas como, com quais informações o usuário está trabalhando e se essa informação é (um documento ou arquivo específico) crítica para a empresa.
Para isso, é necessário levantar o “inventário” de arquivos e documentos, que estão armazenados em pastas compartilhadas e nos discos rígidos dos computadores de usuários, em bancos de dados, NAS corporativos (armazenamento em rede), SharePoint, servidores Web e outros objetos do sistema TI. É necessária uma ferramenta que detecte informações de acesso restrito em qualquer “canto negligenciado” da infraestrutura corporativa.

Resultado

A proteção de informações confidenciais é um processo cíclico, que depende em grande parte de métodos organizacionais e não técnicos. O treinamento de usuários quanto às regras de segurança da informação, o monitoramento e a limitação dos direitos de acesso, a criptografia de dados, e a implantação de sistemas de segurança todos estes métodos fornecem proteção confiável apenas diante de uma abordagem lógica e integrada. A combinação correta dos métodos básicos pode aumentar significativamente a segurança dos dados corporativos e impedir a possibilidade de vazamentos acidentais de dados ou a divulgação deliberada de informações confidenciais.

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Fonte: CIO.

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Cerca de US$ 1,2 bilhão em criptomoedas foram roubados no último ano, diz pesquisa

Aproximadamente US$ 1,2 bilhão em criptomoedas foram roubados por criminosos desde o início de 2017, aponta uma pesquisa do Grupo de Trabalho Anti-Phishing (APWG), uma organização sem fins lucrativos dedicada a fazer campanhas de conscientização e prestar consultoria na área de cibersegurança.

A estimativa do grupo leva em consideração casos reportados e não reportados para a polícia. Eles também acreditam que o dinheiro foi recuperado em apenas 20% dos casos, o que está mantendo agências policiais em todo o mundo bastante ocupadas. “Um problema que estamos vendo, além da atividade criminosa, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, é o roubo dessas moedas por pessoas com más intenções”, disse Dave Jevans, presidente do APGW.

Jevans também criticou o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR), nova lei que entra em vigor nesta sexta-feira (25) e é responsável pelas mudanças nos termos de uso de vários serviços (é provável que você tenha recebido pelo menos alguns avisos do tipo por e-mail). O objetivo da regulação é garantir mais transparência e privacidade, principalmente em relação à coleta e uso de dados privados dos usuários.

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Fonte: IP News.

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Transformação digital: Sua empresa está pronta para a jornada de dados?

Nos últimos anos, o número de dispositivos conectados cresceu exponencialmente e a tendência é que aumente ainda mais: a BI Intelligence, setor de pesquisa da Business Insider, estima que serão 34 bilhões deles até 2020. Se unirmos a essa informação o fato de que aplicações na nuvem, virtualização de serviços, digitalização de processos, entre outras tecnologias, também desbravam caminhos em diferentes mercados, fica mais fácil entender o segundo estágio da transformação digital: a jornada de dados.

A primeira fase da transformação digital tem como foco a massificação da comunicação digital, o aumento da mobilidade e o uso de novas tecnologias para ganhos de eficiência e produtividade. Esses novos ambientes acabam gerando muitos dados, no entanto, boa parte das empresas ainda não utilizam o valor dessas informações, mas tendência é que esse cenário mude: o Gartner aponta que 60% das empresas vão explorar novos modelos econômicos até 2020; modelos que talvez ainda não existam, mas que surgirão a partir dos dados.

Além disso, estima-se também que, em 2020, o universo digital chegará a 40 trilhões de gigabytes, ou seja, serão de 5,2 mil gigabytes de dados para cada pessoa no mundo todo, de acordo com a IDC.

Nesse contexto, é necessário garantir que o fluxo dos dados ocorra de maneira estruturada para que as informações passem a ser ainda mais relevantes para tomar decisões, maximizar vendas e melhorar a experiência do cliente. O primeiro passo, então, é entender a jornada de dados, que é dividida em seis fases:

Coleta

É o momento de recolher os dados dentro da infraestrutura, que pode ser composta por sistemas, dispositivos de IoT, nuvem e uma série de outras fontes de informação.

Transporte

É feito por soluções de conectividade entre os usuários ou dispositivos e aplicações, utilizando a diversidade de meios existentes, como LAN, WLAN, 4G/5G, rede privada, internet, satélite, e outros.

Proteção

O transporte dos dados precisa ser feito de maneira segura pelos diferentes caminhos e destinos – internet, nuvem, de um ambiente público para privado, etc – o que demanda um forte e diverso aparato de segurança da informação e mitigação de riscos, adequado a cada ambiente no qual o dado está momentaneamente. A segurança também precisa ser escalável para milhares de pontos de conectividade, já que a mobilidade dos usuários expande ou elimina os limites da infraestrutura.

Armazenamento e processamento

Os dados devem ser encaminhados para locais que permitam processamento, utilizando plataformas privadas ou serviços de infraestrutura, como nuvem, por exemplo. Até aqui, uma estratégia integrada de transporte e proteção de dados é fundamental.

Análise dos dados

Quando todos os estágios citados acima foram feitos de maneira correta, parte-se para a análise, que é fundamental para o negócio. Aqui começam as aplicações de ciência de dados, big data, inteligência artificial e soluções digitais, que extraem informação e insights estratégicos do dado – que antes era bruto e descontextualizado – e trazem maior inteligência e novas aplicações para suportar diferentes áreas do negócio.

Compartilhamento

Por fim, as equipes devem trabalhar de forma colaborativa para encontrar soluções holísticas, a partir da análise das informações. Garantir que a comunicação com clientes e times internos ocorra de maneira contínua e colaborativa, e façam uso dos dados para desenvolver novos projetos e iniciativas é o resultado que se espera.

As empresas ainda estão em processo de amadurecimento dessa visão integrada da jornada de dados, muitas vezes, ainda focadas na otimização de um ou dois desses estágios – ritmo comum em um processo de aculturamento e ganho de maturidade. Mas, invariavelmente, o futuro digital vai requerer proficiência e um planejamento estratégico para integrar todos esses estágios. A jornada é longa. Mas não há como olhar para trás.

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Fonte: Canal Tech.

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15 maus hábitos tecnológicos que devem ser evitados a todo custo

Todo mundo tem vícios no mundo da tecnologia. Que atire a primeira pedra quem nunca usou a palavra “senha” como senha.

Mas agora vamos mais fundo, em busca dos hábitos realmente ruins que podem causar danos permanentes aos seus dispositivos, seu bolso e seu estado de espírito.

Apresentamos a vocês os 15 piores hábitos no mundo da tecnologia, que devem ser evitados a todo custo.

1. Não usar software de segurança

Então você pensou que poderia viver sem utilitários contra vírus e malware, apenas prestando atenção aos links nos quais clica em páginas web e e-mails. Está dando certo? Aposto que não por muito tempo.

Pelo amor de tudo o que é sagrado, use alguma coisa, qualquer coisa, para proteger seu PC e seus dispositivos móveis de malfeitores que adorariam ter você, seus aparelhos e sua conta bancária como alvo.

2. Não fazer backup de seus dispositivos

A coisa mais engraçada sobre as pessoas que não fazem backup das informações em seus computadores e smartphones é que elas sempre tem uma “boa” desculpa. “Eu sei que estou errado, mas…”. Escute: TODOS os dispositivos eventualmente falham. Todos. O seu também irá falhar. Não é uma questão de se, mas de quando, e você deve estar preparado.

3. Não fazer backups “off-site”

Imagine que um ladrão entra em seu apartamento e rouba o seu notebook. Você pensa: “não tem problema, eu fiz um backup completo ontem à noite”. Mas aí você descobre que o ladrão também roubou o HD de backup, que estava do lado do notebook. Oops!

Armazene seus dados em múltiplos locais, com backups automáticos para os dados armazenados remotamente (por exemplo, em um servidor na nuvem). E ao fazer planos para recuperar seus dados, sempre se prepare para o pior cenário possível.

4. Responder a SPAM

Sabe porque os spammers continuam emporcalhando sua caixa postal? Porque há um número grande o suficiente de pessoas que responde às mensagens, fazendo o esforço de enviá-las valer a pena.

Sim, clicar no link “remova meu e-mail” no rodapé da mensagem conta como uma resposta, já que confirma para o spammer que seu endereço existe, está ativo e há um “cliente” em potencial lendo as mensagens.

Apenas em raras ocasiões, se a mensagem vier de uma empresa legítima, seu endereço de e-mail será realmente removido da lista quando você clica no link. Lembre-se: se você não é parte da solução, é parte do problema. Invista também algum tempo aprendendo como funcionam as soluções anti spam de seu cliente de email ou provedor. Garantimos que vale a pena.

5. Andar por aí com um notebook ligado

Não há problema em tirar seu notebook da cozinha e levá-lo para a sala quando ele ainda está funcionando. Agora, tirar o notebook do escritório, enfiá-lo ligado dentro de uma mochila e encarar meia hora de metrô e um quilômetro de caminhada é uma PÉSSIMA ideia.

Um disco rígido em funcionamento pode ser danificado mesmo por um pequeno impacto (como um solavanco dentro de um ônibus), e micros podem facilmente superaquecer se deixados em lugares fechados. Desligue seu micro antes de transportá-lo.

6. Imprimir tudo

Você pode ter cópias digitais de todos os formulários, recibos e comprovantes de que precisa, basta instalar um software gratuito que “imprima” em arquivos PDF a partir de qualquer programa no Windows. Então pra que desperdiçar papel? Mesmo formulários hoje em dia podem ser assinados digitalmente, então antes de imprimir pense duas vezes: eu realmente preciso de uma cópia disso em papel? Seu bolso, e o meio-ambiente, irão agradecer.

7. Usar um notebook na cama

Você pode usar seu notebook na cama o quanto quiser. O problema é quando você o deixa ligado apoiado sobre seu maravilhoso edredon de penas de ganso. Edredons, cobertores, travesseiros e almofadas podem bloquear as saídas de ventilação do computador, causando superaquecimento e danos aos componentes. Além do mais, você pode acabar com um baita torcicolo se usar o computador em uma posição não natural. Use uma mesinha para notebook ou mesinha de café para manter a máquina em uma posição confortável e garantir um bom fluxo de ar.

8. Deixar o notebook no carro

Ladrões ficam à espreita em estacionamentos movimentados e procuram pessoas engravatadas que distraidamente deixam suas malas de notebook no carro, mesmo que por alguns minutos. Tudo o que eles tem a fazer é quebrar uma janela, agarrar a mala e pronto, seu portátil virou história em menos de 10 segundos.

Colocar a mala no bagageiro do carro em uma rua movimentada à vista de todos também é uma péssima ideia. Bandidos podem segui-lo e esperar você “dar bobeira” para atacar, seja com um revólver em punho ou simplesmente abrindo o porta-malas quando você estacionar, algo ainda mais fácil que quebrar a janela.

Se você precisa deixar o notebook na mala do carro, faça isso em um local discreto, longe dos olhos de curiosos. Melhor ainda, leve o notebook com você.

9. Não ter um endereço de e-mail “descartável”

Não dê seu endereço principal de e-mail para sites questionáveis ou pessoas que você encontrou na balada. Um endereço “descartável” que você checa de vez em quando é uma solução melhor.

10. Guardar todos os seus e-mails!

Todas as mensagens que você recebeu em sua vida estão sentadinhas na sua caixa de entrada em ordem cronológica? Parabéns! Você não só tem um histórico perfeito de toda sua comunicação online como a garantia de que nunca mais conseguirá achar uma mensagem importante no meio de tudo aquilo.

Use pastas e tags (marcadores) para separar suas mensagens por categoria (trabalho, pessoal, importante, etc…) e seja liberal no uso da tecla Delete para apagar mensagens que não terão mais serventia.

11. Não aprender os atalhos de teclado

Você sabia que há pessoas que não sabem que Ctrl+C serve para copiar um item e Ctrl+V para colar? Não estou dizendo que você tem que decorar todas as combinações de Alt, Ctrl e Shift existentes, mas quanto mais você aprender, mais cedo vai terminar seu serviço. É simples: é necessário mais tempo para pegar o mouse e clicar em Arquivo / Salvar do que para teclar Ctrl + S.

12. Instalar coisas demais

Porque o Windows está tão lento? Porque você instalou três programas de mensagens instantâneas e 7 barras de ferramentas em seu navegador. Depois que tudo isso estiver instalado o estrago já está feito, porque muitos destes programas deixam para trás rastros que são difíceis de eliminar. Você pode fazer um esforço para Limpar seu PC, mas se precaver é a melhor opção. Antes de instalar um programa, faça a pergunta: eu realmente preciso dele?

13. Salvar arquivos em qualquer lugar

Quando a conta de luz chega você a joga em cima da mesa, em uma pilha com as fotos da família, folhetos de pizzaria, o jornal de domingo e um monte de DVDs? Ou você gasta os 20 segundos necessários para colocá-la no lugar certo? Nem precisa responder. Assim como nos e-mails, organize seus arquivos em pastas. Elas são suas amigas.

14. Usar uma única senha para tudo

Basta que sua operadora de telefonia escorregue e deixe vazar informações sobre seus assinantes para que um malfeitor, de posse de sua senha de auto-atendimento, acesse seu e-mail, conta no banco e perfil de rede social. É como uma pista expressa para ladrões de identidade!

Nos dias de hoje, ter uma senha única para cada site é algo impossível, mas ao menos use um conjunto de várias senhas, e guarde as melhores para os serviços mais importantes.

15. Não trancar seu smartphone

Quando um pilantra encontra um smartphone perdido, a primeira coisa que ele irá fazer é ligações. Provavelmente interurbanas e internacionais também. Depois, ele vai coletar toda a informação que puder para uso em spam ou roubo de identidade.

Mas você pode evitar tudo isso colocando uma simples senha no aparelho. Ou investir em ferramentas de segurança, que permitam bloquear o aparelho à distância e até “formatar” a memória interna com um simples comando via SMS, impedindo que suas informações caiam em mãos erradas.

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Fonte: CIO.

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Rússia 2018: atenção aos ataques cibernéticos

Faltando menos de um mês para o início de um dos maiores acontecimentos esportivos do mundo, a expectativa para ver e torcer pelos nossos craques em campo só aumenta. Com os avanços da tecnologia, não há dúvidas de que teremos a Copa do Mundo mais conectada de todos os tempos. Os fãs de futebol vão poder acompanhar os resultados dos jogos em tempo real por meio de dispositivos móveis e computadores. Mas não é só com outro 7×1 que devemos nos preocupar, com a proximidade do evento, é preciso tomar muito cuidado com os cibercriminosos.

Nesta época, os hackers se aproveitam do período para aplicarem golpes utilizando a internet. Durante a Copa do Mundo de 2014, o Arcon Labs registrou um aumento de 57% nos ataques relacionados à segurança da informação, enquanto 681% dos cibercrimes estavam relacionados a ataques automatizados, hack tools e botnets. Em 2º lugar ficaram os ataques webs, com 216%. Os malwares atingiram 26% e os ataques DDoS somaram 11%. Assustador, não? Infelizmente os ataques podem ocorrer de diversas maneiras e os criminosos são bem criativos.

Dentre os golpes cibernéticos no período da Copa, um dos mais famosos envolveu o jogador da Seleção do Uruguai, Luis Suárez. Foi criado um site propondo uma petição pelo retorno dele à competição esportiva. Mas na verdade era uma armadilha para fazer com que as vítimas enviassem seus dados pessoais, que seriam usados em ciberataques.

Assim como os jogadores da Seleção Brasileira, os cibercriminosos não marcam bobeira e se destacam no campo quando o assunto é golpe. Com intuito de prevenir a propagação dessas ameaças, foram listadas algumas dicas para que os hackers não marquem gols:

  • Atenção aos endereços dos sites antes de inserir seus dados pessoais; verifique sempre se o endereço é legítimo
  • Não confie em prefixos “https”, pois os cibercriminosos estão obtendo certificados SSL
  • Não faça downloads e não abra arquivos de fontes desconhecidas, não se arrisque
  • Desconfie sempre de promoções e prêmios, não clique em links que oferecem ofertas atrativas com preços muito baixos, ingressos e passagens de graça, principalmente se chegarem via WhatsApp ou e-mail
  • Mantenha suas aplicações de antivírus e anti-phishing atualizadas, é necessário manter os sistemas operacionais e software de segurança sempre atualizados
  • Evite usar um Wi-Fi público, principalmente quando precisar incluir informações pessoais

Além dos cibercriminosos, alguns grupos conhecidos como Ciberativistas ou Hacktivistas se aproveitam da atenção voltada para o evento esportivo para promover sua ideologia política, como o Anonymous que realizou uma série de ataques ao governo durante as Olimpíadas de 2016. Portanto, em 2018 não deve ser diferente, principalmente se tratando da Copa do Mundo. A saída é ficar atento enquanto torcemos pela nossa Seleção.

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Fonte: E-Commerce News.

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Revelada nova falha em CPUs que pode reduzir desempenho do PC

Google e Microsoft anunciaram a descoberta de mais uma falha grave em processadores de PCs. Batizada de “Speculative Store Bypass (variant 4)”, a vulnerabilidade é similar à Spectre e explora uma técnica do chip chamada de “execução especulativa”. As correções serão liberadas na forma de atualização do sistema operacional e do firmware, sendo que esta última pode impactar no desempenho do computador.

De acordo com a publicação do The Verge, a Microsoft já está trabalhando com a Intel e as fabricantes parceiras para a liberação das correções necessárias. No que diz respeito ao software, navegadores como o Chrome, Safari e Edge já estariam protegidos contra a nova falha graças à liberação do pacote de correção do Meltdown no início do ano. A dona do Windows disse ainda que já liberou as correções para o sistema e que continuará trabalhando em pacotes de correões, se necessário.

Já no que diz respeito ao firmware, a Intel ainda trabalha para entregar a atualização necessária. A empresa, inclusive, já teria liberado uma correção prévia para as fabricantes parceiras e espera que a pacote final seja liberado nas próximas semanas. O grande problema, porém, é que o update deve causar um impacto de 2 a 8% na performance dos processadores.

Por causa disso, a Intel revela que a atualização será distribuída e, por padrão, ficará desabilitada nos computadores do usuário. Ou seja, o usuário terá que escolher se deseja ficar protegido e ver a performance do seu PC ser reduzida ou se prefere ficar vulnerável e aproveitar o desempenho máximo da sua máquina. É possível que a falha não seja tão emergencial quanto outras, e a própria Microsoft afirmou que não há indícios de que ela tenha sido explorada, mas esta não deixa de ser uma situação atípica.

Os últimos meses tem sido bastante turbulentos para fabricantes de processadores, especialmente a Intel. Em janeiro, duas falhas graves que afetariam todos os processadores lançados pela empresa nos últimos 10 anos foram reveladas. Confira um tutorial para saber como se proteger do Spectre e Meltdown.

A divulgação, inclusive, fez a Intel alterar o seu processo de fabricação para lançar novos chips imunes aos problemas. Os componentes, da oitava geração de processadores da marca, devem chegar na segunda metade do ano. No entanto, ao que tudo indica, é possível que novas falhas sejam descobertas até lá.

Fonte: Olhar Digital.

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